Este trabalho foi realizado em feiras livres e em locais de pesca na cidade de Imperatriz no Estado do Maranhão/Brasil. Teve como objetivo avaliar o perfil socioeconômico dos pescadores que utilizam os recursos da pesca artesanal, assim como investigar o sistema de comercialização, os apetrechos de pesca, tipos de embarcações, espécies que são comercializadas em feiras livres do município. Para obter conhecimento a respeito do sistema de comercialização do pescado em Imperatriz, uma coleta dos dados foi realizada em três feiras livres localizadas nos seguintes bairros, Bom Sucesso, Mercado Municipal da Beira Rio e Nova Imperatriz, por meio de questionário semiestruturado. De acordo com as pesquisas, cerca de 62% dos responsáveis pelas bancas são do sexo feminino, enquanto que 38% são do sexo masculino a faixa etária variando entre 26 a 58 anos de idade, segundo os comerciantes as barragens tem sido os maiores causadores da diminuição das espécies. O estudo possibilitou informações atualizadas sobre a ótica da pesca artesanal e o pescado comercializado na região. A pesquisa realizada mostrou que mesmo com todas as ações antrópicas e não antrópicas o Rio Tocantins ainda apresenta uma vasta diversidade e grande potencial a ser preservado. PALAVRAS-CHAVE: Feiras livres; Pesca artesanal; Rio Tocantins.
A questão ambiental tem ocupado lugares privilegiados nas agendas dos mais variados debates científicos no universo acadêmico desde a segunda metade do século XX. São vários os impactos ambientais ocorridos nos mais distintos países do mundo decorrentes da ação antrópica. Desse modo, buscamos entender, neste artigo, os impactos ambientais presenciados no município de Imperatriz, Maranhão, sobretudo, aqueles gerados por meio de resíduos sólidos que devem ser avaliados com urgência. O objetivo deste estudo se voltou a investigar a percepção das crianças em relação à produção de resíduos sólidos gerados em suas residências. O estudo desenvolveu-se em três escolas municipais da educação infantil no município. Os procedimentos metodológicos se pautaram na adoção de questionários que foram direcionados, com o intuito de diagnosticar a percepção destes estudantes acerca da problemática dos resíduos sólidos urbanos. Os resultados mostraram a necessidade de se ampliar os debates sobre a Educação Ambiental e a importância de debater com crianças temas a respeito dos resíduos gerados em seus domicílios e da sustentabilidade ambiental. A execução deste trabalho exigiu a adoção de uma equipe interdisciplinar envolvendo profissionais de ciências ambientais e geografia.
A pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-19) já provocou a morte de mais 142 mil pessoas no Brasil, levando alguns Estados a decretarem colapso do sistema de saúde. A COVID-19 é uma doença de perfil sintomatológico variável, com espectro altamente diverso. No Brasil a grande maioria da população não tem acesso a testes diagnósticos para COVID-19 e estudar os sintomas clínicos se torna relevante para identificar possíveis disseminadores do vírus. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever os sintomas clínicos mais prevalentes em pacientes recuperados de COVID-19 em regiões da Amazônia oriental Brasileira. Para isso, foram aplicados questionários à pacientes testados positivo para Sars-Cov 2 afim de analisar os sintomas durante a infecção. Um total de 85 indivíduos participaram da pesquisa. Os sintomas observados em mais de 50% dos entrevistados foram febre, tosse, perda de olfato, rinite, dor de garganta, perda do paladar, dor na cabeça, dor nas articulações, dor na coluna, dor nas costas e dores musculares. Alguns dos pacientes após um curto período tornaram-se assintomáticos. Vale ressaltar que a compreensão exata dos sintomas clínicos da doença é de extrema importância, uma vez que a ampla variação observada faz com que o diagnóstico da COVID-19 seja complexo e desafiador.
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