A sustentabilidade empresarial é um tema de debate nas organizações contemporâneas, pois a classificação de desenvolvimento de ações e atividades ecologicamente correta podem ser um pressuposto balizador proporcionando um diferencial para as empresas que adotam esta prática. O Triple Bottom Line, se baseia minimamente em três pilares que são indissociáveis, ambiental o econômico e o social. Nascimento (2011) conceitua cada uma dessas dimensões, segundo este, o modelo ambiental supõe que a produção e o consumo sejam compatíveis com a base material em que se assenta a economia, como subsistema do meio natural. Ou seja, deve-se produzir e consumir de forma a garantir que os ecossistemas possam se recuperar, focando em condutas que minimizem os impactos no meio ambiente. A dimensão econômica, julga o aumento da eficiência da produção e do consumo com a necessária economia dos recursos naturais em especial como recursos hídricos e os minerais. Nesse sentido percebe-se que o desenvolvimento econômico deve estar em equilíbrio com a preservação ambiental em conjunto com a dimensão social, a qual supõe que os cidadãos tenham o mínimo necessário para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência. Porém para isto se torna fundamental, a responsabilidade de absorver bens, recursos naturais e energéticos compatibilizando a dinâmica das atividades econômicas com a justiça social. Nestas bases a sustentabilidade empresarial precisa considerar, o Tripé Bottom Line para o continuo desenvolvimento sustentável de suas atividades, não apenas como uma estratégia comercial e de marketing, mas como vantagens competitiva para e empresa, oferecendo aos seus colaboradores, clientes e fornecedores a fabricação a comercialização e o consumo consciente de produtos e ou serviços. Para a realização do trabalho partimos da seguinte questão problema: O Tripé Bottom Line é um diferencial competitivo para as organizações empresarias? Para a contextualização desta pergunta buscamos informações em uma organização agroindustrial localizada no Noroeste do Estado Gaúcho, a empresa “Três Tentos Agroindustrial S/A”.
Este estudo tem como objetivo avaliar a produção científica sobre a adoção de novas tecnologias para auxiliar o marketing na promoção de estratégias que facilitem as organizações brasileiras a se tonarem mais competitivas no mercado. A metodologia possui uma abordagem quantitativa visando quantificar os modelos utilizados, através das publicações em eventos (EnANPAD, EMA e CLAV) no período de 2010 a 2018. O estudo teve como resultado a restrição da adoção de novas tecnologias a determinados tipos de produtos ou serviços, bem como de uma revolução rápida desta tecnologia no mercado. Observou-se que os modelos mais utilizados na análise foram o TAM e UTAUT2, o que demostra a importância da utilização de modelos para avaliar o consumo e a aceitação dos consumidores aos produtos ofertados. Os resultados obtidos restringem-se a 37 artigos apresentados em eventos como EMA e EnANPAD e a CLAV no período de 2010 a 2018 na qual o tema foi estudado. O tema é contemporâneo no Brasil, e apresenta limitações que prejudicam um estudo mais robusto, porém é emergente e existe um grande potencial para o desenvolvimento de estudos empíricos que tratem da adoção de novas tecnologias e Marketing.
O objetivo deste artigo é apresentar as ações e estratégias que uma empresa do ramo de agronegócio têm empreendido em direção à redução de seus impactos ambientais. A análise empírica foi realizada em uma organização de porte médio localizada na região Noroeste do Estado do RS. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada e a pesquisa é de caráter qualitativa. Os resultados demonstram que as empresas, de modo geral, têm buscado cumprir as exigências legais, correspondendo ao conceito de ação reativa, no entanto, percebe-se que há iniciativas, mesmo que em estágio inicial, de ações voltadas à preservação ambiental que correspondem ao segundo grupo: ações proativas. A pesquisa confirma que a identificação e avaliação dos impactos ambientais nas organizações, independente do setor e tamanho do empreendimento, constitui uma ferramenta importante na criação de diretrizes que codificam a gestão ambiental fundamentada na preservação do meio ambiente, contribuindo assim, para o desenvolvimento sustentável local e regional.
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