<p>Este artigo de revisão bibliográfica trata-se de uma análise sobre a história da pessoa com deficiência visual na formação de cidadãos críticos. A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica qualitativa, buscamos as obras mais recentes, mas não dispensamos as obras pioneiras. No primeiro momento definimos quem são as pessoas com deficiência visual no Brasil, depois apresentamos a história da educação dos cegos no Brasil, as causas da cegueira, apresentamos a história de Louis Braille, seu método, a prevenção a cegueira e como identificar estas crianças em sala de aula. Concluímos que os testes não se limitam ao oftalmologista, mas pode ser aplicado por qualquer pessoa próxima `a criança, professores, alfabetizadores, agentes comunitários ou enfermeiros, desde que devidamente qualificados, como forma de realizar a pré-triagem visual. Esta forma de prevenção auxilia no atendimento a estas crianças nas escolas e melhora a seu bem estar.</p>
Historicamente, as pessoas com deficiência viveram à margem da sociedade que ia se constituindo voltada para uma parte privilegiada da população. A luta dessas pessoas e das demais que formam o grupo de excluídos socialmente conquistou o direito de acesso e participação nos diversos âmbitos da sociedade. Entretanto, na atualidade, ainda é necessário repensar os espaços físicos e sociais para a garantia de seu acesso a todos. Este artigo trata da inclusão de pessoas com deficiência na sociedade, tendo como objetivo refletir sobre a acessibilidade em ambientes culturais,a partir de uma visita a um museu, pensando nas peculiaridades das pessoas com Deficiência Visual e Transtorno do Espectro Autista, através de uma análise qualitativa do ambiente, de seu acervo e de suas funcionalidades. Como resultado, encontramos pontos positivos no ambiente; entretanto, ainda existem algumas barreiras a serem eliminadas como a falta de tecnologia assistiva e necessidade de adaptações no espaço. Concluímos que os espaços diversos precisam repensar o seu ambiente e promover a acessibilidade de pessoas com deficiência para que elas vivenciem esses espaços de forma autônoma e independente efetivamente, não parcialmente.
A partir de um estudo de caso feito com um informante, aluno do curso de Letras, português/inglês, da Universidade Regional do Cariri, discutiremos, neste artigo, como a reescrita é necessária para a diminuição dos erros na interlíngua escrita e consequente progresso de aprendizes durante o processo de aprendizagem de inglês-LE. Para atingir este propósito, apresentaremos os modelos de escrita propostos por Hayes; Flowers (1981), Seow (2002), a Teoria da Interlíngua, proposta por Selinker (1974), as pesquisas feitas por Menegassi (2001) e Fiad; Barros (2003) sobre reescrita de textos. A análise mostrou que mais da metade das formas incorretas foram corrigidas pelo próprio informante na fase da reescrita e, dos erros que permaneceram nesta fase, o informante só não conseguiu apontar a forma correta de dois deles, quando respondeu ao questionário de sondagem. Além do mais, o informante afirmou que alguns erros foram cometidos pela pressão de ter que escrever algo em pouco tempo. Esse estudo de caso indica que a maioria dos erros ocorre na fase do rascunho, que normalmente é a única chance que os alunos têm para escrever um texto e apresentá-lo ao/a professor/a para ser avaliado. Isso implica dizer que se ao aprendiz fossem dadas as oportunidades de reler e reescrever seus textos a maioria das formas erradas seria por ele mesmo corrigida, tornando-o mais conhecedor dos fatores operantes no desenvolvimento da sua interlíngua.
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