A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 90% da população mundial sofre de estresse, problema presente no cotidiano dos estudantes universitários e, dentre eles, acadêmicos em enfermagem. Nesse sentido, o objetivo da pesquisa foi analisar os fatores associados ao manejo de estresse em estudantes de enfermagem de uma universidade pública. Trata-se de um estudo transversal, realizado com graduandos em enfermagem de uma universidade pública; a coleta de dados, deu-se por meio da aplicação de instrumentos com dados sociodemográficos, comportamentais e a escala de medida, a partir do modelo de promoção da saúde de Nola Pender. Os resultados mostraram que houve associação das variáveis: sexo, semestre em curso, ano de ingresso, horas na universidade e prática de exercícios físicos com o manejo do estresse. Dessa forma, fica evidente que as universidades devem desenvolver ações que auxiliem o controle do estresse entre os estudantes de enfermagem. Descritores: Estresse Psicológico, Estudantes de Enfermagem, Saúde Mental. Stress management and associated factors among nursing students Abstract: The World Health Organization (WHO) estimates that 90% of the world population suffers from stress, a problem present in the daily lives of university students and, among them, nursing students. In this sense, the objective of the research was to analyze the factors associated with stress management in nursing students at a public university. This is a cross-sectional study, carried out with undergraduate nursing students from a public university; data collection was carried out through the application of instruments with sociodemographic and behavioral data and the measuring scale, based on the health promotion model by Nola Pender. The results showed that there was an association between the variables: gender, current semester, year of admission, hours at university and physical exercise practice with stress management. Thus, it is evident that universities must develop actions to help control stress among nursing students. Descrits: Psychological Stress, Students Nursing, Mental Health. Manejo del estrés y factores asociados en estudiantes de enfermería Resumen: La Organización Mundial de la Salud (OMS) estima que el 90% de la población mundial padece estrés, un problema presente en la vida diaria de los estudiantes universitarios y, entre ellos, los estudiantes de enfermería. En este sentido, el objetivo de la investigación fue analizar los factores asociados al manejo del estrés en estudiantes de enfermería de una universidad pública. Se trata de un estudio transversal, realizado con estudiantes de licenciatura en enfermería de una universidad pública; La recolección de datos se realizó mediante la aplicación de instrumentos con datos sociodemográficos y conductuales y la escala de medición, basados en el modelo de promoción de la salud de Nola Pender. Los resultados mostraron que hubo asociación de las variables: sexo, semestre actual, año de ingreso, horas de estudios universitarios y práctica de ejercicio físico con el manejo del estrés. Así, es evidente que las universidades deben desarrollar acciones que ayuden a controlar el estrés entre los estudiantes de enfermería. Descriptores: Estrés Psicológic, Estudiantes de Enfermería, Salud Mental.
Atualmente, a Síndrome de Burnout em sido amplamente discutida na literatura, visto que, a mesma impacta diretamente e negativamente na assistência de enfermagem prestada aos usuários, e na qualidade de vida dos trabalhadores resultando em incapacidade laboral, absenteísmo, entre outros malefícios. Considerando a síndrome como um importante problema de saúde pública, objetivou-se explorar a luz da literatura os determinantes da Síndrome de Burnout em enfermeiros que atuam no setor da emergência hospitalar. Trata-se de uma revisão integrativa, que sistematizou dados a parir das bases: (Scielo, Pubmed, Medline, BDEenf e LILACS). Através das buscas foram encontrados 165 manuscritos. Após aplicações dos critérios de inclusão e exclusão e leitura de títulos, resumos, objetivos, 12 artigos foram caracterizados e sumarizados para abordagem descritiva, os quais elucidaram que gênero, superlotação, violência no trabalho, idade, tempo de atuação, jornada de trabalho e baixa remuneração eram fatores de risco para a SB em enfermeiros emergencialistas. Em face ao que foi dito, percebe-se uma heterogeneidade quanto aos determinantes de Burnout em enfermeiros. Considerando que a enfermagem é uma profissão suscetível a essa síndrome, é importante que os gestores identifiquem, divulguem e tracem estratégias, que a médio e longo prazo reduzam os índices da Síndrome de Burnout. Tal prática contribuirá em melhor qualidade de vida no cotidiano e durante as atividades laborais, incidindo também, em melhor cuidado prestado aos usuários.
Objetivo: Sumarizar revisões sistemáticas que analisaram a eficácia do treinamento resistido na força muscular e funcionalidade em indivíduos adultos após o acidente vascular cerebral. Métodos: Revisão sistemática, PROSPERO (CRD42020208823), realizada nas bases: Pubmed, EBSCO, Lilacs, Medline, Portal BVS, Scielo, Cochrane, SPORTDiscus e PEDro. Descritores: “Resistance Training”, “Stroke” e “Systematic Review”. Incluídos: Revisões sistemáticas; compostas por ensaios clínicos randomizados e/ou estudos de intervenção controlados; que testaram intervenções de treinamento resistido; comparado a outras intervenções neuromusculares, tratamento convencional ou técnicas de simulação ou placebo; em adultos que tiveram acidente vascular cerebral, não importando o estágio da doença; para os desfechos: força muscular e funcionalidade. Tais estudos deveriam estar disponíveis na integra. Não foram realizadas restrições quanto ao idioma/tempo de publicação dos estudos. O risco de viés foi avaliado pela escala AMSTAR-2. Resultados: Identificados 139 artigos, contudo, após análise 10 foram incluídos. Esses eram revisões com meta-análise, publicados entre 2009 e 2020. As intervenções de treinamento resistido foram estatisticamente significativas para aumentar a força muscular de membros superiores e inferiores, ganhos em 1RM e desempenho no teste de caminhada de 6 minutos. O treinamento resistido não foi estatisticamente significativo para aumento da atividade, velocidade da marcha máxima e velocidade da marcha preferida. Os estudos eram de alto/moderado risco de viés. Conclusão: Embora o treinamento resistido seja estatisticamente significativo para o aumento da força muscular e desempenho no teste de caminhada de 6 minutos, esses resultados parecem não ser clinicamente relevantes. Não houve melhora na velocidade de marcha preferida e velocidade de marcha máxima.
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