In December 2009, on a farm located near the city of Rincão, state of São Paulo, Brazil, uredinial leaf lesions typical of a rust disease were observed to be affecting sugarcane (a complex Saccharum L. hybrid). Lesions were observed in a nursery plot of a precommercial cultivar (cv. Centauro) known to be resistant to brown rust caused by Puccinia melanocephala Syd. & P. Syd. Leaf samples, inspected under a light microscope, revealed spores identical morphologically to those described for the fungus P. kuehnii E.J. Butler, causal agent of sugarcane orange rust (1,3). Telia and teliospores were not observed. The Ministry of Agriculture was notified on 7 December 2009 in accordance with current Brazilian quarantine legislation. On 9 December, a specialized team from the Federal Phytosanitary Defense Department (DSV/MAPA) started a survey at the farm, collected leaf samples for additional analyses, and confirmed the presence of P. kuehnii E.J. Butler in Brazilian territory. During the following weeks, the disease was observed in several sugarcane-growing areas of the southern states of São Paulo and Paraná. It affected a small proportion of clones under selection in several breeding programs and the commercial cultivars SP89-1115, RB72454, and SP84-2025, which are now considered to be highly susceptible to the disease and currently cover less than 10% of the country's commercial sugarcane area. To our knowledge, this is the first report of P. kuehnii infecting sugarcane in Brazil, the largest world producer with more than 8 million ha of this crop. Orange rust is expected to expand to other important Brazilian sugarcane-producing areas, including the northeastern states and a new sugarcane expansion area in the central part of Brazil. The disease is widespread in the Asia-Pacific Region, caused a major epidemic in Australia in 2000, and was reported in the Western Hemisphere in 2007–2008 in several countries in North (1,2) and Central America (2,3) prior to this detection in South America. References: (1) J. C. Comstock et al. Plant Dis. 92:175, 2008. (2) R. C. Flores et al. Plant Dis. 93:1347, 2009. (3) W. Ovalle et al. Plant Dis. 92:973, 2008.
Este trabalho teve como objetivo avaliar métodos de inoculação de Phytophthoraparasitica em plântulas e plantas jovens de citros (Citrus spp.) visando sua utilização em estudos de resistência de porta-enxertos à gomose de Phytophthora. Os métodos de inoculação testados foram: contato planta sem ferimento-patógeno, casca destacada, inserção de disco de meio de cultura contendo micélio sob a casca, método do disco e inserção de agulha e palito infestados em plântulas e plantas jovens de citros. A resistência de genótipos à gomose pode ser avaliada em plântulas in vitro, através de inserção de agulha infestada. O método do disco e o da inserção sob casca foram os melhores quando utilizados em plantas jovens. A medida da área total da lesão é a variável ideal para avaliação da doença. No entanto, o comprimento da lesão pode ser utilizado na avaliação da doença em plântulas, plantas jovens e no campo.
RESUMO -O estudo do desenvolvimento das plantas relacionado com as condições climáticas de uma região permite a elaboração de modelos de previsão que podem ser úteis na programação de colheita. Esses modelos possibilitam prever o início da safra e a duração dos diferentes períodos fenológicos das plantas, assim como auxilia no manejo de práticas agrícolas. Esta pesquisa teve como objetivo estudar variedades de tangerinas do tipo Murcott enxertadas em diferentes porta-enxertos, avaliando a resposta fenológica de cada uma delas em função do acúmulo de graus-dia. O experimento foi conduzido no Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira/IAC, localizado na cidade de Cordeirópolis-SP, durante a safra [2003][2004]. O delineamento utilizado foi o de blocos casualisados e esquema fatorial 5 (variedades copas) x 3 (portaenxertos), com 4 repetições, com uma planta por parcela. As variedades estudadas foram Thomas, Szuwinkon, Szuwinkon x Szinkon-Tizon e Sul da África, tendo como testemunha o tangor Murcott. Essas copas foram enxertadas em limoeiro Cravo, tangerineira Sunki e citrumeleiro Swingle, e plantadas em 1995. Para a caracterização fenológica, foram atribuídas notas de uma escala elaborada para os estádios fenológicos, desde o préflorescimento até a maturação fisiológica dos frutos, determinando as datas de ocorrência das fases reprodutivas das plantas. Com isso, calculouse o acúmulo de graus-dia para os subperíodos fenológicos. Pelas características das combinações, existem diferenças nas respostas das plantas, onde: a) o acúmulo de graus-dia, da antese até ratio 12, variou de 2.272 GD a 2.836 GD, sendo que as tangerinas Szuwinkon, Szuwinkon x Szinkon-Tizon e Sul da África obtiveram os menores valores (≈ 2.318 GD), a Murcott cerca de 2.462 GD e a tangerina Thomas os maiores valores (≈ 2.791 GD); foram observadas diferenças de 20 dias do florescimento até ratio 12, dependendo da combinação copa/porta-enxerto. Termos para indexação: Citrus, porta-enxertos, fenologia, escala de notas, graus-dia.ABSTRACT -The relationship between plant growth and climatic conditions make possible to develop harvest forecast models. This work studied varieties of tangerines similar to Murcott tangor grafted on different rootstocks and evaluated for phenological response to accumulation of degreedays (DD). The experiment was conducted at the "Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira/IAC", Cordeirópolis SP, during the 2003-04 season. The experiment was designed in random blocks in a factorial scheme of 5 (canopy cultivars) x 3 (rootstocks), with 4 replicates and one tree per plot. The studied varieties were: Thomas, Szuwinkon, Szuwinkon x Szinkon-Tizon, South Africa and the control Murcott tangor. These varieties were grafted on Rangpur lime, Sunki tangerine and Swingle citrumelo, planted in 1995. For the phenological characterization, grades were attributed according to a scale elaborated for the phenological stages, starting on the pre-flowering until the physiolo...
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