T he present research examined the developmental course of racial behaviours in childhood. It tested the hypothesis that White children's expressions of racial prejudice do not necessarily decline in middle childhood due to the development of particular cognitive skills but that instead, as argued by the socio-normative approach, children older than seven will go on expressing prejudiced attitudes under appropriate conditions. This would be explained by the presence of an anti-racism norm, along with the existence of values promoting equal rights, which impede blatant expressions of racism. In the first study 283 White children aged 6-7 and 9-10 years performed a task of resource allocation to White and Black target children in conditions of high (White interviewer was present) or low (White interviewer was absent) salience of the anti-racist norm. The 6-to 7-yearold children discriminated against the Black target in both conditions whereas older children discriminated against the Black child only when the anti-racist norm was not salient. In Study 2, 187 White children aged 6-7 and 9-10 years performed the same resource allocation task in conditions of explicit activation of similarity vs dissimilarity or egalitarian vs merit-based norms regarding race relations. Supporting the hypothesis of the role of racist or anti-racist norms on the expression of intergroup discrimination, results have again shown that 6-to 7-year-old children discriminated against the Black target in both conditions while older children presented significantly different prejudiced/nonprejudiced behaviours consistent with the activated norms. These results were discussed in terms of the need for a reanalysis of the assumptions and research results of the cognitivedevelopmental theory and of further developments in the socio-normative approach regarding the development of prejudice in childhood. L a présente recherche a examiné le cours du développement des comportements raciaux pendant l'enfance. L'étude a testé l'hypothèse que les expressions de préjugés raciaux des enfants blancs ne diminuent pas nécessairement au milieu de l'enfance à cause du développement d'habiletés cognitives particulières mais plutô t, tel qu'avancé par l'approche socio-normative, sous des conditions appropriées, les enfants de plus de 7 ans continueront à exprimer des préjugés. Ceci serait expliqué par la présence d'une norme anti-raciste ainsi que l'existence de valeurs qui promouvoient les droits égaux, ce qui empêche les expressions flagrantes de racisme. Dans la première étude, 283 enfants blancs â gés de 6-7 et de 9-10 ans ont accompli une tâ che d'allocation de ressources à des enfants-cibles blancs et noirs dans des conditions de saillance élevée (un interviewer blanc était présent) ou faible (un interviewer blanc était absent) de la norme anti-raciste. Les enfants de 6-7 ans ont #
In Study 1, 82 White children aged 5–10 years allocated rewards to White and Black target children in justified/unjustified normative contexts according to their performance on a previous task. In Study 2, 71 White children aged 5–10 years allocated resources to White and Black target children in conditions of high (interviewer was present) or low (interviewer was absent) salience of the anti‐racism norm. In both studies, younger children displayed intergroup biased racial behaviours in most conditions, whereas older children, as expected, only displayed similar egalitarian behaviours in contexts where an anti‐racism normative pressure was not salient. Results of both experimental studies highlighted the interplay between child development, the anti‐prejudice norm and context factors. Furthermore, they support the assumptions of the theory of aversive racism regarding the use of legitimizing justifications to account for racial biased behaviours and extend its scope to a better understanding of the development of racial prejudice in childhood. Copyright © 2013 John Wiley & Sons, Ltd.
O objetivo deste artigo foi efetuar uma revisão integrativa de literatura sobre as estratégias de enfrentamento do racismo na escola. Foi realizada uma busca nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online), PePSIC (Periódicos Acadêmicos em Psicologia) e Periódicos CAPES, utilizando os descritores “racismo”, “preconceito racial”, “escola”, “educação”, “combate” e “enfrentamento”. O banco final foi constituído por 20 documentos e os temas mais frequentes nos artigos foram: Lei 10.639/03 e formação docente. Foi constatada pouca produção acerca de temas relacionados a questões raciais e educação infantil. Com relação ao enfrentamento, a maioria dos artigos enfatizavam a importância da formação docente e a Lei 10.639/03 como estratégias para o combate do racismo na escola. Foi verificado que os estudos sobre essa temática precisam se expandir, pois as discussões são importantes para aprofundar o tema e o compartilhamento dos recursos utilizados podem contribuir para o enfrentamento do racismo na escola.
Neste artigo analisa-se o efeito da cor da pele e da idade sobre a identidade e a preferência raciais de 238 crianças brasileiras brancas, negras e mulatas de cinco a dez anos. As variáveis dependentes foram a categorização racial, a auto-identificação racial, a avaliação emocional da pertença e a preferência. Os resultados indicaram que a maior parte das crianças categoriza os seus pares de acordo com a raça. Em relação à auto-identificação racial, as crianças negras e mulatas são as que menos se auto-identificam correctamente. Relativamente à avaliação emocional da pertença, verificamos que as crianças negras de cinco a seis anos são as que menos gostam de ser como são e que mais gostariam de ser diferentes. Outras análises (ACM) mostraram que as crianças negras de cinco a oito anos são as que mais se percebem como negras, e que as crianças negras de nove e dez anos são as que mais se percebem como mulatas e gostam de ser o que acham que são. Em relação à preferência, verifica-se que a criança branca é preferida, seguida da mulata, enquanto a negra é preterida. Os resultados são interpretados e discutidos à luz da teoria da identidade social e do racismo da infância.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v16i2.482
Realizamos três estudos com o objetivo de verificar o efeito idade na expressão das formas indiretas de racismo em crianças brancas. No primeiro estudo, a discriminação racial foi avaliada através da distribuição de recompensas para alvos branco e negro em dois contextos, um que justificava e outro que não justificava a discriminação. Verificamos que a partir dos 7 anos as crianças discriminavam o alvo negro apenas no contexto que justificava a discriminação. No segundo estudo, a discriminação foi medida através da distribuição de recursos em contextos de saliência e de não saliência norma anti-racista. Observamos que crianças de 5-7 anos discriminam o alvo Negro mesmo no contexto de saliência da norma anti-racista. Já crianças de 8- 10 anos só discriminam o alvo negro no contexto em que a norma anti-racista não estava saliente. No terceiro estudo, verificamos que a partir dos 7 anos de idade as crianças interiorizam as normas relativas ao racismo do seu grupo de referência. Os resultados são discutidos com base nas teorias das novas formas de racismo e da socialização do preconceito.
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