Objetivo: Realizar uma revisão integrativa acerca da aplicação da fisioterapia aquática em recém-nascidos ou crianças, conhecida também como “hidroterapia”. Metodologia: A busca de referências foi realizada nas bases de dados PubMed, SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) utilizando os seguintes descritores de saúde: “hydrotherapy”, “infants”, “newborn”, e no Google Acadêmico as palavras-chaves: “hidroterapia”, “recém-nascidos”, “crianças” e “fisioterapia aquática” durante o período de 2007 a 2017. Resultados: Foram encontrados 8 estudos que preencheram os critérios de inclusão e exclusão desse trabalho. Os resultados demonstraram que a fisioterapia aquática constitui um recurso seguro para sua aplicação em recém-nascidos e crianças em diversas temáticas como: dor, desenvolvimento neuromotor e bem-estar. Considerações Finais: O que se conclui dos estudos analisados, podemos considerar que existe escassez na literatura quanto ao tema fisioterapia aquática em recém-nascidos ou crianças. São necessários mais estudos clínicos bem delineados para análise da aplicação da fisioterapia aquática para este público e seus benefícios.
Objetivo: Verificar os efeitos da fisioterapia aquática em prematuros internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: Trata-se de um ensaio clínico não randomizado. A amostra foi composta por 15 recém-nascidos prematuros. Os dados pessoais e clínicos dos prematuros foram coletados do prontuário. Eles foram avaliados em dois dias consecutivos: no primeiro dia, foi realizada a avaliação das variáveis do estudo (frequência cardíaca e respiratória, saturação periférica, pressão arterial, dor e sono); logo após, foi feita a punção sanguínea para coleta de exames de rotina e, por fim, foram reavaliadas as variáveis. No segundo dia, foram repetidos os procedimentos do primeiro dia; no entanto, após a punção sanguínea foi realizada fisioterapia aquática. Resultados: Foi possível observar que as variáveis frequência cardíaca (p<0,01) e sono (p<0,01) mostraram diferenças significativas entre pré e pós-intervenção. As variáveis saturação, frequência respiratória e dor mostraram diferenças significativas entre pré e pós-procedimento do primeiro dia, mas não entre pré e pós intervenção. No entanto, foi possível observar diferenças entre a avaliação pós do primeiro dia e pós do segundo dia. Conclusão: Os resultados do presente estudo indicam a melhora dos parâmetros fisiológicos, principalmente frequência cardíaca, e sono, indicando que a fisioterapia aquática pode ser um recurso importante para proporcionar conforto e favorecer o desenvolvimento do recém-nascido.
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