Objective: To analyze the association of the perception of the elderly on the risk factors for falls. Methods: An Analytical cross-sectional study with 190 elderly from the Healthy Longevity Program of a public university in Mato Grosso, from May to August 2016. The collection wasdone through a structured interview and vignettes. Performed descriptive and bivariate analyzes - Pearson chi-square test (x2) significance level of 5%. The crude and adjusted prevalence ratios (PR), with confidence intervals (95%), were also estimated, followed by Poisson multiple regression. Results: Of the participants, 64.2% had a satisfactory perception about the risk factors for falls. The prevalence of unsatisfactory risk perception was 105% higher in those with income from 1 to 3 minimum wages, 75% higher in those with low risk of falls and 46% higher in those who did not attend another social group. Conclusion and implications for the practice: A significant proportion of the elderly have an unsatisfactory risk perception for the risk factors for falls associated with low income, not attending another social group and the low risk of falls. Knowledge about the risk perception of falls in the elderly helps nurses to plan and implement fall prevention programs for this population.
É sabido que há uma reduzida frequência de usuários do sexo masculino nos serviços da Atenção Básica, muitas são as pressuposições, para que essa situação aconteça. Objetivo: esta pesquisa teve como objetivo descrever os desafios enfrentados por enfermeiras atuantes na atenção básica em ralação à saúde do homem. Método: Tratou-se de um estudo qualitativo, realizado com quatro enfermeiras atuantes nas Estratégias de Saúde da Família, aos quais se aplicou um roteiro de entrevista semiestruturada, em junho de 2019. Para análise dos dados, optou-se pelo emprego da análise de conteúdo da temática das narrativas. Resultados: evidenciou-se que fatores sociais, culturais e institucionais, e a não implantação da política estão entre os motivos que contribuem para que os homens não busquem assistência nos serviços da atenção básica. Conclusão: Assim, conclui-se que é necessário o cuidado à saúde do homem seja fomentado nesse contexto e que os profissionais enfermeiros atuantes na atenção básica considerem as suas singularidades, visando compreender a política e adotar estratégias que visem a sua implementação efetiva.
Este estudo teve como objetivo caracterizar as produções científicas acerca da ação dos profissionais da enfermagem atuantes na Atenção Básica em atendimentos de usuários em urgências de baixa complexidade, disponibilizadas em idioma português, sendo utilizado a base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) para a busca dos artigos, totalizando ao final um quantitativo de 7 artigos publicados no período de 2006 a 2016. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e frequência absoluta e relativa. Verificou-se a variedade de regiões de origens dos artigos, bem como periódicos de publicação dos dados e pesquisadores incluídos na pesquisa com variadas formações no campo da saúde. A temática urgência e emergência na Atenção Primária a Saúde (APS), apresentaram-se exíguo diante dos resultados obtidos na pesquisa, evidenciando a diminuta produção brasileira a respeito do tema e a necessidade de incentivo a Enfermagem para uma maior investigação acerca da temática.Palavras-chave: atenção primária, emergências, acolhimento, equipe de enfermagem.
Objetivo: Este estudo objetivou analisar a prevalência de percepção de idosos sobre seu risco de quedas e os fatores associados. Método: Trata-se de um estudo transversal, analítico realizado com 190 idosos participantes de um programa de envelhecimento ativo. Os dados foram coletados por meio de entrevista utilizando questionários e escalas. A percepção de risco foi avaliada por meio de instrumento elaborado com a técnica de vinheta. Foi realizada análise estatística bivariada e de regressão logística múltipla dos dados. Resultados: Os resultados evidenciaram que63,7% dos idosos apresentam baixa percepção de risco de cair. Os fatores associados à percepção dos idosos sobre seu risco de quedas foram dificuldade de mobilidade (p=0,018) e preocupação em cair (p=0,002). Conclusão: Conclui-se que há alta prevalência de baixa percepção de risco de quedas na população investigada e os fatores associados encontrados provavelmente apontam para o fato de a maioria dos idosos ser mais jovem, ter boas condições de saúde, histórico de poucas quedas, considerarem-se em boas condições de envelhecimento e interagirem com outras pessoas em grupos sociais.
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