O objetivo deste artigo é refletir sobre os critérios do Qualis Periódico da Educação, mecanismo de avaliação dos periódicos, parte de um complexo sistema de avaliação dos programas de pós-graduação. Por meio do método documental, selecionamos como objeto de estudo os critérios A1 definidos pelo Documento de Área da Avaliação Trienal de 2013, os mais atuais da área da Educação. Com base nas discussões sociológicas da teoria de campo de Pierre Bourdieu, ao analisar cada um dos critérios, caracterizamos a revista como um agente sujeito às regras que regem a disputa pelo capital simbólico em jogo nesse microcosmo. Ainda que na esfera da prática, o processo avaliativo seja mais complexo do que prevê os documentos oficiais, a análise realizada evidencia como os critérios adotados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) traduzem as disputas acadêmicas em busca de legitimidade, por meio de disposições próprias adquiridas no interior do próprio campo.
Este artigo tem como objetivo principal verificar e discutir a visão dos docentes quanto ao uso de smartphones em sala de aula. Assim, este trabalho está norteado pela pesquisa de cunho bibliográfico e baseado na análise qualitativa, e contou com o levantamento de artigos, monografias e dissertações de mestrado que objetivam trazer percepções e opiniões de docentes sobre o uso de smartphones em sala de aula. A partir de nossas análises e discussões, entendemos que, mesmo que haja o interesse no trabalho com smartphones em sala de aula por parte de muitos docentes, a questão da formação e da conscientização para os benefícios da aprendizagem móvel ainda parece ser uma discussão necessária e de suma importância.
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