<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><span class="negritatituloseccion1"><strong><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext;">Introdução:</span></strong></span><span class="negritatituloseccion1"><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext;"> Hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. <strong>Objetivo:</strong> Verificar a frequência de hospitalizações por HAS, em caráter de urgência. <strong>Metodologia:</strong> Estudo descritivo, utilizando dados secundários, obtidos no DATASUS. A população alvo: hospitalizações por hipertensão arterial essencial em caráter de urgência, na faixa etária de 20 anos ou mais no período de 2008 a 2012. Dados foram inseridos em planilhas do Microsoft Office Excel. Os coeficientes de internação foram calculados para relativizar o número absoluto de internações à população avaliada. <strong>Resultados:</strong> Foram registradas 436.316 internações por HAS em caráter de urgência na faixa etária e período de interesse. O sexo feminino apresentou maior frequência 257.932 internações e a faixa etária de 60 a 69 anos maior percentual, com 23% dos eventos. Houve redução do coeficiente de internação por HAS em caráter de urgência; a média dos coeficientes aumentou conforme a idade, a maior média foi na faixa etária de 80 anos e mais; a região Centro Oeste apresentou maior frequência de internação. A média de permanência hospitalar foi 3,4 dias; o sexo feminino apresentou custos mais elevados, a faixa etária de 60 a 69 anos o maior percentual de gastos (24%) e a regiões Sudeste e Nordeste apresentaram os maiores gastos. <strong>Conclusão:</strong> A HAS é importante problema de saúde pública, estratégias efetivas na atenção básica para prevenção, diagnóstico, tratamento e controle devem ser aprimoradas para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos, reduzir internações evitáveis e consequentes gastos.</span></span></p>
<div><strong>Introdução</strong>: O Linalol é um metabólito secundário, componente de óleos essenciais aromáticos de origem vegetal, sendo uma das substâncias mais importantes na indústria farmacêutica; é utilizado como fixador de fragrâncias, mas também pela medicina popular para efeitos anti-inflamatórios, analgésicos, hipotensores, vasorrelaxantes, antinociceptivos e atividade antimicrobiana. Além dessas propriedades, tem ações hipnóticas, hipotérmicas e sedativas. <strong>Objetivo</strong>: Sistematizar o conhecimento acerca dos efeitos biológicos já conhecidos do Linalol e apresentar as futuras possibilidades para este monoterpeno. <strong>Metodologia</strong>: A revisão sistemática da literatura conta com artigos publicados no período de 2001 a 2014, cuja busca foi realizada no primeiro semestre de 2014, a partir das palavras-chave e seus respectivos correlatos nos idiomas inglês e espanhol, nas bases de dados on-line PUBMED, MEDLINE e LILACS. Incluíram-se artigos que abordavam o uso de Linalol para diferentes fins. Houve ainda a inclusão de teses e dissertações que atendessem aos critérios de inclusão. Quanto aos excluídos, contam-se aqueles encontrados em duplicidade e os encontrados além do período de publicação estipulado. <strong>Resultado</strong>: Encontrou-se um total de 2.734 artigos relacionados à palavra-chave Linalol nos diferentes idiomas. A partir da leitura dos resumos e aplicação dos critérios de exclusão, selecionaram-se 37 artigos para discussão. <strong>Conclusão</strong>: O Linalol cria uma nova possibilidade terapêutica em diversas enfermidades, quando aplicado a órgãos e tecidos diferenciados. Poderá ser forte aliado do sistema cardiovascular, na redução e controle da pressão arterial, ainda tão difícil de ser alcançado, no controle da dor, seja crônica, inflamatória ou neuropática, e resultados recentes mostram o grande potencial do Linalol para uso na terapia anticâncer. Assim sendo, é necessária a realização de outros trabalhos, na intenção de melhor esclarecer os mecanismos e ações já conhecidos e buscar novas</div><div>aplicações para este material.</div>
<div><strong>Introdução</strong>: A diversidade marinha é fonte de extensa variedade de componentes biologicamente ativos, cujo potencial terapêuticotem despertado o interesse de muitos cientistas. A busca pela cura ou tratamento mais eficaz de doenças crônicas, a exemplo das doenças cardiovasculares, têm desencadeado a procura de substâncias potentes, eficazes, seletivas e com um reduzido número de efeitos adversos. <strong>Objetivo:</strong> Realizar uma busca detalhada de estudos sobre produtos marinhos com potencial terapêutico para enfermidades cardiovasculares. Metodologia: Foram selecionados artigos publicados entre janeiro de 2011 e julho de 2014 no banco de dados eletrônico PubMed. <strong>Resultado</strong>: Quarenta e um (41) artigos foram encontrados e 21 foram selecionados para escrita dessa revisão. A lista de referência dos estudos incluídos foi também verificada. <strong>Conclusão</strong>: Há um crescente interesse pelo estudo de produtos naturais de origem marinha, para busca de novos fármacos com menos efeitos colaterais para o tratamento de diversas patologias, inclusive do sistema cardiovascular. Alguns estudos têm obtido resultados promissores, onde entre as espécies estudas, as algas têm se destacado, principalmente as de cor marrom. Os terpenoides têm sido a classe química com melhores resultados, porém ainda há um longo caminho para a identificação e desenvolvimento tecnológico desses produtos, visando a que sejam eficazes e seguros para o uso em humano.</div>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><strong><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">Introdução</span></strong><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">: O estresse oxidativo (EO) é o desequilíbrio no balanço pró-oxidante e antioxidante que pode ser desencadeado por diversos fatores, sendo um deles o hábito de fumar, uma vez que aumenta a concentração de espécies reativas de oxigênio (ERO). A realização do exercício físico de forma regular é capaz de melhorar o sistema de defesa antioxidante. <strong>Objetivo</strong>: Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a resposta ao exercício físico aeróbico, como a natação, sobre o estado oxidativo cardíaco, induzido por inalação de fumaça de cigarro no coração de ratos. <strong>Metodologia</strong>: utilizaram-se ratos Wistar machos, divididos em quatro grupos: treinado fumante (TF), treinado não fumante (TNF), sedentário fumante (SF) e sedentário não fumante (SNF). O protocolo de treinamento utilizado foi de 16 semanas, sendo associado à administração passiva de fumaça de cigarro. Ao final do protocolo, o coração foi coletado para análises bioquímicas pró e antioxidantes. <strong>Resultado</strong>: Os resultados demonstraram aumento da atividade da enzima CAT nos animais treinados, em relação aos sedentários, e uma diminuição na concentração das TBARS, quando se compara os sedentários aos treinados. </span><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">Ao comparar os animais fumantes com os não fumantes, percebeu-se diminuição significativa na atividade da CAT dos animais fumantes em relação aos não fumantes, bem como a concentração do FOX (p<0,05). </span><span style="mso-bidi-font-size: 9.0pt; font-family: ">O grupo TNF apresentou aumento de CAT em relação ao grupo SNF, enquanto o grupo SF apresentou queda na atividade de CAT, quando comparado ao grupo TF. O grupo TNF apresentou diminuição em relação ao grupo TF e o grupo TNF, aumento na concentração de FOX em relação ao SNF, enquanto o grupo SF aumentou a concentração de FOX, quando comparado ao TF. Na concentração de TBARS, observou-se redução no grupo SNF, quando comparado ao grupo SF, sendo que o grupo TNF apresentou redução em relação ao grupo TF e queda em relação ao grupo SNF, enquanto o grupo SF aumentou quando comparado ao TF. <strong>Conclusão</strong>: Esses dados juntos demonstram que o uso do cigarro gera uma debilidade na atividade da enzima antioxidante catalase, cuja atividade é prejudicada pelo estresse oxidativo promovido pelo cigarro, o que resulta numa proteção cardíaca menos eficiente quando comparada a indivíduos que não fazem uso do fumo. Observou-se também que a fumaça de cigarro induz o aumento de Fox e que o treinamento não traz melhora; e que a fumaça de cigarro aumenta o TBRAS e que o treinamento físico previne esse aumento.</span></p>
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