O presente trabalho teve como objetivo principal promover a divulgação dos conceitos físicos envolvidos na formação de imagens através da Ressonância Magnética (RM). Para tanto, fez-se uma descrição detalhada de cada parte do processo, a partir de estudos de alguns conceitos da física, principalmente o eletromagnetismo e física nuclear. A pesquisa, de caráter bibliográfico, partiu da seguinte problemática: as imagens de Ressonância Magnética são geradas de forma complicada, o que torna muito mais difícil de entender do que a radiografia simples, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Observou-se que a RM necessita de um campo magnético estático, para tanto, são utilizados prótons de hidrogênio no interior do corpo do paciente para alinhar-se com o campo magnético. Um pulso de Rádio Frequência (RF) é emitido a partir do scanner, sincronizado para uma gama específica de frequências, levando os prótons de hidrogênio ao movimento de precessão. Alguns dos prótons de hidrogênio são levados a 1800 do alinhamento com o campo magnético estático, esses prótons serão forçados a entrarem em fase com outros prótons de hidrogênio. Ao passo que a energia do impulso de RF é dissipada, os prótons de hidrogênio retornarão ao alinhamento com o campo magnético estático. O resultado é que o sinal de ressonância magnética é derivado dos prótons de hidrogênio enquanto se movem, voltando para o alinhamento com o campo magnético e ficando fora de "fase" uns com os outros por conta do processo, dividido em relaxamento T1 e T2. Como resultado o sinal de RM é dividido e localizado espacialmente para produzir imagens. Palavras-chave: Ressonância Magnética, Campo Magnético, Imagens.
O presente artigo é o resultado de uma Revisão Sistemática de Literatura, sobre a tema ensino de Física integrado a plataforma de programação Arduino, no período compreendido entre 2010 e 2019. Utilizou-se a abordagem PICO para mapear e delimitar os resultados. Foram desenvolvidos: um protocolo de estudo (PE), um conjunto de critérios para inclusão, exclusão, seleção, extração e indexação, bem como uma tabela para priorização da literatura dos estudos encontrados. Para auxiliar na metodologia foi utilizada a ferramenta Start (State of the Art through Systematic Review), que proporcionou a geração e gráficos e uma ampla planilha de dados sumarizados.
O uso do Arduino em laboratórios de física vem crescendo a cada ano, pois é um aparelho pequeno, funcional, com um custo razoavelmente baixo e de fácil acesso. Por tanto, o presente artigo, tem como objetivo propor uma atividade experimental, para o ensino de Eletricidade, que aborda os conceitos da associação de resistores: em série, em paralelo e misto, de forma prática. Utilizando a placa de prototipagem programável Arduino, como aparato emulador de um Ohmímetro digital. Através do instrumento desenvolvido é possível à aquisição de dados, bem como o desenvolvimento de uma série de experimentações, servindo de alternativa aos instrumentos de medição existentes em laboratórios de escolas e instituições de ensino, estabelecendo uma relação estreita entre a Física e a programação. A sugestão de aula pode ser expandida e implementada para outros instrumentos de medição, como o multímetro, amperímetro, voltímetro entre outros, assim como explorada em atividade colaborativa entre alunos e projetos didáticos.
O Movimento Maker (MM) é uma metodologia fundamentada nos pressupostos do “faça você mesmo”, com vistas a possibilitar que o aluno tenha interação real com o material concreto. Assim, neste artigo nós apresentamos uma experiência de robótica educacional utilizando lixo eletrônico como recurso didático para ensinar conceitos de eletricidade aos alunos do Ensino Fundamental. Os resultados mostraram que a proposta foi exitosa e possibilitou a aprendizagem de potência elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica e interação matéria/energia. Baseados em nossa investigação, acreditamos que essa pesquisa seja relevante por possibilitar que as aulas de Ciências sejam mais interessantes para os alunos.
Este trabalho surgiu durante uma oficina ministrada à licenciandos na Jornada de Metodologias Ativas 2019. O objetivo foi apresentar uma proposta de utilização de tirinhas como Objeto de Aprendizagem (OA), vinculada à um modelo de percurso metodológico de ensino. Além disso, foi utilizado o site gratuito de edição de HQ Toondoo.com. Os resultados demonstraram uma evolução na compreensão da ferramenta tecnológica no decorrer da oficina pelos professores. Entretanto, há uma necessidade de se empregar metodologias de ensino que utilizem tirinhas para investigar os seus efeitos na aprendizagem dos alunos em cada uma das áreas de ensino e em conformidade com alguns passos metodológicos propostos na literatura.
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