Commonly used guidelines for the management of human immunodeficiency virus (HIV) infection (highly active antiretroviral therapy, HAART) include drug combinations such as tenofovir disoproxil fumarate (TDF) + lamivudine (3TC) and combivir [zidovudine (AZT) + 3TC] + efavirenz (EFV). These combinations may enhance the genotoxic effects induced by such drugs individually, since the therapy requires lifelong adherence and the drugs have unknown effects during treatment. Thus, the evaluation of the benefits and risks of HAART is of great importance. In order to assess the cytotoxic and genotoxic potential of three concentrations of each of the antiretroviral combinations TDF + 3TC (800 + 400, 1600 + 800, and 3200 + 1600 mg/kg body weight, BW) and combivir + EFV (200 + 100 + 400, 400 + 200 + 800, and 800 + 400 + 1600 mg/kg BW) after two exposure periods (24 h and 48 h), in the present study the in vivo comet assay (single-cell gel electrophoresis) and the mouse bone marrow micronucleus test were used. Neither TDF + 3TC nor combivir + EFV induced DNA damage at any concentrations tested after 24 h or 48 h using the comet assay. After 24 h, both combinations increased the micronucleus frequency at all concentrations tested. After 48 h, combivir + EFV increased the micronucleated polychromatic erythrocyte (MNPCE) frequency at the two highest concentrations tested. Polychromatic erythrocytes (PCE)/normochromatic erythrocytes (NCE) ratio was high for both combinations, suggesting that they can be mitogenic. Since genotoxicity may be related to carcinogenesis, it is necessary to conduct further studies to verify the long-term mutagenic effects of these drugs.
The chalcone (E)-1-(2-hydroxyphenyl)-3-(4-methylphenyl)-prop-2-en-1-one), or 2HMC, displays antileishmanial, antimalarial, and antioxidant activities. The aim of this study was to investigate the cytotoxic, genotoxic, mutagenic, and protective effects of 2HMC using the Ames mutagenicity test, the mouse bone marrow micronucleus test, and the comet assay in mice. In the assessment using the Ames test, 2HMC did not increase the number of His+ revertants in Salmonella typhimurium strains, demonstrating lack of mutagenicity. 2HMC showed no significant increase in micronucleated polychromatic erythrocyte frequency (MNPCE) in the micronucleus test, or in DNA strand breaks using the comet assay, evidencing absence of genotoxicity. Regarding cytotoxicity, 2HMC exhibited moderate cytotoxicity in mouse bone marrow cells by micronucleus test. 2HMC showed antimutagenic action in co-administration with the positive controls, sodium azide (SA) and 4-nitroquinoline-1-oxide (4NQO), in the Ames test. Co-administered and mainly pre-administered with cyclophosphamide (CPA), 2HMC caused a decrease in the frequency of MNPCE using the micronucleus test and in DNA strand breaks using the comet assay. Thus, 2HMC exhibited antimutagenic and antigenotoxic effects, displaying a DNA-protective effect against CPA, SA, and 4NQO carcinogens. In conclusion, 2HMC presented antimutagenic, antigenotoxic and moderate cytotoxic effects; therefore it is a promising molecule for cancer prevention.
O uso derecursos disponíveis na natureza foi à primeira forma de tratamento para algumas doenças em períodos mais remotos, desde então o homem passou a selecionar espécies eficazes para combater sintomas e doenças. O uso de plantas medicinais pela população brasileira é uma prática tradicional, sendo muitas vezes o único recurso utilizado na atenção básica de saúde. Este trabalho objetivou fazer um levantamento etnobotânico das plantas medicinais mais utilizadas por frequentadores de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no município de Porangatu/GO e avaliar o uso destas espécies pela sua comunidade. Neste levantamento foi apontado que todos os entrevistados de um total de 40 pessoas utilizamplantas medicinais para alívio de sintomas indesejados, as formas de consumo em sua maioria foi o chá (80%). Foi observado que o conhecimento adquirido sobre a utilização das plantas é predominantemente familiar (95%). Do total de 40 entrevistados, 20 (50%) cultivam as plantas em quintais, apenas 14 (35%) conhecem e citaram algum tipo de planta tóxica. Em relação à frequência de uso 77,5% dos entrevistados disseram utilizar raramente de remédios feitos de plantas medicinais.Os dados obtidos permitem constatar que é abrangente a utilização das plantas medicinais no município de Porangatu-Go comparando aos entrevistados da UBS, observando também um conhecimento precário sobre plantas tóxicas, ressaltando a importância de programas voltados para a orientação e esclarecimento das práticas de utilização das plantas medicinais em UBS´s as quais são frequentadas assiduamente por pessoas do bairro a fim de evitar casos de intoxicações e efeitos colaterais.
A atividade de mandiocultura consiste em uma das atividades mais antigas ligadas a agricultura, no Brasil, impulsionada pelo Pará, Paraná, Bahia, Maranhão e São Paulo, produzindo 58% da produção nacional, segundo dados da Produção Agrícola Municipal (PAM/IBGE, 2018). Alagoas ocupa a 16ª posição no ranking nacional com 1% da produção, no Nordeste é o 5º em produção, com 6%, sempre acompanhado o aumento da produção e preços nacionais. O estudo buscou analisar os impactos das inovações inclusivas no APL de Mandiocultura em Alagoas, a partir das verificações iniciais, foi possível perceber que as inovações ocorridas, conforme níveis de inclusão apontados por Heeks et. al. (2013), seja do nível 1 ao nível 4, além da possibilidade de incremento na produção, dada a melhoria de novas variedades produtivas desenvolvidas pela EMBRAPA. Com isso, constata-se que o APL apresenta potencialidades, e potencialidades para o desenvolvimento de novos produtos, devido à melhoria dos cultivares.
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