Este trabalhoanalisaos principais impactossocioeconômicosprovocados com a implantação do ArranjoProdutivo Local de Confecções do AgrestePernambucano, cenárioesse de grandeimportância para o processo de desenvolvimento da região. O estudo baseia-se no enfoque sobre os conceitos de Desenvolvimento Regional, Arranjo Produtivo Local como instrumento do desenvolvimento e as características do cenário nordestino na década de 60 comoprimórdio da mudança no setor econômico da região. Para isso, a metodologia utilizada consiste na coleta de informações e dados bibliográficos de estudos recentes de órgãos como IBGE, SEBRAE e DIEESE para formação do perfil socioeconômico do setor estudado. Os resultados demonstram um crescimento considerável da região pernambucana motivado pelo setor têxtil, alto índice de informalidade apresentado em decorrência do empreendedorismo familiar em vigor, assim como a exploração de alguns fatores que motivaram a região agreste de Pernambucano a abandonar a agricultura como fonte principal de obtenção de renda, promovendo a atividade confeccionista como principal atividade.
A emergência em torno de um ecossistema limpo e economicamente sustentável modificou o contexto das inovações, ganhando relevância, desde o início do século XXI, as discussões sobre ecoinovação. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar a necessidade de um Sistema Nacional de Ecoinovação (SNECO) no Setor Eólico, embasado na concepção de sistemas nacionais de inovação. Parte do desenvolvimento teórico da economia heterodoxa, com enfoque neoschumpeteriano, o qual busca apresentar respostas para os problemas encontrados no mercado através da inovação. Metodologicamente, o estudo constitui-se de um levantamento documental, analisando pesquisas acadêmicas teóricas e aplicadas sobre ecoinovação em uma análise diante do Setor Eólico, com base em dados secundários. Os resultados demonstram que embora não se apresentem evidências de um SNECO brasileiro energético consolidado com forte interação nos subsistemas científico/tecnológico, produtivo e político, potencialidades são perceptíveis. Para tanto, tornam-se necessárias medidas políticas e operacionais, ampliando e reordenando a atuação estratégica governamental, seguidas de ações cooperativas entre as organizações presentes no sistema eólico brasileiro.
IntróitoEste texto foi elaborado a partir de uma coletânea de trabalhos do grupo de autores e tem dois propósitos: adensar e atualizar parte do conhecimento relevante acerca do sistema de inovação de Alagoas, e propiciar um melhor conhecimento do Estado e de seus atores em inovação noâmbito do projeto CBS21, que reune cubanos e brasileiros. Por este motivo, vários trechos são compilações dos trabalhos originais que são aqui citados, inclusive com indicação dos sítios para acessoàs cópias dos trabalhos. As referências originais, apesar de sua importância para a fundamentação teórica, não serão aqui duplicadas, pois todas estão disponíveis nos trabalhos do grupo.1 Universidade Federal de Alagoas -UFAL, Maceió, Alagoas. Autor de Referência. E-mail: tonholo@gmail.com. Os demais autores, quando não explicitamente indicada a sua instituição de origem, pertencem tambémà UFAL.
A atividade de mandiocultura consiste em uma das atividades mais antigas ligadas a agricultura, no Brasil, impulsionada pelo Pará, Paraná, Bahia, Maranhão e São Paulo, produzindo 58% da produção nacional, segundo dados da Produção Agrícola Municipal (PAM/IBGE, 2018). Alagoas ocupa a 16ª posição no ranking nacional com 1% da produção, no Nordeste é o 5º em produção, com 6%, sempre acompanhado o aumento da produção e preços nacionais. O estudo buscou analisar os impactos das inovações inclusivas no APL de Mandiocultura em Alagoas, a partir das verificações iniciais, foi possível perceber que as inovações ocorridas, conforme níveis de inclusão apontados por Heeks et. al. (2013), seja do nível 1 ao nível 4, além da possibilidade de incremento na produção, dada a melhoria de novas variedades produtivas desenvolvidas pela EMBRAPA. Com isso, constata-se que o APL apresenta potencialidades, e potencialidades para o desenvolvimento de novos produtos, devido à melhoria dos cultivares.
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