Results: On average, complication occurred within 13 days after operation; in a total of 25 lethal cases (2.4%), deaths occurred in eight (32%). Several risk factors for mediastinitis were identified as follows: 56% diabetes, 56% smoking, 20% obesity, 16% chronic obstructive pulmonary disease, and 8% end-stage renal disease. Mediastinitis was reported in 21 (84%) patients submitted to coronary artery bypass grafting and it was related to a major risk for development of infection (IC 3.44-8.30, P=0.0001). High rates of complications were observed: respiratory failure (44%), stroke (16%), cardiogenic shock (12%), acute renal failure (28%), pulmonary infection (36%), multiple organs failure (16%), and sternal dehiscence (48%). Bacterial cultures of exudates were positive in 84% of patients; Staphylococcus aureus was the most frequently pathogen (28.8%) detected.Conclusion: Mediastinitis remains as a severe surgical complication and difficult to manage in postoperative cardiovascular surgery. The disease has low incidence rate but high lethality. Coronary bypass was associated to a major risk for development of infection.Descriptors: Infection. Mediastinitis. Cardiac surgical procedures.
A hemorragia subaracnóidea (HS) é uma doença de elevada morbimortalidade e constitui uma emergência neurológica; as principais etiologias envolvidas são a doença aneurismática e o traumatismo crânio encefálico (TCE). Outras causas menos comuns de HS incluem anormalidades vasculares congênitas, infecções, doenças autoimunes, uso excessivo de drogas ou álcool e uso de anticoagulantes. Outrossim, os sintomas mais comuns da HS incluem dor de cabeça grave, náuseas, vômitos e tontura; em alguns casos, a pode levar à paralisia das extremidades, alterações de comportamento, convulsões ou coma. O exame de tomografia computadorizada (TC) contribui para o diagnóstico da HS, pois possibilita a visualização de características típicas dessa doença, como o edema perilesional, o aumento da incisura de Silvio e a presença de calcificações. Outros fatores que ajudam no diagnóstico são a anamnese e a avaliação clínica. A anamnese pode fornecer dados importantes, como o tempo de duração dos sintomas, a presença de fatores desencadeantes, a presença de outros sintomas e o histórico familiar. A avaliação clínica também é importante, pois a presença de sinais neurológicos focais pode indicar um maior risco de complicações associadas com a HS. Ademais, o tratamento é baseado na causa, mas geralmente envolve o uso de medicamentos, cirurgia ou terapia de reabilitação; em casos de cefaleia secundária a tumores, as principais abordagens são medicamentosas e cirúrgicas. O tratamento medicamentoso pode ser feito com o uso de analgésicos e/ou antidepressivos que aliviam os sintomas. Porém, em caso de tumores malignos, a cirurgia é necessária para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia. Em suma, a abordagem do paciente com cefaleia depende da etiologia e dos sinais de alarme associados. É importante realizar um diagnóstico preciso para que o tratamento seja adequado e eficaz.
A região periorbital é uma das primeiras áreas a mostrar sinais de envelhecimento. Os fios de PDO estão alcançando gradualmente mais espaço nos consultórios estéticos por sua funcionalidade e seu poder de estimular colágeno, melhorando o aspecto da pele. A aplicação dos fios de sustentação polidioxanona é um tratamento rejuvenescedor que reposiciona tecidos faciais obtendo efeito lifting e estimula a produção de colágeno. O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre o uso e os benefícios da aplicação dos fios de PDO na flacidez periorbital. Os artigos científicos foram obtidos em plataformas online, Google Acadêmico, Scielo (Scientific Electronic Library Online), PubMed, Revista FACE, Revista SBCD e livros. Concluindo- se que os fios de polidioxanona é uma opção eficaz para o tratamento da flacidez periorbital, melhorando a flacidez e a textura da região.
Os esteróides anabólicos androgênicos (EAA) são derivados sintéticos da testosterona geralmente utilizados por atletas recreativos com o objetivo de melhorar a aparência física, potência e desempenho esportivo em curto prazo. O presente estudo visa conhecer os efeitos e as consequências cardiológicas do uso prolongado de EAA em atletas recreativos. METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão narrativa baseada em artigos encontrados entre os anos de 2012 e 2020, em bases de dados indexadas, por meio dos descritores: Cardiology, Steroids e Atheletes. RESULTADOS: Foram selecionadas 21 publicações para serem utilizadas como referencial para este artigo. DISCUSSÃO: Os EAAs mais utilizados e seus possíveis prejuízos cardiovasculares: testosterona, que induz o vasoespasmo, GH, que ocasiona hipertrofia miocárdica e redução do desempenho cardíaco e tiroxina, cujo excesso desencadeia hipertireoidismo crônico, associado a alterações cardíacas deletérias. Estudos mostram também a correlação da entre o abuso de EAA e hipertensão arterial reversível e irreversível, hipertrofia cardíaca, tromboembolismo, arritmias e hiper-homocisteinemia. Em caso de parada cardíaca, o EAA associado a exercícios físicos aumentam a suscetibilidade à fibrilação ventricular, provocando morte cardíaca súbita. CONCLUSÃO: O uso de EAA geram graves efeitos no sistema cardiovascular a curto e a longo prazo e por isso, exigem atenção dos usuários recreativos.
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