A Biodiversidade brasileira está distribuída em seis Biomas, que em maior ou menor grau vem sofrendo os impactos ambientais, relacionados principalmente ao agronegócio. Diante deste cenário, a educação ambiental poderia ser uma das ferramentas para o enfrentamento desta degradação ambiental. Porém, o que se observa é que não há uma sintonia entre o ensino superior e a educação básica, principalmente no que se refere a processo de intervenção pedagógica, ou seja, a educação básica acaba sendo usada apenas como espaço para coleta de dados e de críticas ao processo de formação. Sendo assim, este artigo tem como objetivo analisar o cenário de publicações acadêmicas, com foco nos registros das fragilidades e potencialidades sobre o ensino e a aprendizagem do tema Biomas Brasileiros. O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, desenvolvida no primeiro semestre de 2021 a partir da Cienciometria e as informações sobre as fragilidades do processo de ensino e aprendizagem, categorizados a partir da Análise Textual Discursiva (ATD). Como resultados pode-se inferir que os biomas mais pesquisados são os Biomas Caatinga e Pampa, com foco na biodiversidade geral, objetivando o apontamento de fragilidades no processo de ensino e aprendizagem sobre a temática biomas. As conclusões dos referidos documentos apontam que as fragilidades estão alicerçadas na aprendizagem dos alunos, na metodologia e na formação dos professores, com poucos registros sobre o papel das universidades, enquanto espaço de formação continuada e de oferta de pesquisas que promovam a formação dos atores envolvidos com o processo de ensino e aprendizagem.
RESUMO: Diante deste artigo, teceremos uma comparação entre as particularidades da Educação a Distância (EAD) e do Ensino Remoto. Visto que muitos indivíduos se apropriam, intitulando o Ensino Remoto como EAD, simplesmente por utilizar a tecnologia em massa no processo de ensino e aprendizagem. Sintetizando, a EAD busca atingir um público maior de alunos, por um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), valorizando as atividades assíncronas, protagonizando ainda mais o aluno, no desenvolvimento de sua aprendizagem, Logo, o Ensino Remoto, também utiliza algumas estratégias do EAD, porém é ainda mais rico, pois acrescenta um foco de vinculação entre as atividades síncronas e assíncronas, a fim de alcançar um equilíbrio na aprendizagem mediada por recursos digitais e valorizando a autonomia do educando, inovando em metodologias ativas, inclusive no processo de avaliação.
Os Biomas brasileiros vêm sofrendo drasticamente com os impactos ambientais ocasionados, principalmente pelo agronegócio e outros meios de produção que utilizam dos recursos naturais. Ainda que seja um assunto de extrema relevância, encontram-se muitos registros de falhas dentro do processo de ensino e aprendizagem sobre os Biomas brasileiros na Educação Básica. Dessa forma o presente estudo teve como objetivo analisar de forma quali-quantitativa as pesquisas sobre o tema Biomas brasileiros, nos programas de pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação em Ciências, nos últimos dez anos a fim de compreender se esse assunto também é negligenciado enquanto temática de pesquisas. Para isso, realizou-se uma revisão sistemática a fim de reconhecer a produção de dissertações e teses sobre os “Biomas” nos Programas de Pós-graduação de universidades públicas, localizados nas 5 regiões do Brasil, entre os anos de 2011-2020. Dessa maneira, pode-se inferir que o número de pesquisas encontradas são insuficientes para debater a temática e favorecer um processo de ensino e aprendizagem que seja eficiente. Da mesma forma, as pesquisas encontradas objetivam, na grande maioria, investigar e não promover ações que possam trazer melhorias ao contexto educacional e assim favorecer a consciência ambiental.
O presente estudo apresenta os resultados de uma investigação sobre o Ensino de Ciências em uma perspectiva inclusiva a partir das concepções de uma docente da rede pública de ensino de Alegrete/RS. Diante disso, a metodologia traçada para alcançar o objetivo proposto foi a pesquisa qualitativa, delineada a partir de um estudo de caso realizado por meio de uma entrevista semiestruturada. As análises empreendidas corroboram com autores da área ao inferir que a formação inicial, assim como a formação continuada no Ensino de Ciências, necessitam de um amparo mais pontual com relação ao contexto inclusivo. Também, tornou-se evidente que a utilização de recursos didáticos que sejam aplicados a todos os alunos promove um espaço de interação social e aprendizagem significativa aos educandos. A participação das famílias e a colaboração do profissional do AEE, quando articulado com o professor do ensino regular, podem favorecer a efetivação de práticas verdadeiramente inclusivas.
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