O presente estudo apresenta os resultados de uma investigação sobre o Ensino de Ciências em uma perspectiva inclusiva a partir das concepções de uma docente da rede pública de ensino de Alegrete/RS. Diante disso, a metodologia traçada para alcançar o objetivo proposto foi a pesquisa qualitativa, delineada a partir de um estudo de caso realizado por meio de uma entrevista semiestruturada. As análises empreendidas corroboram com autores da área ao inferir que a formação inicial, assim como a formação continuada no Ensino de Ciências, necessitam de um amparo mais pontual com relação ao contexto inclusivo. Também, tornou-se evidente que a utilização de recursos didáticos que sejam aplicados a todos os alunos promove um espaço de interação social e aprendizagem significativa aos educandos. A participação das famílias e a colaboração do profissional do AEE, quando articulado com o professor do ensino regular, podem favorecer a efetivação de práticas verdadeiramente inclusivas.
Este artigo objetiva compreender narrativas produzidas por duas docentes sobre sua profissão em Alegrete/Rio Grande do Sul (RS). O estudo, caracterizado como de abordagem qualitativa, utiliza a narrativa enquanto ferramenta de pesquisa em Educação. As narrativas estão baseadas no resgate de vivências e experiências das colaboradoras do estudo, como estratégia de valorização do trabalho docente a partir do reconhecimento das memórias. Em nossas considerações concluintes e re-iniciantes evidenciamos que as narrativas não se limitam à crítica do trabalho desenvolvido pelas entrevistadas. Ao contrário, pressupõem um olhar de compreensão perante a caminhada de cada sujeito no campo educacional, com o intuito de conhecer a realidade docente a partir do ponto de vista de quem se encontra lá.
A gestão democrática escolar deve proporcionar espaços cooperativos de formação profissional dos educadores que compõem a equipe. Diante da relevância de discutir sobre a temática, o presente artigo objetivou desenvolver uma análise teórico-reflexiva sobre os processos de gestão democrática e a formação docente no contexto escolar. O caminho metodológico adotado foi a pesquisa bibliográfica, a fim de dar suporte teórico ao estudo com base em autores como Libâneo (2015), Veiga (2013), Tardif (2017), Tardif e Lessard (2014), Gatti (2013), Nóvoa (2013, 2014) e Luck (2017). A partir das análises empreendidas, conclui-se que a gestão escolar democrática deve fazer da escola um lugar de autonomia docente, tornando os profissionais protagonistas de seu próprio aperfeiçoamento constante
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