resumo O objetivo deste trabalho é analisar o padrão de inserção do jovem no mercado de trabalho brasileiro entre 2004 e 2015. A análise parte da caracterização do padrão histórico de inserção dos jovens no mercado de trabalho brasileiro e nas décadas de relativa estagnação econômica entre 1981 e 2003. Em seguida, considerando as transformações demográficas, a elevação do ritmo de crescimento econômico, as políticas sociais e voltadas para o mercado de trabalho, o trabalho procura mostrar como esse contexto afetou positivamente as formas de inserção dos jovens no mercado de trabalho brasileiro, tendências que foram colocadas em risco com o recente processo de estagnação/recessão da economia brasileira.
Capítulo 1 -A questão social no Brasil em perspectiva 1.1. Desenvolvimento, industrialização e a questão social no Brasil 1.2. O alvorecer de uma longa noite -crise, reformas e os impasses nos anos 80 Capítulo 2 -Agências globais e a difusão do projeto liberal na América Latina 2.1. Difusão do projeto liberal a partir do FMI e do Banco Mundial 2.2. FMI, Banco Mundial e a revisão do Consenso de Washington 2.3. A jovem OMC na difusão do projeto liberal 2.4. Especificidades da OIT e da CEPAL Capítulo 3 -Projeto liberal e a estagnação da economia brasileira 3.1. Reformas estruturais e o padrão de política econômica 3.2. Projeto liberal e a estagnação econômica -uma síntese dos resultados Capítulo 4 -Liberalismo, estagnação econômica e o mercado de trabalho no Brasil 4.1. Desestruturação do mercado de trabalho e as reformas liberais 4.2. Competitividade, custo do trabalho e ajuste do mercado de trabalho Capítulo 5 -Projeto liberal e os limites para a questão social no Brasil 5.1. Estagnação, ajuste fiscal e a política social brasileira 5.2. Focalização da política social e a pobreza como a síntese da questão social 5.3. Para o mercado de trabalho, as políticas de emprego Capítulo 6 -Ordem liberal e regressão social no Brasil 6.1. Aspectos críticos do reformismo liberal 6.2. Sinais da regressão -população, mobilidade e estrutura social 6.3. Dimensões diversas da crise social brasileira Considerações finais Referências bibliográficas xi xiv xv P Pa ar ra a R Ri it ta a e e C Cl le eu uz za a, , p pe el lo os s e ex xe em mp pl lo os s d de e g ge en ne er ro os si id da ad de e, , f fo or rç ça a e e r re et ti id dã ão o. .xvi xvii A Ag gr ra ad de ec ci im me en nt to os s Por vezes, o trabalho intelectual é solitário e angustiante. Não é esse o sentimento que tenho ao final deste trabalho, que se deu em experiência bem diversa. Não pela ausência da angústia que, pelo contrário, foi recorrente em face das dificuldades do subscritor, mas pela presença permanente de um grupo de verdadeiros amigos e mestres, que tive o privilégio de encontrar em Campinas, no Instituto de Economia da UNICAMP, e que participaram de forma ativa de sua elaboração. Sempre correndo os riscos da traição da memória ao final de uma extensa jornada, quero fazer os meus agradecimentos. Agradeço em primeiro lugar ao prof. Carlos Alonso Barbosa de Oliveira, orientador deste trabalho no mais profundo sentido, pelo seu rigor intelectual e espírito crítico, amizade e generosidade pessoal. Aos amigos e professores do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (CESIT/IE/UNICAMP), um dos poucos espaços para essa reflexão no país nesses tempos bicudos e onde fui acolhido desde a chegada em Campinas: Anselmo Luis dos Santos, grande amigo; José Dari Krein, Amilton Moretto e Josiane Falvo, juntos desde as primeiras disciplinas ainda no curso de mestrado;
O objetivo do artigo é apresentar o debate sobre os desdobramentos da Indústria 4.0 no mundo do trabalho com base em relatórios de organismos multilaterais, estudos acadêmicos e projeções de empresas de consultoria acerca das transformações tecnológicas e seus impactos sobre o emprego. Primeiro, são analisadas as principais mudanças na estrutura econômica em face do avanço da “manufatura avançada”. Em seguida, são discutidos os impactos da automação sobre o trabalho, destacando o processo de destruição e criação de empregos e as novas formas de organização laboral. Fica evidente o impacto heterogêneo das inovações tecnológicas sobre o emprego, comparando países centrais e periféricos, em relação ao ritmo das mudanças, aos setores econômicos e grupos sociais mais afetados, e ao nível de qualificação dos empregos eliminados e criados. Ao final, são feitos breves apontamentos sobre as especificidades brasileiras.
Políticas de emprego no capitalismo avançado III MEUS AGRADECIMENTOSGostaria de agradecer a todos que de alguma maneira colaboraram para a realização deste trabalho. Infelizmente não é possível lembrar de tantas pessoas que direta ou indiretamente participaram desta etapa de minha vida, portanto fica o registro para estes que de maneira mais direta estiveram ao meu lado.Ao professor Márcio Pochmann, pela atenção e comprometimento com a realização deste trabalho.Aos professores(as) do Instituto de Economia da UNICAMP e particularmente aos amigos e professores do CESIT, que tanto contribuíram para a minha formação humana e acadêmica, Anselmo Luís dos Santos (de casa),
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