INTRODUÇÃO: O uso inadequado dos aparelhos digitais pode gerar comportamentos característicos de dependência, e esta dependência pode se tornar uma porta de entrada para outros problemas na vida dos jovens. OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi descrever os possíveis danos biopsicossociais em jovens, ocasionados pela dependência da internet. METODOLOGIA: Por meio de uma revisão de literatura nacional, utilizando as bases de dados PePSIC, LILACS e SCIELO publicados entre 2015 e 2018 com as palavras-chaves: dependência, internet e jovens. Foram excluídos os artigos que não contemplavam as questões biopsicossociais do indivíduo, os que estavam disponíveis apenas em língua estrangeira e também aqueles que adotaram a metodologia de revisão narrativa. RESULTADOS: Os principais resultados indicaram os adolescentes como o grupo mais vulnerável a dependência da internet, a dificuldade de manifestar comportamento social, a conflitos familiares e associação do uso de redes sociais com depressão e ansiedade. CONCLUSÃO: Diante da relevância do tema, observa-se a carência de pesquisas nacionais nesta área, bem como a necessidade da ação de equipe multidisciplinar na promoção de debates e reflexões sobre o uso excessivo da internet.
A habilidade de compreender textos é essencial para a leitura, para a inserção do indivíduo na sociedade e para o sucesso escolar. Tendo em vista a importância que a compreensão de textos desempenha, o presente artigo tem como objetivo apresentar e refletir, a partir de uma revisão de literatura, como a compreensão de textos pode ser desenvolvida. Alguns autores demonstraram empiricamente, que tal habilidade pode ser treinada a partir de tarefas especificas. Por fim, é proposta uma reflexão sobre como a escola pode proporcionar um contexto, no qual, a compreensão de textos seja desenvolvida.
O presente estudo teve por objetivo investigar a habilidade de crianças em compreender textos argumentativos a partir do estabelecimento de inferências de diferentes tipos: causais, de estado e de previsão. Crianças (8 e 9 anos) foram individualmente solicitadas a ler um texto argumentativo segmentado em cinco partes. Imediatamente, após a leitura de cada parte, eram feitas perguntas inferenciais acerca do texto e perguntas de explicação em que a criança tinha que justificar as respostas dadas. Os dados foram analisados em função do número de respostas corretas e a partir de uma análise qualitativa acerca da natureza das dificuldades apresentadas. Observou-se que as crianças de ambos os grupos etários não tinham dificuldades com as inferências causais e que as crianças de 8 anos tinham dificuldades em relação às inferências de previsão.
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