The thesis is based on the idea of innate idiosyncrasy of Illuminism and its relation to the changes in the meaning of music, not only in relation to the language structures, but also in the processes of its reception in the 18th century. In Brazil, the process was increased as the intense social movement concealed a complex field of conflict which did not unify univocal senses of comprehension to Illuminism, not even in relation to the stimulus which came from Portugal. The aim is to show how Illuminism influenced the esthetic field retroacting with distinct configuration in the struggle for power between the public spheres (Church and State), and their relations to the show of power to operate the assertion of ideological structures. The used methodology answers exactly the subtlety of Illuminism demonstration in the poetical and esthetic enjoyment of colonial music. In addition to how they were used to spread the idea of a changing society. In this way, we established our studies through the Administrative History of Brazil as a resulting phenomenon of a history of ideas. As a result, we could observe that in the Portuguese imperial system of the beginning of the 18th century, the administration of music was restrictive to negotiation processes in the private space of Patronage. In the administrative system of Enlightenment Despotism, the State and the Church were not the only negotiation front in which adjustment were made to the network of power representation. From the second part of the 18th century on, the bourgeoisie, which had become the focal point of consent of the system of currency that was being established, became the third way to represent and accomplish the show of power enlarging and, little by little, getting free from the control of the two strong powers (Church and State). The art administration, represented by enterprises such as opera houses or the "parties" directed by "music masters", changed considerably the focal point of fixing the artistic patterns, now under the aegis of uncharted influence. All this process determined the predominance of vocal music. It is upheld in the pedagogical ideal of Illuminism that dramatizes life by art, always with the intention to introduce the virtue citizen related to the apology of established power. Besides, this ideal had been unified with such magnitude in the western culture that it went beyond the limits of the 18th century and became canonical until these days when we still think and discuss about what would be "good" or "bad" music.
In questo lieto e fortunato giorno, Ch'ha posto fine à gli amorosi affanni Del nostro Semideo, cantiam Pastori, In sì soavi accenti, Che sian degni d'ORFEO nostri concenti.Oggi fatt'è pietosa L'alma già si sdegnosa De la bella EURIDICE. Oggi fatt'è felice ORFEO nel sen di lei, per cui già tanto Per queste selve hà sospirato, e pianto.Dunque in si lieto e fortunato giorno Ch'ha posto fine a gli amorosi affanni Del nostro Semideo, cantiam Pastori, In si soavi accenti, Che sian degni d'ORFEO nostri concenti. CoroVieni, Imeneo, deh, vieni, E la tua face ardente Sia quasi un sol nascente Ch'apporti a questi amanti i dì sereni, E lunge homai disgombre Degli affanni e del duol gli orrori e l'ombre. Ninfa Muse, honor di Parnaso, amor del Cielo, Gentil conforto à sconsolato core, Vostre cetre sonore Squarcino d'ogni nube il fosco velo; E mentre oggi propizio al nostro ORFEO Invochiam Imeneo Su ben temprate corde, Sia il vostro canto al nostro suon concorde. ACT I Shepherd On this happy and auspicious day Which ends the amorous torments Of our Demigod, let us sing, Shepherds, With sweet accents, May our singing be worthy of ORFEO. Today has made merciful The formerly disdainful soul Of fair EURIDICE. Today has made happy ORFEO in the bosom of her for whom he once Sighed and wept throughout these woods. Thus on such a happy and auspicious day Which ends the amorous torments Of our Demigod, let us sing, Shepherds, With sweet accents, May our singing be worthy of ORFEO. ChorusCome, Hymen, do come, And may your ardent torch Be like a rising sun That brings these lovers peaceful days And forever banish The horrors and shadows of torments and grief. NymphMuses, honour of Parnassus, love of Heaven, Gentle comfort to the disconsolate heart, The music of your lyres Tears apart the dark veil of every cloud: And while today, to favor our ORFEO, We call to Hymen On well-tempered strings, Let our music tune with your song.
7 (2022) -EACH USP -São Paulo pág. 10 você tem essa primeira mudança de paradigma. Quer dizer, não estou mais sentado no trono emitindo minhas opiniões, como o Moisés que vai descer com as tábuas para vocês lá embaixo. Pessoal de baixo, chega aqui! Costumo dizer que hoje nós temos, nesta posição, muito menos desculpa para errar. Tem um livro que eu adoro, do André Malraux, que se chama O Museu Imaginário. Malraux escrevia, nos anos 1950, muito fascinado com o advento do livro de arte comercial. Observava que, por ser acessível, a pessoa não precisava ir até o Louvre para conhecer as obras do acervo. Poderia abrir um livro e ter noção daquilo. Então, a gente fala hoje em um quadro, abre ali do lado e vê. Todo esse museu imaginário da humanidade está a um clique de nós realmente. Há todo um repositório do conhecimento acumulado que a gente pode acessar facilmente. Desse ponto de vista, eu acho absolutamente fantástica a tecnologia. Então, se eu vou e escrevo uma matéria sobre qualquer coisa, um texto, eu posso apurar as datas de nascimento, onde o compositor nasceu. Falo de uma obra x, lá atrás eu tinha que correr atrás do LP ou do CD, rezar para conseguir ouvir. Hoje não, está tudo a um clique. Então as fontes do conhecimento estão muito mais próximas. É uma coisa de que me beneficiei no meu livro de História da Consciência da Música Clássica Brasileira. Quer dizer, se eu tenho um conhecimento acumulado sobre isso no Brasil, eu vou atrás. E, no caso da música brasileira, às vezes é a única fonte que se tem. Nossa, tem um cara que defendeu um doutorado na Unicamp em 2006. Aleluia! Vou lá, clico, baixo, vejo aquilo. E aquilo na lógica da internet abre hiperlinks. O cara escreveu um trabalho que é legal. Eu vejo ali a bibliografia e posso ir atrás de outras coisas. Nesse sentido, a gente se beneficia muito dessas ferramentas na profissão. Eu vejo de uma maneira muito positiva essas mudanças. Revista EC: Vamos aproveitar um pouquinho isso que você falou da história da música concisa. Seu livro segue uma grande tradição dos jornalistas. A gente já teve uma história da música brasileira do Andrade de Murici, do Mário de Andrade. Não sei se o Caldeira Filho escreveu. Eu acho que não. ENTREVISTA Estudos Culturais Revista de Revista de Estudos Culturais -Edição 7 (2022) -EACH USP -São Paulo pág. 11
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