SCHOOL MEMORIALS AND TRAINING PROCEDURES TO TEACHING ABSTRACT:In this text, we analized the narrative memories of fourteen students from the Course of Pedagogy, scholarship holders of the Institutional Program of Iniciation to Teaching Scholarships -PIBID. The memorials that compose the book 'Iniciation to Teaching in Pedagogy: memories that count stories' are analyzed in the perspective to understand them as an important part in the formative process of the scholarship holders that integrate the Program, who from the present look into the past and construct memories that disclose their school passages. Rereading the memorials, we also resume each one of them and the meaning they have acquired in the formation of each scholarship holder, highlighting what they collectively represent as important aspects of their life trajectories: childhood, family, school experiences and, finally, the choice for teaching and being a teacher at PIBID.
Com um título sugestivo - Percursos de um Arq-Vivo: entre arquivos e experiências na pesquisa em História da Educação – a autora reúne artigos que são resultado de sua gestão e intervenção, como historiadora e professora, no Arquivo da Faculdade de Educação da UFRGS, em Porto Alegre. Apresentados em duas partes, os textos abordam a prática arquivística e seus desdobramentos na historiografia do tempo presente e seguem, delicadamente, tratando de vários materiais/documentos ditos ordinários (cadernos, agendas, bilhetes, recortes, anotações variadas) que integram arquivos pessoais de professores e professoras que atuaram na UFRGS e que se dispuseram a deixar seus guardados e, em muitos casos, seus depoimentos orais sob os cuidados desse Arquivo agora dado a ver e aberto a consultas.
Apresentação "Será preciso, contudo, não esquecer que tudo tem início não nos arquivos, mas com o testemunho, e que, apesar da carência principal de confiabilidade do testemunho, não temos nada melhor que o testemunho, em última análise, para assegurar-nos de que algo aconteceu." (RICOEUR, 2007, p. 156).
O presente estudo investiga narrativas de memórias orais de estudantes acerca de espaços e prédios escolares por eles habitados, no período de 1920 a 1980. Tem-se como principal objetivo a produção de uma espécie de cartografia das sensações sobre os espaços vividos durante a escolarização, identificadas na documentação. A pesquisa privilegiou o exame do conteúdo discursivo das oito entrevistas realizadas, tendo como metodologia a História Oral. A partir das análises das recorrências e dissonâncias nas narrativas, construíram-se duas categorias de análise: “O Antigo e o Novo: relações entre os estudantes e os prédios das escolas”; “Entre a vigilância e a diversão: o espaço escolar como elemento curricular”; Para a pesquisa, os espaços da escolarização adquirem um lugar de destaque na hora de rememorar. E estas lembranças, carregadas de ressignificação, trazem evidências para compreender a arquitetura escolar como agente na construção de sensibilidades estudantis.
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