Objective: To identify the most used social networks and the most consumed contents by women seeking support and further understanding of breastfeeding/breast milk. Data source: An integrative literature review was performed using the Psychology & Behavioral Sciences Collection, MEDLINE Complete, CINAHL Complete, MedicLatina, Academic Search Complete and ERIC databases. The search was conducted in April, 2020. The inclusion criteria were: publications in Portuguese, English or Spanish with several keywords, such as “Breastfeeding”, “Social Networking”, “Social Media”, “Breastfeeding Promotion”, in the title and in the abstract, with the combination of the Boolean operators “AND” and “OR”, in original articles of primary source, which were available in full text and were published between 2015 and 2020. Data synthesis: Out of the 93 articles that were first examined, 10 were used in the descriptive summary. Studies from the United States, Sweden, New Zealand, Brazil, Australia, Indonesia, and Switzerland were included in the review. Women were found to use several social networks, which is facilitated by an easy access to the Internet and to its content through several electronic resources, often using more than one device simultaneously. Most issues were universally recognized as some of the most common reasons for interrupting breastfeeding. Conclusions: The analyzed studies show that women seek to clarify their doubts outside the traditional health services’ environment, using Facebook, apps, websites, online videos, podcasts and e-mail. We stress the importance of these support groups for promoting breastfeeding and the need for health professionals to introduce themselves in social networks to reach mothers.
Antecedentes: A administração de vacinas injetáveis é a causa mais comum de dor iatrogénica na infância (Shah et al., 2009). O tratamento da dor na imunização reduz o desconforto e melhora a satisfação da criança/família (Taddio et al., 2009). A amamentação é uma intervenção não farmacológica eficaz na prevenção da dor de crianças vacinadas (Tansky & Lindberg, 2010). Objetivos: Conhecer as intervenções não farmacológicas de redução da dor utilizadas pelos enfermeiros na vacinação de lactentes e identificar se, quando vacinam crianças amamentadas, utilizam a amamentação como intervenção sensorial e cognitivo-comportamental de redução da dor. Participantes e Métodos: Estudo descritivo/exploratório segundo a metodologia qualitativa junto de 17 Enfermeiros de Cuidados de Saúde Primários a frequentar Cursos de Pós Licenciatura/Mestrados numa Escola Superior de Enfermagem. Colheram-se dados por entrevista semiestruturada, deMaio/Junho/2012 após aprovação da Comissão de Ética. A amostra, de 12 participantes, foi intencional. Os critérios de inclusão assentaram em serem enfermeiros de Cuidados de Saúde Primários e que vacinassem lactentes. No tratamento da informação recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin (Bardin, 2008). Resultados: Diferentes estratégias não farmacológicas de alívio da dor durante a vacinação, isoladas ou em conjunto, são utilizadas. Das estratégias não farmacológicas utilizadas emergiram duas categorias: medidas de conforto e aspetos técnicos. Quando os enfermeiros vacinam crianças amamentadas, a amamentação durante a vacinação acontece se solicitada pelas mães. Houve enfermeiros que a utilizam antes ou após a vacinação mas interrompem na vacinação. Alguns enfermeiros não a adotam por receio de engasgamento ou outras consequências e desconhecem serviços onde utilizem. Conclusões: Os enfermeiros estão despertos para a utilização de estratégias não farmacológicas de redução da dor na vacinação. Porém, nas crianças amamentadas na generalidade, não utilizam a amamentação. Há necessidade de formação sobre amamentação face à eficácia na diminuição da dor durante a vacinação.
RESUMOEstudo descriti vo e transversal, uti lizando um questi onário, com 1.078 crianças entre 7 e 12 anos de idade, dos terceiros e quartos anos do primeiro ciclo do ensino básico, de escolas públicas, para estudar as vivências de amamentação. A maioria delas, 918 (85,2%), sabia que ti nha sido amamentada e 895 (83,0%) usaram chupeta. Um pequeno número viu a mãe amamentar e presenciou o pai junto da mãe quando amamentava ou respondeu que na escola os enfermeiros passaram algum conteúdo sobre amamentação. Além disso, a maioria das meninas não brincava de amamentar suas bonecas e 771 (71,5%) crianças disseram que esses brinquedos ti nham mamadeira, e outras, chupetas, sendo que nas brincadeiras fi ngiam alimentar as bonecas com a mamadeira. Elas dizem que gostariam de amamentar, mas que teriam vergonha de fazê-lo em público. Os livros e desenhos animados com que estas crianças têm contato não apresentam fi guras de mulheres amamentando. Grande número das crianças considera o leite materno como o melhor alimento para o bebê, mas verifi cou-se a presença de falsos conceitos e que nem todos sabiam o que era amamentar. DESCRITORESAleitamento materno Criança Conhecimento Ati tude Promoção da Saúde. Portuguese school children breastfeeding experiences ORIGINAL ARTICLE ABSTRACTDescripti ve cross-secti onal study on breastfeeding experiences, using a questi onnaire with 1078 children aged between 7 and 12 years, in the 3 rd and 4 th years of primary educati on in public schools. Most children knew that they and their siblings had been breastf ed and had used a pacifi er. Few had seen their mother breastf eeding, seen their father close to their mother while breastf eeding their siblings, or reported that nurses in the school had talked to them about breastf eeding. Furthermore, when playing with their dolls, most girls did not pretend to breastf eed, and 771 (71.5%) reported their dolls had bott les, or pacifiers, and pretended to feed their dolls with a bott le. They say they would enjoy breastfeeding, but where embarrassed of doing that in public. The books and cartoons that these children usually read and watch do not show women breastf eeding. Many children consider breast milk to be the best food for the baby, but they have several misconcepti ons, and not all the children knew what breastf eeding was. DESCRIPTORSBreast feeding Child Knowledge Atti tude Health Promoti on RESUMENEstudio descripti vo transversal, uti lizando cuesti onario, con 1.078 niños de 7 a 12 años, de 3º y 4º grado de Enseñanza Primaria de escuelas públicas, estudiándose experiencias de amamantamiento. La mayoría, 918 (85,2%) recordaba su amamantamiento; 895 (83%) uti lizaron chupete. Unos pocos vieron a su madre amamantar, percibiendo la presencia paterna; o refi rió que los enfermeros en la escuela exhibieron contenidos acerca del amamantamiento. Asimismo, la mayoría de las niñas no jugaba a amamantar a sus muñe-cas, 771 niños (71,5%) refi rieron que tales juguetes poseían mamaderas o chupetes, siendo que los juegos consistí an en fi ngir alim...
RESUMOAntecedentes: Em Portugal, apesar das iniciativas desenvolvidas para promover o aleitamento materno, as taxas e suas práticas continuam abaixo do recomendado pela OMS. A generalidade das mulheres decide e é favorável à amamentação. Trabalhar fora de casa tornou-se uma realidade para a maioria das mulheres. Por vezes torna-se difícil conciliar o aleitamento materno com a atividade laboral e o regresso ao trabalho encontra-se entre um dos motivos apontados pelas mães para o abandono precoce da amamentação. Promover a amamentação é uma prioridade de saúde pública. As atitudes e intervenções dos enfermeiros exercem influência no processo/sucesso da amamentação e no ultrapassar de dificuldades que surgem. Objetivos: Conhecer as medidas promotoras da amamentação que os enfermeiros dos cuidados de saúde primários, especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiar as mães que trabalham a continuar a amamentar e identificar as intervenções promotoras da amamentação desenvolvidas por estes enfermeiros junto das mães, a nível da comunidade, na família, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus próprios locais de trabalho. Participantes e Métodos: Estudo descritivo, transversal, segundo a metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Saúde de um Agrupamento de Centros de Saúde. Colheram-se dados por entrevista semiestruturada entre Junho e Julho de 2015. No tratamento da informação recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin. Resultados: Os Enfermeiros embora despertos para a necessidade de promover a manutenção da amamentação após o regresso das mães ao trabalho desenvolvem, predominantemente no contexto das consultas de enfermagem, várias intervenções (cantinhos da amamentação, apoio telefónico, visita domiciliária, ensinos, comemoração da semana mundial do aleitamento materno) junto das mães, pais e
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