A Doença de Parkinson (DP) consiste em um transtorno neurodegenerativo crônico, causado pela degeneração de neurônios que sintetizam o neurotransmissor dopamina na região do cérebro denominada de núcleos da base, na área mais conhecida como substância negra, resultando na redução da quantidade de dopamina na região do corpo estriado, outra área cerebral. O objetivo do presente trabalho consistiu em observar, através de uma revisão de literatura, os efeitos e os benefícios da dupla tarefa na doença de Parkinson. O formato escolhido foi o bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e PEDro (Bade de Dados em Evidências em Fisioterapia)., de uma revisão da literatura, com artigos dos últimos cinco anos provenientes das nos idiomas português, espanhol e inglês com ênfase nos seguintes descritores: Dupla Tarefa; Parkinson; Reabilitação; Fisioterapia. Os resultados destacaram melhorias em torno dos sintomas cognitivos e motores, favorecendo o equilíbrio, a marcha, desenvolvimento de habilidades de automatização, transferência de aprendizado, tempo de caminhada, diminuição do fenômeno de congelamento e atenuando significativamente o risco de quedas, de maneira que o paciente da DP tenha melhorias significativas acerca de sua qualidade de vida. Com o advento da fisioterapia no enfrentamento da Doença de Parkinson, as abordagens terapêuticas com ênfase na dupla tarefa contribuem de forma ímpar na reabilitação desses indivíduos.
Estudos dedicados à relação entre literatura e cinema são uma eficaz ferramenta para analisar as articulações entre distintos sistemas sígnicos, tais como o verbal e o sonoro-visual. Em sua condição de tradução intersemiótica, a adaptação fílmica é um privilegiado objeto para investigações científicas no âmbito da literatura. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo é promover uma reflexão acerca das configurações da (homo)afetividade feminina, para além da sexualidade em si, a partir do intercâmbio entre o diálogo intersemiótico entre as versões literária e fílmica da obra A Cor Púrpura, escrita por Alice Walker em 1982 e transposta para o cinema por Steven Spielberg em 1985.Utilizaremos como base desta reflexão, o método de análise comparativa. Ambos os textos pertencem a sistemas semióticos distintos, razão pela qual faz-se necessário a retomada de diferentes conceitos de tradução, que atuem em contextos e circunstâncias de adaptação cinematográfica de uma obra literária -também chamada de "tradução intersemiótica". Esses conceitos e certas reflexões sobre a profícua relação entre literatura e cinema, bem como a especificidade da linguagem de cada uma destas artes, serão pautados pelas representações entre os signos e seus objetos. Nesse sentido, Santaellla (2002), define as formas de representação do signo em relação ao seu objeto, no sentido icônico, que se dá pelas marcas causadas pelo objeto. Para a autora, o signo
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