In the tourism area, the use of mobile devices brings significant benefits, considering the associated mobility, the instant access and the quality of the tourist information provided. One of the applications in this field is the electronic tourist guide, which provide information to tourists to better enjoy their trip. In this perspective, this work proposes a model that uses mobile and ubiquitous tourism concepts to improve tourist experience. We had developed a prototype for iOS focused on the Caminhos de Pedra tourist itinerary, in Bento Gonçalves / Rio Grande do Sul. Using this prototype, we carried on two evaluations, regarding the ontology proposed and usability. As a result, we could verify that the proposed model helps people to better experience their trips.A indústria do turismo, é considerada como um dos maiores setores do mundo, gerando 11% do produto interno bruto (PIB) global, sendo que somente viagens representam 6% das exportações mundiais totais [1] [2]. Considerando a popularização do acesso e o avanço tecnológico dos dispositivos móveis, como tablets e smartphones, espera-se o desenvolvimento de software que utilize os recursos de mobilidade e de acesso à informação turística a qualquer hora e de qualquer lugar. No mercado, existem diversos Guias Eletrônico de Turismo, do inglês Electronic Tourist Guide (ETG), que exploram conceitos como os de Serviços Baseados em Localização (Location Based Services -LBS) [3], para a busca de Pontos de Interesse (POIs). O turismo móvel, ou do inglês mobile tourism (m-tourism), caracteriza essa área que envolve o uso de aplicativos que fornecem serviços turísticos com conteúdo multimídia executados em dispositivos móveis [4]. Entretanto, poucos ETGs utilizam os demais conceitos associados à computação ubíqua, como os de sensibilidade ao contexto, o perfil do usuário e o ambiente em que ele se encontra [5]. Nesse âmbito, o turismo ubíquo, ou em inglês ubiquitous tourism (u-tourism) [6] é a expansão do conceito de turismo móvel, no qual os usuários acessam conteúdos de turismo através de dispositivos móveis, incorporando conceitos de computação ubíqua, tais como a sensibilidade ao contexto e a inteligência, através do uso da web semântica.Nesse âmbito, o objetivo desse artigo é apresentar um modelo de ETG que considere as características da computação ubíqua. Esse modelo se insere no que vem sendo chamado de u-tourism e se caracteriza por ser aderente a questões de sensibilidade ao contexto, tanto no que tange a localização quanto demais contextos dos usuários, tais como preferências (alimentação, meios de locomoção, etc.), restrições (como de tempo e de dinheiro) e demais interesses (tipos de atrações preferidas, experiências anteriores, etc. De acordo com Dey [13], contexto é qualquer informação que possa ser usado para caracterizar a situação de entidades (pessoa, lugar ou objeto) que são considerados relevantes para a interação entre um usuário e uma aplicação, incluindo o usuário e a aplicação propriamente dita. São tipicamente informações de contexto a loc...

Este artigo surgiu como uma espécie de “etnografia em retalhos” em que um grupo de estudantes de antropologia e um professor da Universidade Federal do Oeste do Pará, na Amazônia brasileira, buscaram superar as barreiras do confinamento e entrelaçaram seus olhares sobre a pandemia de Covid-19. Inspirados em leituras comuns feitas durante as aulas que precederam a época de suspensão das atividades universitárias, as suas reflexões à beira dos rios Amazonas e Tapajós tecem esta experiência de escrita colaborativa, quando o novo coronavírus irrompe precisamente em um dos momentos mais exacerbados de agressão à floresta amazônica e a seus habitantes.

Com a competitividade existente no mercado, a busca das organizações pela eficiência requer processos de excelência, que primem pela qualidade na atuação empresarial. Com isto, as empresas buscam, incansavelmente, pelo capital intelectual, que possa ser sujeito diferenciador neste cenário. Diante disto, o trabalho visa mostrar conquistas e desafios que as equipes autogerenciáveis trazem para as organizações, descrevendo o ambiente propício para o desenvolvimento das equipes autogerenciáveis. Tratou-se de um estudo de caso, descritivo e exploratório. Quanto à abordagem, potencializou-se a partir do método quantitativo e qualitativo, no qual utilizou-se na coleta de dados um questionário semiestruturado, aplicado a uma empresa de consultoria na área da Gestão de Pessoas (GP), que vem ao longo de vinte anos trabalhando para inserir colaboradores de alto desempenho nas empresas do mercado, como em formar em seu quadro laboral equipes autogerenciáveis. O questionário foi aplicado no setor de GP, este composto de oito colaboradores. Como resultado demonstrou a importância de ter equipes autônomas dentro das empresas, porém imerso a diversas dificuldades no enfrentamento das atividades laborais bem como: falta do empoderamento dos membros da equipe; insegurança no processo decisório; dificuldade da gerência na delegação nas decisões. Contrapondo-se aos diversos desafios enfrentados, têm-se as inúmeras conquistas da equipe que sobressaem às perspectivas dos objetivos previamente traçados pela empresa, no alcance do crescimento e desenvolvimento organizacional.

ResumoA degradação do meio ambiente, o aumento da urbanização, a elevada demanda energética, e as alterações climáticas, são atualmente alguns dos principais desafios do ser humano. Além disso, as atividades antropogênicas têm contribuído para a contaminação dos recursos naturais devido a geração, emissão e deposição de poluentes orgânicos e inorgânicos. Nesse sentido, um conjunto de técnicas alicerçadas no uso de plantas (fitotecnologias), têm ganhado grande visibilidade pois oferecem soluções ecológicas e sustentáveis para mitigar esses problemas. Esta revisão sumariza a situação atual dos principais tipos de fitotecnologias, das quais se destacam a fitorremediação, a fitomineração, a utilização da biomassa para produção de energia, e as coberturas verdes. Este trabalho apresenta ainda alguns dos desafios futuros das fitotecnologias, como a sua otimização através de técnicas avançadas de edição genética ou a articulação com as nanotecnologias.Palavras-chave: Fitorremediação, fitomineração, biomassa, telhados verdes, alteração climática. Phytotechnologies: current status and future challenges AbstractThe degradation of the environment, increased urbanization, global energy demand growth, and climate change, constitute some of the main problems humans are facing today. Furthermore, anthropogenic activities have contributed to the contamination of natural resources due to the generation, emission and deposition of organic and inorganic pollutants. In this sense, a set of technologies based on the use of plants (phytotechnologies), have conquered great visibility because they offer ecological and sustainable solutions to mitigate these problems. This review summarizes the current status of the main types of phytotechnologies, from which phytoremediation, phytomining, biomass for energy generation, and green roofs, stand out. In addition, this work also presents some of the future challenges of phytotechnologies, such as their optimization through advanced gene editing techniques or their combination with nanotechnologies.

Early applications of empirical methods from chaos theory suggested the existence of low dimensional chaotic motion in empirical financial data. However, such results were questioned, and it is then believed that the search for low dimensional chaos in financial data was not successful. On the other hand, at the same time that the hypotheses that raw returns are independent and identically distributed (IID) is often rejected, they indeed present a quite small degree of autocorrelation. These facts suggest that prices in financial markets do not behave completely at random, although their hidden structures seem more complex than those observed in low dimensional chaotic systems. Previous work tested for non-linearity or the presence of low dimensional chaos in artificial financial data generated from the Lux-Marchesi model by means of the BDS and Kaplan tests. Addressing the same model, researchers extended those results by applying Hinich’s bi-spectral and White’s tests and introducing the application of Recurrence Quantification Analysis (RQA) on artificial financial data based on Recurrence Rate, Determinism, Entropy, and Maximal Diagonal Length. Contributing to this research, the present paper has two main goals: (i) to contrast previous findings with an RQA application on data generated by a more evolved of microscopic model of financial markets – the Structural Stochastic Volatility (SSV ) model; and (ii) to extend the RQA investigation above with additional recurrence measures (namely, Divergence, Laminarity, and Maximal Vertical Length) being applied to distinct real-world financial data. The objective is to assess if RQA results could help to distinguish between artificial and real-world data, even if linearity is rejected in both cases. It is shown evidence, in agreement previous findings, to support the rejection of linearity or low dimensional chaotic motion in an artificial financial time series generated from the SSV microscopic model. In addition, it is also shown that that RQA measures can help to discriminate artificial from real-world financial data, at least when specific RQA measures are considered.