Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) não apresenta cura, nem causa definida, podendo inibir o desenvolvimento da fala, processos de comunicação, interação e comportamento social da criança. A fisioterapia tem sido de suma importância para uma menor dependência ou até mesmo a conquista da independência dessas crianças. Na reabilitação de crianças com TEA, a fisioterapia através de seus recursos e atividade assistida, tem demostrado melhora do funcionamento neurológico em nível cognitivo, afetivo e motor. Objetivo: apresentar como a literatura científica relata os efeitos da fisioterapia precoce dentro de uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar na reabilitação de crianças com TEA. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática, utilizando as seguintes bases de dados - Lilacs, MEDLINE, SCIELO e Periódicos CaPES, no período de 2009 a 2021; nos idiomas inglês, português e espanhol. Conclusão: Através da fisioterapia precoce, a criança com TEA conseguem obter uma maior independência em suas atividades diárias e uma melhora em seu desenvolvimento neuropsicomotor como um todo.
Introdução: Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença rara, causada por alterações genéticas que afetam as células conhecidas como neurônios, que controlam os diversos músculos do corpo. Objetivo: apontar quais os tratamentos fisioterapêuticos são realizados em crianças com Atrofia Muscular Espinhal (AME), de acordo com as evidências da literatura científica. Metodologia: foi realizado uma revisão sistemática, dos materiais científicos, publicados em revistas indexadas, entre os anos de 2013 a 2022, tendo como referência as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe da Saúde (LILACS), Scientific Eletrônic Library Online (SCIELO), e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), e Periódicos CAPES, salientando-se o que tem de mais atual sobre o tema desta discussão. Conclusão: Verificou-se que, a fisioterapia é fundamental e obrigatória para crianças com AME, tanto no aspecto motor quanto respiratório, além de ser necessário, novos estudos que tracem protocolos e realizem desfechos mais fidedignos sobre o assunto.
Introdução: Este estudo discorre sobre a atuação da fisioterapia no tratamento da paralisia braquial obstétrica, compreendendo os exercícios fisioterapêuticos como tratamento complementar que proporciona melhor qualidade de vida para esses pacientes. Objetivo: determinar por meio de uma revisão sistemática, quais os exercícios fisioterapêuticos são eficazes no tratamento da paralisia braquial obstétrica. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão. Foram analisados os estudos publicados originalmente na língua portuguesa e inglesa, publicados em 2010 a 2021, tendo como referência as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Periódicos da CAPES e na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO). Resultados: Os resultados mostraram que, as opções de tratamento fisioterapêuticos são definidas pela avaliação clínica e pelo tipo de lesão. Conclusão: Considerou-se que o tratamento fisioterapêutico deve ser iniciado precocemente para uma recuperação da capacidade funcional mais rápida e eficaz, que se sugere mais pesquisas, estudos práticos que abordem a temática deste assunto.
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