Ibict)Esta obra é licenciada sob a licença Creative Commons -Atribuição -Não Comercial -CC BY-NC Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos. Michelli Costa 2.O que sabemos sobre bibliotecas digitais: um panorama da atualidade 31Gildenir Carolino Santos e Milton Shintaku 3.O uso do software OMP para o gerenciamento de e-books:panorama nas universidades estaduais paulistas 53
Mestre em Ciências da Computação. Faculdade Senac Criciúma. carlos.rocha@prof.sc.senac.br Flávio Iwao Yamanaka -Mestre em Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais. Faculdade Senac Florianópolis. flavio.iwao@prof.sc.senac.br Eli Lopes da Silva -Doutor em Educação. Faculdade Senac Florianópolis. eli@prof.sc.senac.br RESUMOEste artigo é oriundo de um subprojeto intitulado Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) para os meios de hospedagem, parte de uma pesquisa maior do Senac/SC com os meios de hospedagem, que visa identificar e propor indicadores de gestão para o segmento. Aqui apresenta-se uma análise bibliográfica das possibilidades de uso das TICs para esse setor e os resultados de uma fase exploratória que buscou identificar as tecnologias utilizadas no estado de Santa Catarina. Como resultados do trabalho, a análise é uma forma de mapear o que existe de tecnologia e as possibilidades futuras, bem como mostrarmos os resultados do questionário aplicado nas empresas do setor no estado. Dentre os recursos -dos quais há muito a ser utilizado pelos meios de hospedagem -está a terceira plataforma. As conclusões apontam para uma potencialidade enorme do uso das TICs para os meios de hospedagem que ainda não foram exploradas e dá pistas de lacunas de pesquisa que possam ser desenvolvidas a partir desta. Palavras-chave:Tecnologias da Informação e Comunicação. Meios de hospedagem. Terceira plataforma. Information technology and communication applied to tourism: trends and possibilitiesThis article is from a subproject entitled Information and Communication Technologies (ICTs) for the tourism and hospitality sector, which is part of a larger research Senac/SC and means of accommodation, which aims to identify and propose management indicators for the segment. Here is a literature review of the possibilities of use of ICTs for this sector and the results of an exploratory phase aimed at identifying the technologies used in the state of Santa Catarina. As results of the research, we present this analysis in an attempt to map the existing technology and future possibilities, as well as to show the results of the questionnaire applied to the companies of the sector in the state. Among the resources which can be more explored by the accommodation sector is the third platform. The findings point to a huge potential for the use of ICTs which have not yet been implemented by accommodation facilities. The research also hints to existing gaps in research related to the topic, and which can be further developed based on the present research.
Esta é uma grande conquista para a Navus, que só foi possível de ser realizada por intermédio da Associação Brasileira de Editores Científicos -ABEC, que é a representante legal no Brasil da Publishers International Linking Association -PILA. Essa parceria permitiu que assinássemos o contrato de afiliação internacional para compra, em moeda nacional, do DOI, viabilizando definitivamente a preservação digital dos artigos que publicamos.Agradecemos à diretoria da ABEC que não mediu esforços para ofertar este serviço para as revistas científicas brasileiras.Como esse é o primeiro número no qual os artigos estão recebendo o DOI, gostaríamos de apresentar ao leitor como se dá a formação do Nome DOI na revista.Um Nome DOI é formado por um prefixo e um sufixo, separados por uma barra. O prefixo identifica quem é o responsável pela publicação. Esse número é fornecido pela CrossRef, agência responsável pelo DOI. A instituição mantenedora da Navus, o Senac/SC, recebeu o prefixo 10.22279.O sufixo tem formatação livre. Ele é formado por nós, sendo que cada nó pode representar uma determinada informação. A Navus definiu o seguinte padrão para formação do Nome DOI.Nessa lógica, o artigo da submissão número 432, publicado nas páginas 07 a 28, no volume 7, número 1 de 2017 terá a seguinte atribuição de Nome DOI: Nome DOI 10.22279/navus.2017.v7n1.p07-28.432 O endereço eletrônico, que o autor pode utilizar nas referências do seu artigo e também para publicação em seu currículo Lattes passa a ser:Endereço eletrônico para referência http://dx
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