Abstract:A 30-year series of global monthly Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) imagery derived from the Global Inventory Modeling and Mapping Studies (GIMMS) NDVI3g archive was analyzed for the presence of trends in changing seasonality. Using the Seasonal Trend Analysis (STA) procedure, over half (56.30%) of land surfaces were found to exhibit significant trends. Almost half (46.10%) of the significant trends belonged to three classes of seasonal trends (or changes). Class 1 consisted of areas that experienced a uniform increase in NDVI throughout the year, and was primarily associated with forested areas, particularly broadleaf forests. Class 2 consisted of areas experiencing an increase in the amplitude of the annual seasonal signal whereby increases in NDVI in the green season were balanced by decreases in the brown season. These areas were found primarily in grassland and shrubland regions. Class 3 was found primarily in the Taiga and Tundra biomes and exhibited increases in the annual summer peak in NDVI. While no single attribution of cause could be determined for each OPEN ACCESSRemote Sens. 2013, 5 4800 of these classes, it was evident that they are primarily found in natural areas (as opposed to anthropogenic land cover conversions) and that they are consistent with climate-related ameliorations of growing conditions during the study period.
Introdução: A Terapia Subcutânea, também chamada de Hipodermóclise, ainda é pouco discutida e utilizada. Essa técnica consiste na administração de soluções na hipoderme, camada mais profunda da pele, cuja vascularização é similar à que se observa nos músculos. Objetivo: Analisar a produção científica indexada nos periódicos nacionais relacionados ao uso da terapia subcutânea na assistência de Enfermagem. Materiais e Métodos: Optou-se pela revisão sistemática de caráter exploratório com abordagem qualitativa. Realizou-se a busca de estudos em periódicos nacionais publicados nos últimos seis anos, na base de dados da Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde (LILACS) e na Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Como os dados sobre o assunto são escassos, utilizou-se o buscador Google acadêmico para incluir publicações do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Adotaram-se os termos "hipodermóclise", "terapia subcutânea" e "cuidados paliativos". Resultados: Os estudos analisados resultaram nos seguintes agrupamentos: indicações e contraindicações; vantagens e desvantagens; locais indicados para punção; medicamentos e fluidos utilizados; e a execução da técnica para a punção. Evidenciou-se que a Terapia Subcutânea é um recurso importante para os pacientes em cuidado paliativo. Ela pode contribuir para promoção da qualidade de vida desses doentes. Os riscos são mínimos, os efeitos colaterais são raros, reversíveis e de pouca importância clínica; as vantagens desta via superam suas possíveis desvantagens. Conclusões: A técnica facilita a alta hospitalar do paciente, favorecendo o cuidado no domicílio, é de fácil aplicação e manipulação e possui baixos custos. No entanto, são necessárias pesquisas para consolidar o uso desse procedimento no Brasil, considerando que há carência de estudos nessa área.
Resumo Dentre as terapias complementares e integrativas mais usadas destaca-se a música como recurso terapêutico, promovendo alterações físicas, mentais e sociais, repercutindo na recuperação e resposta ao tratamento de diversas enfermidades. Neste sentido, objetivou-se identificar as especialidades do setor da saúde em que a musicoterapia vem sendo aplicada como ferramenta terapêutica e seus benefícios. Tratou-se de um estudo de revisão sistemática realizada na base de dados do Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latina Americana em Ciência de Saúde (LILACS) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF), utilizando-se o descritor "musicoterapia". Observou-se o uso da música nas especialidades: Ginecologia, obstetrícia e neonatologia (n=3); Nefrologia (n=1); Otorrinolaringologia (n=2); Cardiologia (n=3); Neurologia (n=1); Pediatria (n=1) e Oncologia e cuidados paliativos (n=4). Emergiram ainda estudos que apontavam os benefícios da música (n= 4). Os estudos demonstraram que a musicoterapia proporciona sensações de alegria, felicidade, bem-estar, relaxamento, mudança de rotina, entretenimento, redução de sintomas, recordações positivas, companhia e sensação de passagem mais rápida do tempo. Quando aplicada em pacientes terminais e familiares, demonstrou que a utilização da música promove a comunicação e melhora o relacionamento interpessoal entre o doente e sua família. A arte da terapêutica da musicoterapia traz a possibilidade da inovação no atendimento proporcionando qualidade de vida na evolução do tratamento. Portanto, a musicoterapia pode ser uma alternativa eficaz, independente do profissional que a empregue.
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