BackgroundDiabetes mellitus (DM) and thyroid dysfunction (TD) are the two most common endocrine disorders in clinical practice. The unrecognized TD may adversely affect the metabolic control and add more risk to an already predisposing scenario for cardiovascular diseases. The objective of this study was to investigate the prevalence of TD in patients with type 1 and type 2 diabetes mellitus (T1DM and T2DM).MethodsThis is an observational cross-sectional study. Three hundred eighty-six (386) patients with T1DM or T2DM that regularly attended the outpatient clinic of the Diabetes unit, Hospital Universitário Pedro Ernesto, participated in the study. All patients underwent a clinical and laboratory evaluation. Thyroid dysfunction was classified as clinical hypothyroidism (C-Hypo) if TSH > 4.20 μUI/mL and FT4 < 0.93 ng/dL; Subclinical hypothyroidism (SC-Hypo) if TSH > 4.20 μUI/ml and FT4 ranged from 0.93 to 1.7 ng/dL; Subclinical hyperthyroidism (SC-Hyper) if TSH < 0.27 μUI/ml and FT4 in the normal range (0.93 and 1.7 ng/dL) and Clinical hyperthyroidism (C-Hyper) if TSH < 0.27 μUI/ml and FT4 > 1.7 μUI/mL. Autoimmunity were diagnosed when anti-TPO levels were greater than 34 IU/mL. The positive autoimmunity was not considered as a criterion of thyroid dysfunction.ResultsThe prevalence of TD in all diabetic patients was 14,7%. In patients who had not or denied prior TD the frequency of TD was 13%. The most frequently TD was subclinical hypothyroidism, in 13% of patients with T1DM and in 12% of patients with T2DM. The prevalence of anti-TPO antibodies was 10.8%. Forty-four (11.2%) new cases of TD were diagnosed during the clinical evaluation. The forty-nine patients with prior TD, 50% with T1DM and 76% with T2DM were with normal TSH levels.ConclusionsWe conclude that screening for thyroid disease among patients with diabetes mellitus should be routinely performed considering the prevalence of new cases diagnosed and the possible aggravation the classical risk factors such as hypertension and dyslipidemia, arising from an undiagnosed thyroid dysfunction.
RESUMOSessenta e seis adolescentes, sendo 38 obesos (25F/13M) e 28 não obesos (23F/5M), pareados pelo sexo, idade, cor; nível de escolaridade e estágio de maturação sexual, foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e à avaliação clínico-laboratorial. A relação cinturaquadril foi maior no grupo dos obesos do que nos não obesos (0,86±0,08 vs. 0,74±0,04; p< 0,01), assim como as medidas de pressão arterial sistóli-ca e diastólica (120,2±12,1 vs. 105,4±9,1mmHg; p<0,01 e 74,3±7,7 vs. 65,5±9,4mmHg; p<0,01, respectivamente). A lesão dermatológica acanthosis nigricans predominou no grupo dos obesos (n= 24, 63,2%). Os obesos apresentaram valores de HDL-colesterol inferiores aos dos não obesos (36,5+10,5 vs. 43,0±9,2mg/dl, respectivamente; p< 0,05). Os níveis de triglicerídeos e ácido úrico foram maiores no grupo dos obesos se comparado aos não obesos (124,6±80,0 vs. 74,2±31,4mg/dl, respectivamente; p< 0,01 e 5,8±1,4 vs. 4,5±1,0mg/dl, respectivamente; p< 0,01). Não houve diferença nos valores de colesterol, LDL colesterol e na glicemia basal entre os dois grupos. Os adolescentes obesos procuraram tratamento na maioria das vezes movidos por uma preocupação com a saúde (n= 15, 39,5%). Um número significativo desses adolescentes já havia feito uso de medicamentos visando a perda ponderal no passado. Concluímos que a obesidade na adolescência pode estar relacionada a um perfil clínico-metabólico desfavorável, caracterizado por níveis mais elevados de pressão arterial sistólica e diastólica, triglicerídeos, ácido úrico, e mais reduzidos de HDL-colesterol; e ainda pela presença de acanthosis nigricans. ABSTRACTSixty six adolescents, 36 obese (25F/13M) and 28 non-obese (23F/5M), matched for sex, age, race, education level and Tanner stage of sexual maturation were submitted to a demographical inquire, clinical evaluation and laboratory analysis. The waist-to-hip ratio (0.86±0.08 vs. 0.74±0.04; p< 0.01) and systolic and diastolic blood pressures (120.2±12.1 vs. 105.4±9.1 mmHg; p< 0.01 and 74.3±7.7 vs. 65.5±9.4mmHg; p< 0.01), were higher in the obese group as compared to the non-obese group. Acanthosis nigricans predominated in the obese group (n= 24; 63.5%). levels of HDL-cholesterol were lower in obese adolescents (36.5±10.5 vs. 43.0±9.2 mg/dl; p< 0.05), whereas levels of triglycerides and uric acid were higher (124.6±80.0 vs. 74.2±31.4mg/dl; p< 0.01 and 5.8±1,4 vs, 4.5±1.0mg/dl; p< 0,01), respectively. No differences were found in cholesterol, LDL-cholesterol and basal glucose between the two groups, Obese adolescents sought for treatment because of concern about their health (n= 15, 39.5%). Most of them had already used antiobesity drugs in the past. We conclude that obesity in adolescence seems to be associated with a clinical and metabolic profile of insulin resistance with
Arq Bras Endocrinol Metabvol 47 nº 1 Fevereiro 2003 62 RESUMOAvaliamos a influência da gordura corporal (GC) determinada por bioimpedância, índice de massa corpórea (IMC) e a medida da cintura abdominal (CA) em determinadas variáveis clínicas e laboratoriais em 43 pacientes com diabetes tipo 2 (DM2), 26F/17M, pareados pela idade, com 13,6±9,1 anos de duração do DM. As mulheres apresentaram maior IMC: 30,3±5,4 vs. 26,9±2,9kg/m 2 (p= 0,04), GC: 35,4±6,2 vs. 19,6±6,2% (p= 0,000), níveis de colesterol total (CT): 235±41 vs. 204± 39mg/dL (p= 0,017), triglicerídeos (TG): 146± 61 vs. 116±57mg/dL (p= 0,06) e HbA1c (HPLC): 7,1±1,7 vs. 6,9±1,4% (p= 0,02) do que os homens, não havendo diferença entre HDL e LDL colesterol. A GC correlacionou-se significativamente com os níveis de TG, HbA1c, pressão arterial diastólica (PAD), IMC e CA. Na regressão múltipla com GC, CA e IMC como variáveis independentes e TG (r= 0,34; r 2 = 0,11; p= 0,02) e PAD (r= 0,39; r 2 = 0,15; p= 0,008) como dependentes, a GC foi a variável independente significativa. No mesmo modelo com a HBA1c como variável dependente, a GC (r= 0,31; r 2 = 0,10; p= 0,037) e o IMC (r= 0,43; r 2 = 0,19; p= 0,01) foram as variáveis significativas. Concluímos que o aumento da GC no paciente com DM2 constituiu um importante fator de risco para piora do controle metabólico e dos níveis tensionais. As mulheres, por terem tido maior percentual de GC e níveis de lipídios, devem ter uma abordagem mais agressiva e diferenciada para sua redução. 116± 57mg/dL (p= 0.06) and HbA1c (HPLC): 7.1±1.7 vs. 6.9±1.4% (p= 0,02) than men, but HDL and LDL cholesterol were not different. When correlated to BA, the following variables were statistically significant: TG, HbA1c, diastolic blood pressure (DBP) and WC. In the stepwise multiple regression analysis using BA, WC and BMI as independent variables and TG (r= 0.34; r 2 = 0.11; p= 0.02) and DBP (r= 0.39; r 2 = 0.15; p= 0.008) as the dependent ones, BA was found to be statistically significant. By using the same model having HbA1c as the dependent variable, BA (r= 0.31; r 2 = 0.10; p= 0.037) and BMI (r= 0.43; r 2 = 0.19; p= 0.01) became significant. In conclusion, elevated BA in patients with DM2 is an important risk factor to worse metabolic control and blood pressure levels. Women, by virtue of their greater BA and worst plasma lipid proartigo original
Com o objetivo de estudar o crescimento de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) acompanhados no Ambulatório da Disciplina de Diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto - UERJ, foram avaliados, em corte transversal, 34 crianças e adolescentes com média (±DP) de 12±3,7 anos de idade, sendo 19 do sexo masculino. A idade de início do DM1 era de 7,8±4,1 anos e a duração da doença 4,2±3,1 anos. A mediana (variação) da relação altura para idade representada por unidades de desvio-padrão, escore Z, (Z A/I), foi de -0,05 (-1,8 a 1,1). Apenas 8,8% e 20,6% do grupo tiveram Z A/I menores que -1,5 e -1, respectivamente. O Z A/I mostrou-se significativamente diferente entre os subgrupos de <FONT FACE=Symbol>£</FONT>5 anos (SG1) e de >5 anos de doença (SG2), sendo, respectivamente: 0,26 (-1,47 a 1,10) e -0,77 (-1,88 a 0,73); p=0,03. SG1 e SG2 diferem também na idade de início do DM1 que é maior nos pacientes do SG1, respectivamente: 9,2±3,9 anos e 5,2±3,3 anos; p=0,01 Houve correlação negativa do Z A/I com o tempo de doença no grupo geral (r=-0,47; p<0,01). Quando o grupo foi subdividido por índice de hemoglobina glicada (hemoglobina glicada / máximo valor da normalidade) em controle adequado (<1,33) e não adequado ( > ou = 1,33), observamos diferença do Z A/I entre grupos, respectivamente: 0,29 (-1,69 a 0,85) e -0,43 (-1,88 a 1,10); p=0,02. A mediana do escore Z para peso em relação à idade (Z P/I) foi de 0,04 (-1,64 a 1,53). Apenas dois pacientes tiveram seus índices de massa corporal no percentil 85. Em conclusão, os escores de desvio padrão de altura para idade dos pacientes em controle ambulatorial, com tratamento convencional, mostraram correlação com o tempo de doença, sendo mais comprometidos nos pacientes com maior tempo de doença e controle glicêmico não adequado.
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