Objectives: evaluate changes in the use of psychoactive substances (PAS) throughout pregnancy. Methods: longitudinal study, with pregnant women users of PAS at a prenatal follow-up. Results: 76 pregnant women used: tobacco (84.2%, n=64), alcohol (73.7%, n=56), cocaine (27.6%, n=21), marijuana (26.3%, n=20) and crack (13.1%, n=10). Spontaneous interruption had occurred in 60% (n=6) of crack users, 57.1% (n=12) of cocaine and 50% (n=28) of alcohol. After the Brief Intervention, 78.9% (15 of the total of 19) of alcohol users and 70% (7 of the total of 10) of marijuana users discontinued the consumption and there was a reduction in smoking cigarettes. Conclusions: the spontaneous reduction in the consumption of PAS and after the interventions, pregnancy is a window of opportunity to reduce the use of drugs.
Neuropathological and neuroimaging studies in Huntington disease (HD) have suggested a role for the cerebellum. Our goal was to perform a detailed evaluation of cerebellar morphology. We performed the Unified HD rating scale (UHDRS) and Montreal cognitive assessment (MOCA) in 26 HD patients and 26 healthy controls. We created a two-sample test to analyze cerebellar gray matter (GM) differences between groups and another to correlate GM alterations with UHDRS and MOCA, corrected for age, expanded cytosine-adenine-guanine repeats, and disease duration using the spatially unbiased atlas template (SUIT)-SPM-toolbox which preserves anatomical detailing. We found increased GM density in the anterior cerebellum compared to controls. Higher GM density in the postero-superior lobe correlated with mood symptoms. Worse motor function and better cognitive function correlated with GM changes in the posterior cerebellum (false discovery rate (FDR) correction p < 0.05 and k > 100 voxels). In this detailed study of the in vivo cerebellar morphology in HD, we observed GM changes in regions involved in sensorimotor integration, motor planning, and emotional processing, supporting cerebellar involvement in the neuropathological process of HD.
A elevada prevalência de sofrimento psíquico presente nos estudantes de medicina, pode acarretar em transtornos mentais, uso de substâncias psicoativas e comportamentos prejudiciais, além de impactar no aprendizado. Estes fatores levaram a Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp à criação de um serviço de apoio (GRAPEME) para os seus discentes em 1996. No decorrer dos anos, o GRAPEME sofreu diversas mudanças tanto na sua estrutura física e de recursos humanos, como nas diversas formas de atuação. Atualmente conta com o atendimento individual mas também com iniciativas de intervenções precoces e prevenção, a fim de minimizar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de seus alunos.
Resumo: Introdução: Estudos mostram que o metilfenidato (MPH) tem sido utilizado por estudantes de medicina para aumentar sua atividade mental e melhorar o desempenho exigido durante a graduação, gerando preocupações quanto aos riscos à sua saúde física e mental. Esse cenário indica a necessidade de medidas especificamente direcionadas nas escolas médicas. Objetivo: Revisar a literatura sobre o uso de MPH sem indicação médica entre estudantes de medicina. Método: Revisão minuciosa da literatura publicada em inglês, espanhol e português, entre 2013 e 2019, com base em dados disponibilizados pelo PUBMED e SCIELO, utilizando palavras-chave nos três idiomas acima, ao longo das quatro etapas do processo de seleção. Resultados e Discussão: Ao todo, foram encontrados 224 artigos, dos quais 25 foram selecionados após leitura, tratando do uso de MPH ou ‘potencializador da cognição’ por graduandos de medicina sem prescrição médica. A pesquisa indicou variabilidade significativa na frequência de consumo, relacionada ao padrão de uso investigado, uso com ou sem indicação, antes ou após a entrada na Universidade e país onde o estudo foi realizado. A justificativa mais frequente para o uso sem indicação médica foi a de obter melhora no desempenho acadêmico. Notou-se a carência de pesquisas com uma avaliação adequada dos riscos cognitivos, comportamentais e psíquicos envolvidos, entre eles o risco de adição e a abordagem do tópico nas escolas médicas. Conclusão: As altas taxas de uso do MPH por estudantes de medicina visando o aprimoramento cognitivo reforça a importância de ações preventivas nas escolas médicas. As estratégias devem considerar informações sobre os riscos do uso (do MPH) sem indicação médica; intervenções não farmacológicas para melhoria do desempenho cognitivo; medidas de higiene do sono; organização para atividades de estudo adequadas; amplas discussões sobre aspectos éticos e estrutura curricular.
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