O presente estudo comparou as concepções sobre doença mental de profissionais administrativos, de enfermagem e médicos dos serviços de saúde de urgência no município de Londrina-PR. O delineamento foi transversal, utilizando a escala OpinionsAbout Mental Illness (OMI) com uma amostra aleatória de 30% dos profissionais, totalizando 96 sujeitos no período de 2010 a 2011. Os dados foram submetidos à análise estatística pelo StatisticalPackage for Social Sciences (SPSS). Para dois fatores da escala ODM e com os enfermeiros, há normalidade na distribuição amostral. O teste de Kruskall-Wallis indicou que há diferença significativa com relação a quatro dos sete fatores componentes da ODM (p<0,05). Os profissionais que atuam nesses serviços necessitam de capacitação na área de saúde mental, bem como há a necessidade de novos estudos sobre o tema, com um maior número de sujeitos.
O objetivo do estudo foi destacar o atendimento de urgência e emergência prestado por hospital de média complexidade. Tratou-se de pesquisa de revisão integrativa, publicados nos últimos cinco anos. Os resultados foram: hospital de média complexidade são portas de entrada para o sistema de saúde, por meio do atendimento realizado na urgência e emergência, porém, existe uma busca maior por esse tipo de atendimento nos estabelecimentos terciários, vindo a provocar uma sobrecarga de maior complexidade nesses serviços. O acolhimento é uma das estratégias da assistência em hospital de média complexidade, o que proporciona mudança na organização do processo de trabalho. Há um número elevado de judicialização referente aos procedimentos de média complexidade e clínicos. Poucas publicações com enfoque no atendimento de urgência e emergência prestado por hospital de média complexidade. Sendo lacuna importante identificada por esta investigação.
Objetivo: avaliar profissionais da rede de cuidados em saúde mental através de sua atitude, satisfação e sobrecarga. Método: estudo transversal, com 46 profissionais das equipes da Rede de Atenção Psicossocial de uma cidade no Norte do Paraná. O questionário foi dividido em 4 partes: Caracterização sócio ocupacional; Escala de Avaliação da Satisfação da Equipe em Serviços de Saúde Mental; Escala de Avaliação do Impacto do Trabalho em Serviços de Saúde Mental; Escala de Opiniões sobre a Doença Mental. Resultados: 65,8% dos profissionais, deram-se por satisfeitos com a rede de saúde mental. Em relação às condições físicas e o conforto do serviço, 53,4% não se encontraram satisfeitos, expressando possibilidade de melhora. Conclusão: a avaliação dos serviços de saúde mental é relevante quando se almeja melhorias na qualidade dos serviços ofertados.
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