Objetivo: Realizar uma revisão da literatura abordando os principais aspectos atuais do diagnóstico e tratamento da colecistite aguda. Revisão bibliográfica: O sinal clínico mais comum é a dor abdominal em hipocôndrio direito ou epigástrio (72-93%). A ultrassonografia deve ser o primeiro exame solicitado para pacientes com suspeita de colecistite aguda. Outros exames complementares como colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, colangiografia intraoperatória ou ultrassonografia endoscópica podem ser necessários para pacientes com médio e alto risco para coledocolitíase. O tratamento da colecistite aguda é cirúrgico, devendo ser realizado da forma mais precoce possível, após serem realizadas as medidas iniciais. A via preferível é a videolaparoscópica. Considerações finais: Uma identificação precoce do quadro de colecistite aguda é fundamental, visto que permite uma abordagem cirúrgica menos complexa, com menores índices de complicação. É indispensável ao médico o conhecimento da apresentação clínica da colecistite aguda, bem como dos métodos de investigação laboratoriais e de imagem, tendo em vista sua significativa incidência.
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