Down syndrome (DS) is a genetic disorder caused by trisomy of chromosome 21. It is the most common chromosomal abnormality found in humans. Despite the motor difficulties and biofilm accumulation, individuals with DS have low caries prevalence. In this context it is assumed that saliva plays an important role in maintaining oral health. Objective: To evaluate the following salivary components: pH, buffering capacity and salivary flow volume in children with DS aging 2-8 years-old in the city of Curitiba (PR). Material and methods: Saliva samples were collected from 20 children with DS. The following parameters were evaluated: buffering capacity, flow rate, pH, and concentrations of calcium, urea and total proteins. Results:There was a normal distribution among the variables and the values observed were not statistically significant (p > 0.05). Conclusion:The results of this study revealed that there were no statistically significant differences in salivary flow, pH, buffering capacity, urea, calcium and total proteins in the subjects studied.
Background Temporomandibular disorder (TMD) is a multifactorial condition that combines environmental and genetic factors and its prevalence increases during adolescence. Aim To investigate the association between TMD and genetic polymorphisms in the DRD2 and ANKK1 in a population of Brazilian adolescents. Design The TMD group included adolescents diagnosed with any of the following TMD subgroups according to the RDC/TMD criteria: myofascial pain, arthralgia and disc displacement and painful TMD. Genomic DNA for molecular analysis was extracted from buccal cells, and genetic polymorphism rs6275 in DRD2 and rs1800497 in ANKK1 were genotyped by real‐time polymerase chain reactions using the TaqMan assay. Data were analysed using the Epi Info 3.5.7 and Stata software, with significance level of 0.05. Results Two hundred fifty‐one individuals were included in this study, 148 subjects presented TMD. For disc displacement, the genetic polymorphisms rs6275 was associated in a recessive model (P = 0.04), whereas the rs6276 and rs1800497 presented only a borderline association in a recessive and dominant models, respectively (P = 0.07 and P = 0.06). Conclusion The genetic polymorphism rs6275 in DRD2 was associated with disc displacement in Brazilian adolescents.
Objetivo: Realizar uma revisão da literatura abordando os principais aspectos atuais do diagnóstico e tratamento da colecistite aguda. Revisão bibliográfica: O sinal clínico mais comum é a dor abdominal em hipocôndrio direito ou epigástrio (72-93%). A ultrassonografia deve ser o primeiro exame solicitado para pacientes com suspeita de colecistite aguda. Outros exames complementares como colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, colangiografia intraoperatória ou ultrassonografia endoscópica podem ser necessários para pacientes com médio e alto risco para coledocolitíase. O tratamento da colecistite aguda é cirúrgico, devendo ser realizado da forma mais precoce possível, após serem realizadas as medidas iniciais. A via preferível é a videolaparoscópica. Considerações finais: Uma identificação precoce do quadro de colecistite aguda é fundamental, visto que permite uma abordagem cirúrgica menos complexa, com menores índices de complicação. É indispensável ao médico o conhecimento da apresentação clínica da colecistite aguda, bem como dos métodos de investigação laboratoriais e de imagem, tendo em vista sua significativa incidência.
Introdução: Propôs-se traçar o perfil dos pacientes atendidos na Clínica de Odontopediatria da Universidade Positivo, Curitiba, PR, Brasil. Métodos: Com desenho analítico, observacional e transversal, foram selecionados todos os prontuários (n=1527) dos pacientes atendidos no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2017. As informações coletadas foram: ano de atendimento, gênero, cor da pele, motivo da consulta, idade da primeira consulta, hábitos deletérios, escovação e uso do fio dental. Os dados foram tabulados e apresentados em tabelas de frequências por meio do SPSS, versão 21. Resultados: A média da idade foi igual a 8 ± 2,7 anos, com maior frequência de meninas (51,3%) e crianças de cor branca (83,7%). Como motivo da consulta houve predomínio da categoria “rotina” (43,5%) e “tratamento ortodôntico” (20,6%). A maioria das crianças (69,4%) realizou a primeira consulta na clínica com idade superior a quatro anos. Constatou-se que 52,9% das crianças não apresentaram hábitos deletérios. Em relação à escovação dentária, 99,0% da amostra relataram fazê-la, entretanto, o uso do fio dental não foi uma prática adotada por boa parte dos pesquisados (64,6%). Conclusões: O perfil aqui determinado poderá servir de subsídios para o desenvolvimento de estratégias de promoção e de recuperação da saúde ofertadas pelo serviço em questão.
A sífilis é um problema de saúde pública no Brasil, que está relacionada a altos índices de morbimortalidade materna e perinatal. O estudo em questão busca descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis gestacional e congênita em Curitiba, Paraná, no período de 2014 a 2019. Foram notificados 2.599 casos de sífilis gestacional e 891 casos de sífilis congênita. 79,8% das gestantes eram brancas, 48,9% dos diagnósticos de sífilis gestacional firmaram-se no primeiro trimestre de gestação, e 88,9% dos casos eram de sífilis latente. Com relação a sífilis congênita, 83,3% das gestantes realizaram o pré-natal e 74,3% foram diagnosticadas durante o pré-natal e 63,7% das gestantes realizaram o tratamento inadequado. Portanto, os casos sífilis gestacional e congênita foram notificados em sua maioria no primeiro trimestre de gestação, em estágio de sífilis latente e em gestantes que realizaram o pré-natal e tratamento inadequado para sífilis.
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