Aim: To assess the efficacy of bexagliflozin in reducing glycated haemoglobin (HbA1c) and the occurrence of side effects in patients with type 2 diabetes (T2DM).Methods: We searched the PubMed, Embase, Cochrane and ClinicalTrials.gov databases for placebo-controlled, randomized clinical trials published up until 15 February 2023. The primary outcome was change in HbA1c. We computed weighted mean differences (WMDs) for continuous outcomes and odds ratios (ORs) for binary endpoints, with 95% confidence intervals (CIs).Results: A total of six studies and 3111 patients were included, of whom 1951 were prescribed bexagliflozin. Compared with placebo, bexagliflozin significantly reduced HbA1c levels (WMD -0.53%; 95% CI -0.75, -0.31), fasting plasma glucose levels (WMD -1.45 mmol/L; 95% CI -2.32, -0.57), systolic blood pressure (WMD -4.66 mmHg; 95% CI -6.41, -2.92), diastolic blood pressure (WMD -2.12 mmHg; 95% CI -3.94, -0.30), body weight overall (WMD -1.61 kg; 95% CI -2.14, -1.07), and body weight in patients with a body mass index >25 kg/m 2 (WMD -2.05 kg; 95% CI -2.78, -1.31). The proportion of patients who achieved HbA1c < 7% was higher in patients who received bexagliflozin as compared with placebo (OR 1.94; 95% CI 1.36-2.78). There were no significant differences between groups regarding side effects such as hypoglycaemia, genital mycotic infection, urinary tract infection, diarrhoea, headache, nausea, polyuria, diabetic ketoacidosis, or all-cause mortality.Conclusions: In this meta-analysis, the use of bexagliflozin was associated with improved clinical and laboratory measures in patients with T2DM compared with placebo, with a similar profile of side effects. These findings support the efficacy of bexagliflozin in the treatment of T2DM.diabetes mellitus, type 2, glycated haemoglobin, sodium-glucose transporter 2 inhibitors | INTRODUCTIONGlycaemic control is a key aspect in the management of patients with type 2 diabetes (T2DM). This effort involves lifestyle changes, blood sugar monitoring, and use of pharmacotherapies. 1 One novel class of drugs for T2DM comprises the sodium-glucose cotransporter-2 (SGLT2) inhibitors, which act directly on the kidneys without requiring insulin secretion. SGLT2 is the primary glucose transporter located in
INTRODUÇÃO: É evidente que a disseminação de coronavírus em ambientes carcerários ocorre de maneira exacerbada, devido a fatores como a impossibilidade de isolamento horizontal, a superlotação e a insalubridade dos presídios. Assim, é necessária a promoção de discussões de saúde pública a respeito das pessoas privadas de liberdade (PPL) no contexto da coronavirus disease 2019 (COVID-19) entre estudantes de medicina. RELATO: A realização do ICPLL no contexto da pandemia da COVID-19, com a discussão de aspectos jurídicos e sociais sobre PPL, organizou-se em duas etapas: publicidade e conhecimento. A publicidade foi realizada por meio das redes sociais, enquanto a etapa de conhecimento compreendeu discussões acerca dos direitos humanos dos detentos e suas realidades durante o período de restrições para combate à pandemia. Em relação aos aspectos jurídicos e sociais, pôs-se em questão a responsabilidade do Estado sobre as PPL. Já no que diz respeito às questões sanitárias e epidemiológicas, discutiu-se as precárias condições de saúde dos detentos. DISCUSSÃO: A superlotação das detenções brasileiras impossibilita o distanciamento social entre os prisioneiros, tornando essas instalações epicentros de doenças infecciosas, como é o caso da COVID-19. Assim, a Organização Mundial da Saúde passou a recomendar medidas para prevenir a COVID-19, como o desencarceramento, adotada pelo Brasil. Nesse sentido, reduziu-se também o amparo à saúde mental, refletindo negativamente nesses sujeitos. As discussões promovidas são fundamentais aos estudantes de medicina para o entendimento da pandemia em seus variados aspectos. CONCLUSÃO: O debate acerca das condições das PPL durante a pandemia da COVID-19, promovido pelo ICPPL, fez com que as iniquidades em saúde fossem expostas, demonstrando como as PPL estão mais suscetíveis à contaminação. Essa conjuntura é explicada pelas condições precárias das prisões brasileiras, envolvendo a higiene e superlotação.
Por ser um conjunto músculo-tendíneo de intenso atrito e impacto, o manguito rotador é comumente lesionado, de maneira que a movimentação do ombro causa algia, prejudicando a força no ato do movimento. As lesões do manguito rotador são uma das razões mais comuns para dor no ombro. Entretanto, há diversos tipos de tratamentos que visam diminuir a intensidade dos sintomas. Uma série de técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas são abordadas principalmente quando não há efetividade no tratamento clínico, a depender da causa da lesão. OBJETIVOS: Elencar e explanar acerca das condutas conservadoras e técnicas cirúrgicas mais estabelecidas na literatura para lesões do manguito rotador. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada por meio de uma pesquisa com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH) "Management", "Rotator Cuff", "Surgery" e "Treatment", associados por meio do operador booleano "AND", nas bases de dados PubMed e SciELO. Foram incluídos trabalhos publicados entre 2020 e 2021 que apresentavam a conduta terapêutica para lesões do manguito rotador. Foram excluídas revisões, cartas, teses, dissertações e estudos que não atenderam aos critérios de inclusão. Dentre os 53 estudos encontrados, 26 foram considerados elegíveis. RESULTADOS: As técnicas cirúrgicas apresentadas nos estudos foram: liberação capsular artroscópica; reconstrução capsular superior artroscópica; âncora artroscópica ou fixação por parafuso; e fixação com fio K. Em contrapartida, as intervenções não cirúrgicas são classificadas como tratamentos ortorregenerativos, sendo pautados em infiltrações locais de plasma rico em
INTRODUÇÃO: A asma é uma patologia crônica das vias aéreas que pode afetar todas as faixas etárias, sendo mais comuns na infância. No Brasil, apesar da queda no número de internações, a asma continua sendo um problema para o sistema único de saúde (SUS) devido ao alto custo financeiro. MÉTODOS: Trata-se de um estudo ecológico de corte transversal que analisou indicadores de asma no estado do Mato Grosso entre 2011 e 2020. Foram incluídas todas as notificações feitas nesse período e idade entre 0 e 14 anos enquanto o critério de exclusão foram os dados que não haviam sido computados pelo DATASUS e idade superior a 14 anos. RESULTADOS: Durante os períodos analisados neste estudo foram registrados 5.861 casos de asma no Mato Grosso. Notou-se um maior número de casos em pardos com 58,80% Em uma análise das faixas etária, aparenta uma predileção por crianças 1 -4 anos 47,11%. DISCUSSÃO: As internações hospitalares de pacientes com asma demonstram a condição máxima da morbidade e representa um indicador de mal controle da doença, apesar dessas internações estarem elencadas em uma série de condições para receber atenção primaria, as quais não deveriam evoluir para hospitalização. CONCLUSÃO: A tendência das internações por asma no Mato Grosso foi descendente entre 2019 e 2020. Dado o fato de ser um problema de saúde pública que necessita de ser visto desde a atenção básica.
Introdução: Atendimentos dermatológicos foram prejudicados pela pandemia da COVID-19, com diagnósticos atrasados e tratamentos interrompidos. Pacientes com câncer de pele, por exemplo, foram especialmente afetados, já que a progressão de lesões e o risco de metástase aumentam. Nesse contexto, o objetivo do estudo foi analisar o impacto da pandemia da COVID-19 na realização de procedimentos cirúrgicos em dermatologia no Brasil. Metodologia: O estudo é retrospectivo, descritivo e quantitativo. Os dados foram obtidos a partir de registros do Sistema de Informações de Saúde (TABNET) do DATASUS. Foram analisadas “Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa” entre os Procedimentos Hospitalares do SUS do período de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, sendo consideradas as variáveis Região e Caráter de Atendimento. Resultados: Foram realizadas 554.591 pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa entre 2016 e 2020 no Brasil. O Sudeste apresentou o maior número de registros (47,15%; n=261.477). No período de 2016 a 2019 houve um aumento de 16,44% nos procedimentos realizados, totalizando 130.099 em 2019. Entretanto, no ano de 2020 houve queda de 38,59% em relação a 2019, com 79.887 procedimentos. Ademais, em todos os anos predominou o caráter eletivo, totalizando 402.344 (72,5%). O aumento foi de 25,2% no período de 2016 a 2019, mas em comparação a 2019, houve uma redução de 44,9% em 2020. Discussão: A pandemia da COVID-19 reduziu o número de profissionais especializados atuantes nos ambulatórios, com o remanejamento da mão de obra e reestruturação do serviço para o atendimento aos infectados pela COVID-19, refletindo na redução de consultas e procedimentos, resultando no atraso do acompanhamento e resolução de doenças dermatológicas. Conclusão: Conclui-se, portanto, que o a realização de procedimentos dermatológicos foi fortemente influenciada pela pandemia da COVID-19, com efeito direto no funcionamento de serviços da especialidade.
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