Western blot detection methods have traditionally used X-ray films to capture chemiluminescence. The increasing costs for film, reagents, and maintenance have driven researchers away from darkrooms to more sensitive and technologically advanced digital imaging systems. Cooled charge coupled devices (CCD) cameras capture both chemiluminescence and fluorescence images, with limitations for each detection method. Chemiluminescence detection is highly sensitive and relies on an enzymatic reaction that produces light, which can be detected by a CCD camera that records photons and displays an image based on the amount of light generated. However, the enzymatic reaction is dynamic and changes over time making it necessary to optimize reaction times and imaging. Fluorescent detection with a CCD camera offers a solution to this problem since the signal generated by the proteins on the membrane is measured in a static state. Despite this advantage, many researchers continue to use chemiluminescent detection methods due to the generally poor performance of fluorophores in the visible spectrum. Infrared imaging systems offer a solution to the dynamic reactions of chemiluminescence and the poor performance of fluorophores detected in the visible spectrum by imaging fluorphores in the infrared spectrum. Infrared imaging is equally sensitive to chemiluminescence and more sensitive to visible fluorescence due in part to reduced autofluorescence in the longer infrared wavelength. Furthermore, infrared detection is static, which allows a wider linear detection range than chemiluminescence without a loss of signal. A distinct advantage of infrared imaging is the ability to simultaneously detect proteins on the same blot, which minimizes the need for stripping and reprobing leading to an increase in detection efficiency. Here, we describe the methodology for chemiluminescent (UVP BioChemi) and infrared (LI-COR Odyssey) imaging, and briefly discuss their advantages and disadvantages.
RESUMO:A sociologia da pequena infância é analisada como uma sociologia da socialização. A noção de socialização é descrita, primeiro, segundo dois modelos principais: o modelo vertical de imposição de normas, valores e práticas (o modelo durkheimiano), e o modelo interativo da construção de si por meio de "negociações" entre a criança e o seu meio. A seguir, as pesquisas sobre a definição dominante da pequena infância e sua difusão entre as classes sociais são examinadas e criticadas. O caso da escola maternal na França é abordado por uma análise da evolução da freqüentação e uma análise do currículo, sendo este entendido ao mesmo tempo como currículo formal (prescrito oficialmente) e como currículo real (a experiência vivida nas situações cotidianas). Os trabalhos recentes apontam para uma aproximação da sociologia com a antropologia e com a etnologia, assim como para o uso do conceito de "cultura".Palavras-chave: Pequena infância. Socialização. Escola maternal.Currículo. Cultura. FOR AN EARLY CHILDHOOD SOCIOLOGYABSTRACT: The early childhood sociology is analysed as sociology of socialization. The notion of socialization is first described according to two models: the vertical one of imposing norms, values and practices (the Durkheimia model); and the interactive model of the construction of the self through "negotiations" between children and their environment. Research into the dominant social definition of early childhood and its diffusion among the different social classes is then critically examined. The situation of the French nursery school (école maternelle) is analysed thanks to the attendance evolution and the curriculum, understood both as for-* Tradução de Alain François, com revisão técnica de Dalila
O artigo propõe uma análise crítica da evolução das palavras e expressões utilizadas no campo da educação para as crianças com necessidades especiais: deficiência, especial, necessidades educativas especiais, integração, inclusão. Faz referências tanto às organizações internacionais como às especificidades francesas e, por fim, problematiza as ambiguidades, contradições e desafios da educação inclusiva. As palavras fazem as coisas, estruturam realidades sociais e até mesmo criam instituições. Portanto, é indispensável que os profissionais da Educação, mas também os da Saúde, estejam atentos para descobrir em suas próprias práticas os obstáculos que ainda subsistem à participação de todos nos espaços de vida compartilhados.
RESUMO: Que lugar pode ocupar o estudo da deficiência no quadro da sociologia da infância? Tal é a contribuição que gostaríamos de apresentar, analisando, ao mesmo tempo, a história da infância dita "deficiente" e as evoluções recentes, a partir de 1975, em matéria de escolarização. Ao mesmo tempo que damos descrições detalhadas dessas evoluções, procuramos pôr à prova duas hipóteses complementares: 1) A representação da criança portadora de "deficiência" é dominada pela representação da deficiência, mais do que pela representação da criança como criança, com suas particularidades eventuais?1 2) A alteridade "comum" da criança com relação ao adulto é redobrada no caso da criança deficiente e torna ainda mais ambíguas a enunciação e a aplicação, a seu respeito, da ideologia moderna dos direitos da criança. DENOMINATIONS OF CHILDHOOD: FROM ABNORMALITY TO DISABILITYABSTRACT: What place should be given to the studies on disability within the sociology of childhood? This is the contribution we would like to make through the analysis of both the history of the so-called "disabled" childhood and of the recent schooling evolutions, from 1975 onward. While giving detailed descriptions of such evolutions, we seek to test two additional hypotheses: 1) The representation of children with "disabilities" is dominated more by the representation of disability than by that of children, with its potential particularities. 2) Otherness, "common" to all children with regard to adults, is here doubled in the case of disabled children, which turns even more ambiguous stating and applying the modern ideology of the rights of children in their case.
Résumé Le champ éducatif français oppose un fort système normal, d’un côté, et un sous-système spécial, de l’autre. Cette séparation est ancienne. Elle persiste à la fois au plan institutionnel, juridique et idéologique, malgré toutes les tentatives de rapprochement, en particulier au travers des politiques dites d’intégration scolaire des enfants handicapés. Les auteurs examinent successivement les ancrages historiques de ces clivages sectoriels, les contradictions actuelles des politiques qui s’affichent pourtant en faveur de la scolarisation pour tous, enfin la place occupée par les cultures professionnelles dans les résistances et les formes d’adaptation aux mutations éducatives en cours. L’enjeu fondamental est de construire des conditions institutionnelles, mais aussi socioculturelles et professionnelles, qui permettront effectivement une inclusion évolutive et durable. La question soulevée ici est donc celle des conditions d’une culture partagée.
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