Este artigo objetiva apresentar resultados de estudo sobre a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) dos municípios do Planalto Norte Catarinense nos anos de 1991, 2000 e 2010. Prioriza-se a dimensão educação. O artigo caracteriza-se como de revisão, apoiando-se nos princípios da pesquisa bibliográfica e documental. Foram analisados dados de 13 municípios do Planalto Norte Catarinense. Conclui-se que a região apresenta discrepâncias entre os municípios, baixo índice de formação de professores qualificados para os Anos Finais do Ensino Fundamental e Médio e não alcance das metas projetadas para os Anos Finais do Ensino Fundamental. Palavras-chave: Educação e desenvolvimento. Educação Básica. Desenvolvimento Regional. IDHM. Planalto Norte Catarinense.
Trata-se de uma pesquisa documental em banco de dados online (IBGE/DATASUS) com o objetivo de determinar as respostas obtidas pelos municípios da 25ª SDR (Mafra, Itaiópolis, Monte Castelo, Papanduva, Rio Negrinho, São Bento do Sul e Campo Alegre) e 26ª SDR (Canoinhas, Três Barras, Bela Vista do Toldo, Major Vieira, Porto União e Irineópolis) nos últimos cinco anos para a redução da incidência da dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatites e Aids. Os resultados demonstraram que as doenças emergentes e reemergentes estão presentes, e os seus índices de morbimortalidade vem apresentando uma maior prevalência a partir do ano de 2008. Os resultados evidenciam ainda, que todos os municípios que compõem a 25ª e 26ª SDR apresentam registrados junto ao Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde, serviços de Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica, que permite inferir que os municípios supracitados dispõem de serviços básicos de controle para os agravos estudados. Os dados obtidos com esta pesquisa demonstram um cenário geral dos municípios integrantes da 25ª e 26ª SDRs, quanto aos desafios para a efetivação dos compromissos estabelecidos no pacto pela vida no que se refere à meta de fortalecimento da capacidade de resposta às endemias e doenças emergentes.
Este artigo tem como objetivo apresentar abordagens inerentes à relação educação e desenvolvimento regional a partir de abordagens da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Justifica-se por articular as ações desenvolvidas pela UNESCO no campo da educação à discussão do desenvolvimento regional. Convenciona-se como artigo de revisão bibliográfica apoiada na pesquisa documental. A coleta de dados foi realizada no período de 02 a 30 de maio de 2020 no site da UNESCO, no Scientific Electronic Library Online, em Banco de teses, dissertações e periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, portal de legislação do Governo Federal, portal do Ministério da Educação, acervo bibliográfico de Universidades dentre outros. No referencial teórico estão os temas: educação como fator de desenvolvimento; a UNESCO e a educação básica; a UNESCO e a educação superior. Em ambas as abordagens explora-se as interseções com o desenvolvimento regional. Concluiu-se que o organismo contribui para a educação e desenvolvimento ao defender o fortalecimento do Estado de Direito por meio da educação para formuladores de políticas da educação básica e superior.
A puericultura se define como uma associação de técnicas aplicadas a criança onde estas visam certificar o crescimento e desenvolvimento físico e mental desde seu período de desenvolvimento gestacional até alcançar a idade limite de 5 anos. Esta pesquisa teve abordagem quantitativa e utilizou-se da observação direta não participante, em uma instituição pública municipal de Mafra/SC. Teve como objetivo identificar as características do atendimento de enfermagem de nível médio na pré-consulta de puericultura. Para obter os dados necessários foram realizadas 60 observações dos atendimentos de enfermagem de nível técnico, no período de 5 a 13 de julho, de 2010. Os resultados encontrados apontaram que os atendimentos ocorrem de forma fragmentada, visto que as orientações focam apenas os retornos nas consultas seguintes e questões referentes as vacinas; não sendo enfatizadas explicações sobre a amamentação e possíveis entraves e dúvidas relacionadas a ela, assim como os tipos de alimentos a serem introduzidos de acordo com a idade e cuidados gerais com a criança. Dentro do serviço observado o enfermeiro desempenha a função burocrática do programa Sisvan, não utilizando a ferramenta da consulta de enfermagem para a mesma, o que poderia enriquecer o atendimento à criança.
Introdução: A vigilância em saúde é um processo contínuo de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde1. É fato, que a vigilância em saúde necessita de uma intersetorialidade, pois assim os problemas são resolvidos de forma mais rápida. A intersetorialidade é a articulação entre sujeitos de setores diversos, com diferentes saberes e poderes2, sendo assim caracteriza-se como um trabalho interprofissional, o que faz a ligação com o Projeto PET-Saúde/Interprofissionalidade. Objetivo: Relato de vivência, a partir de visitas realizadas por grupo do PET no setor da vigilância epidemiológica (VE) e vigilância sanitária (VS) de um município da região do Planalto Norte Catarinense. Metodologia: Realizado visitas de reconhecimento às vigilâncias, epidemiológica e sanitária do município para análise de notificações ocorridas, pois as ações norteadoras do mês de junho/2019 foram voltadas para as Vigilâncias em Saúde, com intuito de verificar a quesito intersetorialidade e interprofissionalidade. As visitas foram realizadas por acadêmicos acompanhados por preceptores e tutores os quais nortearam a discussão sobre as fichas. Resultados: Foi possível observar nas notificações uma falha na prática colaborativa, visto que há poucos registros. Desta forma, constata-se que não há um trabalho interprofissional e intersetorial, falta apoio de outros setores da saúde para melhores resultados. No entanto, o trabalho entre VE e VS é constante. A partir das visitas foi elaborado uma apresentação para as lideranças da Secretaria Municipal da Saúde, sendo apresentado o projeto PET 149 e explanando a importância das notificações para o controle de agravos e doenças, além de deixar claro a importância da interprofissionalidade no setor da saúde, pois o PET-Saúde/Interprofissionalidade tem como finalidade formar profissionais aptos para o trabalho colaborativo em saúde. Considerações Finais: As vigilâncias em saúde deveriam pautar seu trabalho em conjunto com todos os profissionais da área, para assim garantir a eficiência das ações. Para ter o controle de doenças e agravos, muitas estratégias tendem a ser aprimoradas ou substituídas na medida em que novos conhecimentos, dados e profissionais são incorporados. Portanto, um trabalho permanente em rede dentro da vigilância em saúde é de suma importância para a integralidade do cuidado e controle da saúde da população. O PET Saúde apresenta estas premissas, tratando-se da interprofissionalidade, intersetorialidade e práticas colaborativas. Palavras-chave: Ação intersetorial. Saúde coletiva. Interprofissional.
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