Estudar a velhice é pertinente devido ao envelhecimento populacional e impactos socioeconômicos dele decorrentes; formação deficitária dos profissionais que trabalham com o idoso; a distância entre o conhecimento acumulado e a aplicação prática deles à velhice; a visão da velhice como decadência intelectual, psicológica, emocional e física, sem considerar os ganhos com a experiência e a resiliência. O objetivo é refletir sobre a situação do idoso, fazendo um paralelo entre a velhice e as proposições de Goffman. Busca-se questionar o entendimento de que a velhice é ruim porque traz perdas, dificuldades de aprendizagem, declínio físico e mental, advento de doenças, restrição da participação sociopolítica e vivência do prazer. A criação e a perpetuação do estigma acontecem nas relações sociais, havendo influência de componentes histórico-culturais neste processo, o que permite variabilidade da percepção, práticas estigmatizantes e desumanização. Refletir a respeito da questão do idoso é necessário para desconstruir preconceitos, alterar a visão pejorativa e parcial que o marginaliza e favorecer seu reconhecimento como indivíduo capaz de aprendizagem e participação sociopolítica.
Esta revisão, nas bases Pepsic, Lilacs e SciELO, analisa a relação entre envelhecimento, autocuidado e memória; apresenta as pesquisas sobre autocuidado no Brasil e os profissionais que trabalham com este conceito. Os idosos relatam dificuldade de guardar e recuperar informações, o que interfere no autocuidado. Este exige participação ativa e responsável, influi na autonomia e independência, e favorece a integração do idoso na família e na comunidade. A intervenção é eficaz e benéfica para desenvolver o autocuidado em idosos.
Esta revisão de literatura teve como objetivo verificar a produção científica sobre "envelhecimento versus memória", identificando e analisando estudos internacionais e nacionais. Método: Pesquisa realizada nas bases: PePSIC, SciELO, LILACS, PsycINFO e PubMed, num período de 10 anos, sendo considerados estudos publicados entre janeiro de 2007 e dezembro de 2016. Resultados: Foram encontrados 330 estudos, sendo 33 analisados após aplicação dos critérios de exclusão, destacando-se as questões: efeitos benéficos do treino; falta de manutenção dos efeitos positivos do treino e influência positiva do treino no humor; diminuição dos sintomas da depressão e ansiedade; associação queixas de memória e déficit cognitivo, sintomas da depressão e ansiedade, idade, autoestima, escolaridade, percepção do estresse, da qualidade de vida e bem-estar psicológico, declínio da função cognitiva e risco de autonegligência; associação percepção subjetiva da memória e melhor desempenho nas tarefas da memória de trabalho e memória semântica. Nos aspectos metodológicos foram ressaltados: efeitos do reteste, uso do MEEM e influência do ambiente no desempenho do teste. Conclusão: A análise revelou que há muita divergência nos resultados dos estudos e ampla maioria tanto em relação aos efeitos benéficos do treino cognitivo em idosos, quanto à necessidade de se empreender estudos na área. Palavras-chave: treino cognitivo; memória; idosos saudáveis ABSTRACT Memory training in healthy elderly: a review of the literature. This literature review aimed to verify the scientific production on "aging versus memory", identifying and analyzing international and national studies. Method: A study carried out at the bases:
RESUMOEste estudo é uma revisão de literatura que teve como objetivo identificar e analisar os estudos brasileiros nos últimos 10 anos acerca do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e sua relação com o desempenho acadêmico de crianças, jovens e adultos. Método: A busca foi realizada nas bases de dados: Pepsic, Redalyc e Scielo com os descritores: "TDAH e desempenho escolar"; "TDAH e desempenho acadêmico"; "TDAH e performance acadêmica"; "TDAH e performance escolar". Foram consideradas as publicações de 01 de janeiro de 2006 até 31 de dezembro de 2016. Resultados: Os achados revelaram escassez de pesquisas na área, sendo encontrados 217 estudos, dos quais apenas 9 foram analisados após a aplicação dos critérios de exclusão. Conclusão: Acredita-se que o TDAH influencie de modo negativo no desempenho acadêmico, tendo sido encontrados apenas 3 estudos que avaliaram o desempenho acadêmico de modo direto, os demais avaliaram variáveis que, possivelmente, influenciem no desempenho acadêmico.Palavras-chave: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), desempenho escolar, desempenho acadêmico.
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