RESUMO Na sociedade moderna vive-se, de forma frenética e frequente, um momento de culto e adoração ao corpo. Essa prática é amparada e induzida, sobretudo, pelas mídias. Assim sendo, elas promovem a adesão a uma estética "padrão" e "ideal", incentivando a cultura das cirurgias plásticas, da prática do exercício físico em academias, da venda massiva de cosméticos, bem como de produtos para emagrecer. Como forma de se encaixar nesse padrão estético, muitos sujeitos têm feito o consumo exagerado de substâncias ilegais para alterar este corpo "feio" ou "desproporcional" de forma mais rápida. É um consumo desenfreado que afeta homens, mulheres e adolescentes. Seu principal objetivo é ganhar massa muscular ao mesmo tempo em que trabalham na melhoria do seu rendimento físico por meio, sobretudo, de anabolizantes, uma vez que querem ver os resultados instantaneamente. O uso indiscriminado desses anabolizantes (ou EAA) fazem com que as mais diversas doenças se desenvolvam como consequência deste uso desenfreado de substâncias tóxicas, pois começam a aparecer efeitos adversos ao esperado em relação ao uso das EAA, tais como atrofia do tecido testicular (causando impotência e/ou infertilidade), tumores de próstata e ginecomastia em homens, masculinização (sobretudo alteração na voz), irregularidade menstrual e aumento do clitóris em mulheres e, ainda, em ambos os sexos há a possibilidade do desenvolvimento da calvície, erupções acneicas, aumento da libido, irritabilidade, disfunção hepática e agressividade. Diante deste contexto, o objetivo desta pesquisa foi analisar quais efeitos colaterais foram vivenciados pelos usuários durante e após o uso de EAA e qual o grau de gravidade de cada um dos sintomas apresentados.
O conceito de competência é composto pelas nossas ações racionais e emocionais influenciadas por fatores socioculturais. A competência aliada ao controle das emoções em situação social facilita a resolução de conflitos. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão bibliográfica sobre competências emocionais em educação presentes em publicações nos últimos cinco anos. O método utilizado foi uma breve revisão bibliográfica sobre competências socioemocionais em publicações sobre educação entre 2017 e 2021, em língua portuguesa, em bases de dados de pesquisa Google Acadêmico. É preciso identificar quais competências são necessárias e quais podem ser desenvolvidas no ambiente escolar. As políticas educacionais parecem exigir a inclusão de competências socioemocionais nos currículos da educação básica, porém ocorre a falta de capacitação dos professores. A reestruturação dos currículos deveria também abranger situações diárias de ensino que fossem possíveis de serem realizadas, a partir da reorganização dos espaços pedagógicos, alinhado às estratégias de ensino fundamentadas nas competências. A modernização dos currículos com a inclusão de competências socioemocionais proporciona aos alunos uma formação integral (omnilateral). Na Educação profissional e Tecnológica (EPT) o saber técnico-profissional deve ser para além de uma formação de conteúdo, preparando os discentes para enfrentarem situações reais da futura profissão. A vida adulta, e a vida no trabalho, exige comportamentos e conhecimentos que o aluno utilizará em sua prática social e profissional, fora do ambiente escolar.
Burnout Syndrome (SB) is an important pathology in the Occupational Health (ST) area, marked by a psychosocial response inherent to chronic work stress. In the context of Primary Health Care (PHC), the integrality of care presupposes reciprocity between technical interventions and team interaction, requiring major transformations in basic care, involving negotiations between the senses and the values of the categories, institution and population. The conceptual and practical implications of this process, in situations where the limitations are punctually significant, can lead to central factors for the emergence of Burnout. This study aims to quantify the cases with characteristics of SB in health professionals of the
Vírus é um ser vivo que não é formado por estrutura celular. Os vírus podem ser transmitidos por contato direto com indivíduos infectados ou de forma indireta por superfícies contaminadas. Definido como uma nova variedade de coronavírus, a COVID 19 fez a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarar no começo de 2020 crise na saúde pública global. Considerando-se a alta transmissibilidade deste vírus, foi necessário adotar medidas com intuito de impedir a transmissão e infecção. Os sintomas causados pela COVID-19, em geral, são febre, tosse seca, falta de ar (dispneia), cansaço (fadiga), dor de garganta, dor de cabeça e diarreia. Outros sintomas, em menor escala são anosmia (perda do olfato), hiposmia (diminuição do olfato) e ageusia (perda do sentido do paladar). O objetivo deste foi fazer uma revisão dos últimos dois anos sobre as sequelas do COVID 19 em gustação e olfato. Foi realizada uma breve revisão bibliográfica em artigos científicos sobre as sequelas do COVID 19 em gustação e olfato, entre 2020 e 2021, em língua portuguesa, na base de dados de pesquisa Google Acadêmico. As mulheres e o jovens são os mais atingidos pelas sequelas de gustação e olfato causadas pelo COVID-19. não há tratamentos específicos e cientificamente comprovados às variadas disfunções, mas o mais indicado é a prática do treinamento olfativo. Os estudos relacionados às disfunções são limitados, principalmente, no Brasil e quando são analisados como sequelas. A continuidade das pesquisas científicas é indispensável, pois somente esse processo será capaz de elucidar as dúvidas ainda existentes e gerar tratamentos adequados às pessoas que desenvolveram a COVID-19.
Os acidentes se constituem como um grande desafio para a saúde pública global, uma vez que a cada ano, aproximadamente 2,78 milhões de pessoas no mundo todo morrem por conta desses acidentes. Assim, é necessário questionar como se caracterizam os acidentes de trabalho que ocorrem no território brasileiro, qual o perfil dos indivíduos mais afetados e se há variação entre as regiões brasileiras, de modo a adquirir conhecimentos para traçar estratégias de prevenção e de redução risco de acidentes ocupacionais. Diante disso, objetivou-se caracterizar epidemiologicamente os indivíduos que sofreram acidente de trabalho, no período de 2016 a 2018, entre as macrorregiões brasileiras, considerando a faixa etária, o sexo, a cor e o caráter de atendimento dos acidentes, bem como a mortalidade relacionada a esse tipo de agravo. Dados secundários foram obtidos através do acesso ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS), no endereço eletrônico www.datasus.gov.br, no Sistema de Informações Hospitalares SIH/SUS. Observou-se um predomínio dos acidentes de trabalho em pessoas do sexo masculino, de cor branca e na faixa etária de 20 a 49, o que pode ser explicado pelo fato de que indivíduos desses grupos constituem a maior parte da população empregada no Brasil; o caráter de atendimento mais frequente foi o relacionado a acidentes no local de trabalho a serviço da empresa, o que está de acordo com os dados apresentados por outros estudos; quanto à mortalidade, observou-se uma grande discrepância entre os dados encontrados no SIH/SUS e os apresentados pelo Previdência Social, apontando para a questão da subnotificação no SIH. De forma geral, constatou-se a necessidade de maior estímulo ao preenchimento adequado das AIH, tendo em vista a falta de registros observada, bem como a importância desses dados no desenvolvimento de políticas voltadas para a saúde do trabalhador.
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