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Resumo Esta pesquisa trata da composição e da ocorrência de espécies de macrófitas aquáticas em área de proteção ambiental e áreas não protegidas, que compõem o conjunto de lagos do Vale do Rio Doce em Minas Gerais, terceiro maior sistema lacustre brasileiro. As informações foram levantadas a partir de publicações, material depositado em herbários e coletas botânicas entre os anos de 2007 e 2010, em ambientes aquáticos localizados no Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e zona de amortecimento. Foram registradas 184 espécies pertencentes a distintos grupos taxonômicos, hábitos e formas biológicas, sendo aqui proposta a criação de uma nova categoria destas, designada embalsada, para contemplar plantas que se estabelecem em ilhas flutuantes. A pesquisa contribuiu com 152 novas citações para o Vale do Rio Doce em Minas Gerais, com dois primeiros registros nesse estado e com a descrição de uma espécie inédita para a ciência. A similaridade florística entre áreas protegidas e não protegidas indicou que o PERD guarda 74% das espécies de macrófitas aquáticas encontradas. Entretanto, 26% do total de espécies estão desprotegidas, pois não ocorrem nessa unidade de conservação.

Here, we examine the influence of the spatial distribution of open white-sand campina (WSC) in the Amazon on the species richness and beta diversity of their vascular plants. It is well known that beta diversity tends to increase with geographical distance, but the influence of habitat insularity on floristic composition and endemism is still unclear. We surveyed WSC in central and southwestern Amazon, generating lists of species occurrences by rapid-inventory techniques to evaluate the influence of island area and connectivity on alpha and beta diversity among five landscapes in the Amazon Basin. Effects of insularity were assessed by comparing alpha and beta diversity within and among landscapes. A high proportion of species (~74%) and genera (~50%) were restricted to only one of the five landscapes and only three species and 28 genera were shared among all landscapes. At the regional scale, beta diversity increased significantly with distance. Partitioning of beta diversity showed that landscapes of higher connectivity have greater turnover and lower nestedness.We conclude that the flora of WSC is highly structured at regional scales, while at the local scale structure is evident only in low connectivity landscapes. Landscape metrics apparently play an important role in shaping patterns of diversity regionally as a result of processes operating at larger geographical scales. This emphasizes that conservation policy should not be local in its geographical focus and should account for connectivity at larger scales. This study is the first to empirically and explicitly evaluate the pattern of endemism in lowland WSC in the Amazon.Abstract in Porteges is available with online only K E Y W O R D S beta diversity, campina, campinarana, island biogeography, savanna, tropical dry forests

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