Os avanços digitais têm mudado o processo ensino aprendizagem. Pensando nisto, surgiu a proposta de descrever o uso da plataforma do Google Forms como método de pesquisa e constatar sua efetividade do contato pré e pós da atividade remota. A primeira aula online da liga realizada durante o período da quarentena, obteve um total de 88 participantes. Sendo 77 estudantes de graduação (87,5%), 02 estudantes de pós-graduação (2,27%), e 09 profissionais (10,23%). Presume-se que a predominância de graduandos se deve a maior oferta de cursos de graduação do campus, uma vez que 54 ouvintes (61,36%) pertenciam a instituição que promovia o evento. Dos participantes (71,95%), 59 pessoas afirmaram nunca ter tido contato com a população indígena. Com isso, a aplicação desses formulários pode nortear para a real necessidade dos participantes, e a liga em seu caráter educativo promove os ambientes para o aprendizado em saúde. Concluindo que diante do cenário de pandemia em que aglomerações devem ser evitadas, no que concerne a possibilidade de explorar tópicos diversificados por meio do uso de recursos tecnológicos, essa metodologia da plataforma do Google Forms é um instrumento eficaz para planejamento de ações seja de ensino e/ou saúde.
As doenças cardiovasculares (DCVs) estão entre as principais causas de morbimortalidade no mundo. As DCVs são um grupo de doenças que afetam o aparelho cardiovascular e os vasos sanguíneos, exercendo um impacto financeiro significativo na saúde pública. Estudos recentes têm revelado um aumento na incidência das DCVs em indivíduos em uma transição da adolescência para a fase adulta associada ao ambiente universitário. Objetivo: averiguar quais fatores de riscos cardiovasculares comportamentais encontram-se em estudantes universitários. Método: trata-se de uma revisão de literatura, realizada buscas nas bases de dados PubMed, BVS e Scielo, no período de 2016-2021, utilizado os descritores em saúde doenças cardiovasculares, estudantes e fatores de risco. Resultados: foram encontrados fatores de riscos comportamentais em universitários como a baixa atividade física, os hábitos alimentares inadequados, o excesso de peso, a alta ingestão de álcool, o tabagismo, a prevalência de síndrome metabólica, a resistência à insulina, a má qualidade do sono e a hipertensão ou estado pré-hipertensivo, dos fatores de riscos citados, o sedentarismo apresentou destaque em grande parte dos estudos encontrados, ora associado ao alcoolismo, ora associado a hábitos alimentares inadequados. Conclusão: Os fatores de riscos modificáveis para DCVs no cenário universitário existem, geralmente modificadas para atender as demandas rotineiras e extenuantes às instituições de ensino e, mesmo dentro das universidades, o rastreamento desses fatores e a implementação de programas que visem educar os hábitos e trazer conscientização acerca disso minimizando-os ainda é insatisfatório.
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