We investigated the (paleo)latitudinal dependence of angular dispersion sets of virtual geomagnetic poles (VGPs) for the Permian‐Carboniferous Reversed Superchron (PCRS: 262–318 Ma). In order to analyze the paleosecular variation during this period, we prepared different paleomagnetic data sets from scientific databases and recent literature, based on selection criteria which provided high degree of refinement. Model G of McFadden et al. (1988) was fitted to the VGP dispersion data, providing the shape parameters a and b, which were further compared with similar results for the Cretaceous Normal Superchron (CNS) and other periods of different geomagnetic reversal rates throughout the last 3 Ga. Our results indicate high similarity between the angular VGP dispersion from the PCRS and CNS (a low VGP dispersion at low paleolatitudes, and strong paleolatitudinal dependence), in contrasting difference for periods of higher reversal rates (the last 5 Ma). Despite the geodynamic differences related to both Phanerozoic superchrons, such evidence could point out similar heat flux conditions in the CMB, which may favor compatible stability conditions throughout these magnetozones. Notably, two additional observations which arose from the shape parameters relations for both Phanerozoic superchrons and Precambrian data sets demand further investigation: (i) a pattern of increase for the b/a ratio throughout the 0.5–1.6 Ga interval was observed, which could be partially explained by the Maya Superchron, recently proposed by Gallet et al. (2012) and (ii) the b × a relationship for both Phanerozoic superchrons and the 2.45–2.82 Ga interval pointed to the presence of one or more long‐term magnetozones throughout the Paleoproterozoic.
We provide an evaluation of the paleolatitudinal dependence of the paleosecular variation throughout the Paleozoic-Mesozoic transition – linked to the high geomagnetic reversal frequency interval Illawarra Hyperzone of Mixed Polarity (IHMP; ~266.7–228.7 Myr). Our findings were compared with those for intervals of distinctive geomagnetic reversal frequencies within the Phanerozoic. Our results for the IHMP were conducted through estimates of angular dispersion (SB) of virtual geomagnetic pole (VGP) data groups, taken from a high quality paleomagnetic database. Model G was fitted to these data, providing its shape parameters a and b (respectively related to the antisymmetric and symmetric harmonic terms for the time-average geomagnetic field). Results for the IHMP exhibited compatible patterns with two well-known intervals of higher reversal frequency – Jurassic and the last 5 Myr. A comparison of b/a ratio results – considered as an efficient indicator for the relative contribution of the axial dipole field – for the last 270 Myr, indicated an inverse correspondence with the relative core-mantle boundary (CMB) heat flux, according to recent discussions, clarifying the physical meaning of the Model G shape parameters a and b.
Este artigo propõe a avaliação de dados de velocidades médias de vento para a determinação da sazonalidade dos ventos fluminenses, a partir de gráficos e mapas de velocidade do vento. Estes dados foram coletados numa escala temporal de nove anos, sendo oriundos de 16 estações com sensores localizados a 10 m de altura. Na elaboração dos mapas de velocidade do vento e dos gráficos foram utilizadas médias mensais, médias anuais e médias totais das velocidades do vento para cada estação. Através dos dados adquiridos, foi possível realizar uma análise individualizada para cada estação com variação temporal mensal e anual. Foi possível identificar no período estudado que as estações que apresentaram maiores velocidades médias foram Arraial do Cabo, Campos, Forte de Copacabana, Macaé, Marambaia, Pico do Couto e São Tomé. Além disso, foi possível notar que a temporada de ventos mais fortes no estado iniciou nos meses de agosto e setembro e terminou em janeiro e fevereiro do ano seguinte.
Este trabalho apresenta uma atualização do modelo de resistividade do subsolo da Bacia de Resende, Brasil. Em adição a 88 sondagens transiente eletromagnéticas, dados de 39 poços distribuídos na região foram utilizados. Através dos dados adquiridos, melhorias foram feitas para o modelo de resistividade utilizando as profundidades de sedimentos conhecidas dos poços como vínculo para estimativa das regiões onde o subsolo é mais condutivo (ρ < 300 Ω.m). Assim, esse estudo permitiu a construção de um modelo de condutividade do subsolo mais realista, o que permite atualizar pesquisas geoelétricas anteriores e contribuir para o conhecimento do subsolo de uma importante região no contexto hidrogeológico do Brasil.
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