Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento de uma tecnologia educacional do tipo cartão interativo para prevenção da Tuberculose entre universitários. Relato de experiência: Esta experiência foi realizada por meio de uma atividade extensionista no percurso da formação em Enfermagem em Saúde Coletiva em um curso de graduação em Enfermagem de uma universidade pública federal da região norte. Participaram sete discentes e um docente realizado durante o período de setembro a dezembro de 2022. Entre as competências elencadas no processo de formação há o treinamento para prevenção de agravos endêmicos.  Elencou-se os seguintes tópicos temáticos para a produção da tecnologia por meio de uma revisão da literatura: Conceito e transmissão da TB; Epidemiologia entre jovens; Tuberculose e pandemia, Co-Infecções e diferenças sintomáticas e tratamento e prevenção, sendo a experiência analisada por meio da Teoria da Atividade. A tecnologia foi elaborada por meio de editor de imagens colaborativo e interativo com protótipo inserido em repositório de acesso aberto.  Considerações finais:  A tipologia do tipo cartão interativo é inovadora, acessível e dinâmica, sendo potencial para mediar prevenção de doenças como da Tuberculose e a prevenção de agravos de forma criativa e potencial para mediar aprendizagem e desenvolvimento de tecnologias educativas.

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Introdução: A pandemia da COVID-19 não apenas desencadeou inúmeras consequências políticas e econômicas no mundo todo, mas afetou fortemente a saúde mental da população. Nesse contexto, preocupa-se com o aumento no número de suicídios, atentando-se aos principais grupos de risco como indivíduos com transtornos psiquiátricos, idosos e profissionais da saúde. Objetivo: Averiguar na literatura científica o que levou as pessoas com transtorno depressivo a cometerem suicídio durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados LILACS, SciELO e Scholar Google, por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Coronavírus”, “Isolamento Social” e “Suicídio”. Fez uso do operador booleano AND, como estratégia de busca para os descritores mencionados. Foram selecionados estudos disponíveis na íntegra nos idiomas português e inglês, entre 2020 à 2022. Excluiu-se da pesquisa artigos que não abordava sobre a temática proposta, resumos, teses, monografias e dissertações. Resultados e Discussão: Entre as causas mais comuns, destacam-se o isolamento social, a vulnerabilidade econômica, a redução de atividades físicas e a exacerbação do consumo de álcool. Todos esses foram fatores contribuintes para o desenvolvimento da depressão, ansiedade e outros transtornos, aumentando o risco de suicídio. Nessa situação, estratégias de prevenção devem ser analisadas, principalmente às populações mais vulneráveis: pessoas com transtornos psiquiátricos, idosos, trabalhadores da área da saúde e sobreviventes de COVID-19. Essas medidas devem encorajar a população a ter um estilo de vida saudável, oferecer apoio comunitário, educar sobre saúde mental e ofertar suporte aos indivíduos com risco de suicídio. Conclusão: Portanto, pode-se concluir que há uma forte correlação entre as implicações da pandemia de COVID-19 com o aumento nas taxas de suicídio. Faz-se necessário o reforço na promoção e prevenção à saúde com a finalidade de atenuar o impacto da pandemia na saúde mental da população.

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