Aim This review was conducted to map leadership styles that positively impact patients, professionals and institutions. Background Leadership is a topic widely studied because it is a fundamental skill in establishing favourable work environments, in addition to enabling nurses to influence their team in the search for better results. Therefore, a synthesis of the various studies produced to date is essential for nurses, managers and researchers to understand the different styles of leadership that positively influence organizational results, so they can choose the style they deem most appropriate. Evaluation An integrative literature review retrieved articles from five databases, following Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta‐Analyses (PRISMA) guidelines. The level of evidence and its quality were assessed using the criteria of the Joanna Briggs Institute. Key issues Thirty‐five studies were included, 18 of which reported the influence of leadership styles on patients (safety), nine on professionals (burnout) and eight on institutions (turnover and absenteeism). Conclusion Transformational leadership had positive results for patients, professionals, and institutions alike. Implications for Nursing Management The results showed the need for nurses to improve their leadership skills, especially in the transformational style, to achieve positive results.
Objective: To adapt and validate the content of the Advanced Practice Nursing Competency Assessment Instrument (APNCAI) to Brazilian culture. Methods: This is a methodological study that followed the stages of translation, synthesis, back translation, evaluation by a committee of five specialists, pre-test with 31 nurses, and evaluation by the author of the original instrument. The Content Validity Index (minimum 0.90) and the modified Kappa (minimum 0.74) were calculated to evaluate the content. Result: In the first round of content evaluation, 18 items had to be altered because they did not reach the minimum values established. Three items have not reached a consensus in the second round and had to be sent to the author of the original version. In the pre-test, 13 items were returned to the specialists because they suffered content changes. Conclusion: The Advanced Practice Nursing Competency Assessment Instrument (APNCAI) - Brazilian version was cross-culturally adapted, and its content was validated.
RESUMO Objetivo Comparar a percepção dos técnicos de enfermagem com a autopercepção do enfermeiro sobre o exercício da sua Liderança coaching e verificar a influência desse modelo de liderança no clima de segurança e na satisfação da equipe. Método Estudo correlacional, realizado com 85 enfermeiros e 85 técnicos de enfermagem, utilizando o Questionário de Autopercepção do Enfermeiro no Exercício da Liderança, o Questionário de Percepção do Técnico e Auxiliar de Enfermagem no Exercício da Liderança e as subescalas Clima de segurança e Satisfação no trabalho. As relações entre as respostas dos profissionais foram avaliadas pelo teste de Mann Whitney e coeficiente de Spearman. Resultados Os enfermeiros alcançaram maiores médias nas quatro dimensões da Liderança coaching, sendo que, em três, as diferenças foram significantes (p < 0,05). As dimensões da Liderança coaching obtiveram correlações positivas e significantes com as subescalas Clima de segurança e Satisfação, sendo a maioria de moderada magnitude. Conclusão A autopercepção dos enfermeiros, com relação ao exercício da liderança, foi mais positiva do que a avaliação dos técnicos. Quanto mais o enfermeiro exercer as dimensões da Liderança coaching, melhores serão o clima de segurança e a satisfação da equipe.
A palavra empoderamento carrega diferentes conceitos em diferentes áreas do conhecimento, estando relacionado ao significado de controle e segurança sobre determinadas atitudes e o empoderamento psicológico é uma motivação intrínseca do trabalhador para a realização das suas tarefas. Essa pesquisa objetivou avaliar se existem diferenças no empoderamento psicológico entre os diferentes profissionais da saúde. Estudo descritivo, quantitativo e transversal, realizado com 165 profissionais que atuam em um hospital público e de ensino do interior de São Paulo. Os participantes foram agrupados em três grupos: enfermeiros, médicos e outros profissionais (fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos e fonoaudiólogos). Para a coleta de dados foi utilizada a versão brasileira do Psychological Empowerment Instrument (PEI). Não existem diferenças estatisticamente significantes na percepção do empoderamento psicológico dos diferentes profissionais da saúde, com exceção do domínio competência, no qual os enfermeiros sentem-se menos competentes do que o grupo outros profissionais.
Introdução: Enfermeiros estão expostos a estressores que podem influenciar a satisfação no trabalho e contribuir para o desenvolvimento de agravos à saúde. Por isso, a Inteligência Emocional, que envolve perceber, expressar, assimilar, entender e manejar emoções próprias e de outras pessoas, pode ser utilizada para melhorar os resultados com pacientes e profissionais. Objetivo: Avaliar se existe relação entre inteligência emocional de enfermeiros e variáveis socioprofissionais. Método: Estudo transversal, quantitativo realizado em um hospital público e de ensino, com 94 enfermeiros. Os dados foram coletados de forma híbrida (online e presencial) a partir de uma ficha para caracterizar a amostra e do Teste de Autorrelato da Inteligência Emocional de Schutte e tabulados no programa Microsoft Excel for Windows®. Os escores para cada dimensão do instrumento resultaram da média das respostas dos participantes. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com o CAAE nº 53158721.7.0000.5404. Resultados: A maioria da amostra era do sexo feminino (n=82; 87,23%), com especialização (n=51; 55,43%) e atuava em unidades de internação (n=46; 51,1%). A idade média dos enfermeiros foi de 40,14 anos (dp 7,72) com 14,49 anos (dp 6,33) de formação e 9,24 anos (dp 7,32) de experiência. No que se refere à Inteligência Emocional, a média para cada um dos domínios foi de: 38,43 (dp 5,04) para Percepção das emoções; 38,78 (dp 4,18) para Manejo das próprias emoções; 32,38 (dp 3,75) para Manejo das emoções dos outros e 23,85 (dp 3,15) para Utilização das emoções. Não foram identificadas diferenças estatisticamente significantes entre Inteligência Emocional e as variáveis socioprofissionais. Conclusão: Os enfermeiros apresentaram elevado manejo de suas emoções e as variáveis testadas não apresentaram relação com a Inteligência Emocional.
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