RESUMO:Este trabalho refletiu sobre ensino-aprendizagem de redação no Ensino Médio a partir do uso de metodologias ativas, especialmente, resolução de situação-problema. O primeiro objetivo foi analisar a aplicação de metodologias ativas em aulas de redação na 3ª série do Ensino Médio em um colégio privado no interior de São Paulo. Posteriormente, a partir das reflexões geradas pelas atividades, o objetivo foi produzir uma sequência didática voltada à orientação de professores de produção de texto que pudesse contribuir com o ensino-aprendizagem de produção escrita na educação básica. A metodologia empregada baseou-se em pesquisa-ação (FRANCO, 2005), metodologias ativas (MACEDO, 2005) e construção de sequências didáticas (GUIMARÃES; GIORDAN, 2011;ZABALA, 1998). Também foi usada uma adaptação da metodologia das simulações de assembleias da ONU. Em geral, os alunos tiveram um ganho expressivo no desempenho de suas habilidades argumentativas, em produção orais e escritas, refletindo sobre autonomia, empatia, direitos humanos e consenso. Porém, as atividades levantaram a necessidade da ampliação do uso de tais metodologias e de situações didáticas que estimulem a autonomia em séries anteriores, não só no final do ciclo. Quanto à construção da sequência didática, mostrou-se um caminho produtivo para dividir a experiência e ampliar a discussão sobre as metodologias ativas, além de essencial para passar-se de uma prática intuitiva para uma prática reflexiva. Por fim, a pesquisa deixou claro que o campo é frutífero para muitas reflexões e transformações sobre ensino-aprendizagem de redação. PALAVRAS-CHAVE:Autonomia. Sequência-didática. Redação. Formação de professores.
Com a internet e as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) surgiram inúmeros aplicativos, dentre eles o “WhatsApp”, multiplataforma com diferentes funções, entre elas o de enviar mensagens simultaneamente para uma ou mais pessoas. Formaram-se então as conversas em grupo entre pais de alunos da mesma sala de aula. Apesar da criação desses grupos ter uma finalidade positiva de troca de informações sobre a rotina escolar dos filhos, a falta de regras e bom senso gera confusões e desconforto entre membros do grupo, trazendo para a escola intercorrências causadas pelos mesmos. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é saber a opinião do coordenador pedagógico sobre esses grupos, o quanto do tempo de trabalho é dedicado na solução de problemas gerados por eles e se alguma estratégia foi criada para amenizar essas intercorrências. Participaram desta pesquisa 72 coordenadores pedagógicos de escolas particulares de todo o Brasil, que responderam a um questionário on-line. Após análise das respostas coletadas, constatou-se que, na opinião desses coordenadores pedagógicos, a criação dos grupos tem finalidade positiva, porém, as polêmicas levantadas por eles atrapalham a rotina de trabalho, pois muitas vezes é necessário intervir conversando com pais em particular e acalmando os ânimos dos envolvidos. Constatou-se, também, que diversas estratégias foram criadas para amenizar esses acontecimentos como palestras informativas, conversas individuais com responsáveis que levantam polêmicas no grupo e criação de comunicação direta com a escola através de aplicativos semelhantes ao do “WhatsApp”.
O objetivo deste artigo foi identificar quais competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) asseguram a construção do conhecimento científico de forma contextualizada. Seu percurso metodológico se deu por meio da Análise textual dividida em três etapas: leitura e reflexão do marco legal da BNCC; análise das dez competências gerais e interpretação das mesmas para construção de seus significados. Foram identificadas seis competências gerais que apresentam a construção do conhecimento científico de forma dinâmica, contextualizada e histórica, visando a formação integral e humana dos discentes brasileiros.
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