O transtorno de ansiedade generalizado (TAG) é uma doença de alta prevalência devido ao estresse e à exigência contemporânea. Com isso, há grande uso de ansiolíticos com efeitos adversos. O objetivo do estudo foi analisar as plantas medicinais e fitoterápicos que constam nos documentos do Ministério da Saúde e podem ser indicadas por profissionais no Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento complementar do TAG. Esta revisão bibliográfica foi elaborada principalmente pelos documentos do Ministério da Saúde (MS), o Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira (MFFB), o Formulário de Fitoterápicos – Farmacopeia Brasileira e a Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Além disso, foram realizadas pesquisas em livros e artigos científicos para complementar informação. Foi constatado que o MS incentiva o uso no SUS de seis plantas para o tratamento da TAG, Hypericum perforatum L., Matricaria chamomilla L., Melissa officinalis L, Passiflora incarnata L., Piper methysticum G. Forst. e Valeriana officinalis L. Nesse contexto, foram destacadas sobre estas plantas, as indicações, a composição química, as evidências clínicas, os efeitos adversos, as contraindicações e as interações medicamentosas. Apesar dos benefícios da ampliação de opções no tratamento da TAG, existem os efeitos adversos e as interações medicamentosas. Desta forma, recomenda-se a indicação/prescrição, orientação e acompanhamento dos pacientes na utilização desta terapia integrativa e complementar por profissionais capacitados.
Introdução: Medidas de acelerometria têm possibilitado resultados práticos e precisos na avaliação da atividade física em diferentes populações, no entanto, existe uma falta de detalhamento metodológico quanto aos procedimentos utilizados nesse tipo de estudo quando realizados em idosos, especialmente na duração da medição. Objetivo: Analisar se a duração de medição de atividade física pode influenciar no tempo de uso diário de acelerômetro e na perda amostral em idosas obesas e não obesas, integrantes do Estudo Ambiente Saudável (EAS). Métodos: Trata-se de um estudo transversal e descritivo para a avaliação da atividade física com uso do acelerômetro durante 30 dias. A amostra contou com 64 idosas participantes ou não de grupos de atividade física, organizados pela Secretaria de Saúde, Assistência e Desenvolvimento Social de Rio do Sul, SC. Foram divididas em Grupo Não Obeso (GNO) e Grupo Obeso (GO), mediante avaliação do índice de massa corporal. Aspectos operacionais para coleta dos dados envolveram visitas semanais na residência das participantes para troca do acelerômetro, bem como, o acompanhamento semanal com ligações para controle da qualidade das coletas. Resultados: O tempo médio de uso de acelerômetro foi de aproximadamente 10 horas/dia entre os grupos GO e GNO, tanto nos dias de semana como final de semana ao longo de todo o acompanhamento. A proporção de desistência total ao longo do estudo foi de 50%. Maior proporção de perda amostral foi observada após sete dias de duração da avaliação de atividade física por meio de acelerometria. Conclusão: Evidenciou-se que a duração de até sete dias de avaliação de atividade física via acelerometria parece acarretar menor perda amostral em estudos com idosos. Palavras-Chave: Idosos. Acelerometria. Motivos de desistência. Aspectos metodológicos.
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