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IntroductionTherapeutic management of neonatal pain is essential to reduce changes in initial and subsequent development. Although glucose has been shown to be effective in relieving pain, concentrations and dosages remain to be standardised. The objective of this systematic review and meta-analysis is to identify the efficacy of glucose as an analgesic in preterm infants.Methods and analysisThe Web of Science, Science Direct, Scopus, Cochrane Central Register of Controlled Trials, ClinicalTrials.gov, PubMed, Medline, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature and Embase databases will be researched for randomised studies published until December 2021. This systematic review and meta-analysis will include studies investigating the use of glucose for pain control in premature neonates. The primary outcome will be pain relief. Three independent reviewers will select the studies and extract the data from original publications. The risk of bias was assessed using the Cochrane risk of bias tool. Data synthesis will be performed using the Review Manager software (RevMan V.5.2.3). We will evaluate heterogeneity based on I2 statistics. In addition, quantitative synthesis will be performed if the included studies are sufficiently homogeneous.Ethics and disseminationEthical approval for the research will not be required for this systematic review. The results of this study will be published in an international journal.Trial registration numberThis protocol was submitted to the International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO, number CRD42021236217).

Introdução: No final do ano de 2019, ocorreu o surto de um novo coronavirus em Wuhan. Esse novo coronavirus, SARS-CoV-2, é o agente etiológico da COVID-19, uma doença inflamatória multissistêmica, que pode levar a sérios danos pulmonares. Devido a rápida disseminação da doença, a pandemia foi declarada oficialmente em março de 2020 e as principais medidas preventivas são o uso de máscara, higiene frequente das mãos, distanciamento físico e etiqueta de tosse. Objetivo: O objetivo desse trabalho é apresentar um relato de experiência do componente curricular “Biossegurança na prática odontológica”, ofertado durante o período letivo suplementar excepcional. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem descritiva, do tipo relato de experiência. Resultados: Tal componente, foi ofertado entre junho e julho de 2020 na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus Natal-RN, durante 5 semanas, de forma síncrona, com carga horária de 45 h, para uma turma de 40 alunos.  Os recursos metodológicos e didáticos desenvolvidos foram aula expositiva dialogada, tempestade de idéias, quiz, games, exposição de material áudio visual, seminários, leituras e discussão de textos didáticos e artigos científicos, através de plataformas como Sigaa/UFRN, Google meet, Kahoot, Mentimeter e Wondershare Filmora. Além da atuação docente houve participação de um estagiário à docência (Pós graduação em Ciências odontológicas da UFRN) e duas alunas monitoras (Graduação em Odontologia da UFRN). Conclusão: O formato remoto, ofereceu um ecossistema educacional que forneceu acesso temporário, e, que é uma modalidade de ensino planejada com proposta pedagógica, materiais, ambiente e formato próprios.

Introdução: o carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço (CECP) é um tipo de tumor maligno bastante comum no mundo, que possui taxas de sobrevida preocupantes. Portanto, estabelecer biomarcadores, como o SOX2, que está associado a proliferação de células tronco cancerígenas (CTCs), é importante para se detectar precocemente a doença, bem como determinar o prognóstico, auxiliando no tratamento. Objetivo: analisar a atuação do SOX2 como preditor prognóstico para o CECP. Metodologia: trata-se de uma revisão sistemática da literatura realizada nas bases de dados BVS, PUBMED, Web of Science e SCOPUS, a partir da estratégia “SOX2 AND (oral squamous cell carcinoma OR head and neck squamous cell carcinoma) AND (prognosis OR aggressiveness)”. A amostra final foi composta por 19 artigos. Resultados: os dados de sobrevida demonstraram divergência entre os trabalhos: 10 estudos concluíram que a maior expressão de SOX2 associa-se a bom prognóstico, enquanto 8 concluíram o oposto. 1 artigo não apontou relação entre esses fatores. Foram analisados dados sobre ocorrência de metástases, transição epitelial mesenquimal, proliferação e invasão tumoral, resultado a radioterapia, grau, diferenciação e tamanho do tumor, sendo os apontamentos divergentes entre estudos. Conclusão: os achados clínicos apontam relações existentes entre SOX2 e o CECP, todavia, não de forma conclusiva. Assim, a literatura não respalda o uso de SOX2 como preditor prognóstico, reforçando a necessidade de elucidar os mecanismos e vias moleculares através das quais SOX2 influencia a progressão do câncer.