The authors review the main concepts regarding the importance of cleaning/disinfection of ultrasonography probes, aiming a better comprehension by practitioners and thus enabling strategies to establish a safe practice without compromising the quality of the examination and the operator productivity. In the context of biosafety, it is imperative to assume that contact with blood or body fluids represents a potential source of infection. Thus, in order to implement cleaning/disinfection practice, it is necessary to understand the principles of infection control, to consider the cost/benefit ratio of the measures to be implemented, and most importantly, to comprehend that such measures will not only benefit the health professional and the patient, but the society as a whole.
Objetivo: estudar as modificações do índice de líquido amniótico (ILA), mensuradas pela ultra-sonografia, da pressão arterial média (PAM) e do pulso em gestantes normais quando submetidas a imersão corporal subtotal em água, por diferentes intervalos de tempo, e padronização da técnica. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al. 1 , de um grupo de 52 gestantes, com idade gestacional igual ou superior a 28 semanas, consideradas clinicamente normais, antes e após a sua imersão subtotal em um tanque com água aquecida entre 32ºC e 34ºC, por 30, 45 e 60 minutos.
Introdução O comprimento do colo uterino, mensurado pela ultra-sonografia transvaginal, é um dos parâmetros que melhor correlação tem apresen-RESUMO Objetivo: analisar a evolução do comprimento cervical uterino, ao longo da gestação, avaliado por meio da ultra-sonografia transvaginal. Métodos: foi realizado estudo prospectivo, longitudinal, no qual 82 gestantes hígidas foram acompanhadas desde o início da gestação, das quais 49 mantiveram o seguimento até o parto sem complicações da gravidez, sendo examinadas a cada quatro semanas, e agrupadas, conforme a paridade, em nulíparas ou com um ou mais partos anteriores. O comprimento do colo uterino foi avaliado em vista sagital pela ultra-sonografia transvaginal, com a medida linear da distância entre os orifícios cervicais interno e externo. Resultados: as médias de comprimento do colo uterino, bem como os percentis 5, 25, 50, 75 e 95, em função da idade gestacional, não diferiram significativamente entre os grupos estudados (p>0.05). No intervalo entre a 20 a e a 24 a semana gestacional o comprimento cervical variou entre 28, 35 e 47,2 mm, com os percentis 5, 50 e 95, respectivamente. O comprimento cervical uterino diminuiu progressivamente ao longo da gestação normal, sendo esse encurtamento significativo após a 20 a semana de gravidez e mais expressivo após a 28 a semana (p<0.05). Conclusões: o padrão de comportamento do comprimento cervical uterino parece não diferir entre nulíparas e mulheres com um ou mais partos anteriores. Os valores numéricos da curva de normalidade do comprimento cervical uterino, em função da idade gestacional, refletem a variabilidade perante as características peculiares à amostra estudada, devendo, portanto, ser valorizados os parâmetros estabelecidos para a nossa população. PALAVRAS-CHAVE: Comprimento cervical uterino. Gestação normal. Ultra-sonografia transvaginal. tado com o risco para o parto pré-termo, aliando vantagens como aplicabilidade prática, disponibilidade na grande maioria dos serviços de atenção pré-natal, baixo custo, fidedignidade e boa reprodutibilidade 1-4 .Apesar dos avanços obtidos com a avaliação ultra-sonográfica transvaginal da cérvice uterina e a caracterização de suas modificações na gravidez, ainda não há consenso sobre o comportamento das alterações no comprimento cervical durante a gravidez. Alguns investigadores sugerem que o comprimento do colo mantém-se relativamente constante até o terceiro trimestre, quando só então passaria a diminuir 5 . Outros, entretanto, descrevem constante diminuição dessa medida, já iniciada a partir do segundo trimestre 6,7 .
Limited evidence is available regarding antiretroviral (ARV) safety for uninfected infants exposed to these drugs in utero. Our objective was to determine if ARV administered to pregnant women is associated with decreasing umbilical arterial pH and base excess in uninfected infants. A prospective study was conducted on 57 neonates divided into three groups: ZDV group, born to mothers taking zidovudine (N = 20), triple therapy (TT) group, born to mothers taking zidovudine + lamivudine + nelfinavir (N = 25), and control group (N = 12), born to uninfected mothers. Umbilical cord blood was used to determine umbilical artery gases. A test was performed to calculate the sample by comparing means by the unpaired one-tailed t-test, with α = 0.05 and ß = 20%, indicating the need for a sample of 18 newborn infants for the study groups to detect differences higher than 20%. The control and ARV groups were similar in gestational age, birth weight, and Apgar scores. Values of pH, pCO 2 , bicarbonate, and base excess in cord arterial blood obtained at delivery from the newborns exposed to TT were 7.23, 43.2 mmHg, 19.5 mEq/L, and -8.5 nmol/L, respectively, with no significant difference compared to the control and ZDV groups. We conclude that intrauterine exposure to ARV is not associated with a pathological decrease in umbilical arterial pH or base excess. While our data are reassuring, follow-up is still limited and needs to be continued into adulthood because of the possible potential for adverse effects of triple antiretroviral agents.
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