Objetivo: produzir uma tecnologia assistencial para a equipe de enfermagem para detecção de PCR e início precoce de manobras de RCP. Metodologia: Trata-se de um estudo metodológico, desenvolvido em três etapas: Etapa 1 – Definição do escopo, realizado em um hospital credenciado como Centro de Alta Complexidade em Oncologia. A pesquisa se desenvolveu com enfermeiros, enfermeiros residentes e técnicos de enfermagem, Etapa 2 – Levantamento bibliográfico - demonstrou uma escassez de produções acerca do tema abordado, o que justifica a criação do instrumento descrito neste estudo e Etapa 3 – Desenvolvimento - Construiu-se o fluxograma. Resultado: Obteve-se respostas permitindo a comparação antes e depois da aplicação de um instrumento de coleta criado pelos próprios autores e que propiciou a criação da tecnologia. Conclusão: A criação do fluxograma como tecnologia assistencial para sistematizar ações de enfermagem na clínica, possibilitou oferecer de forma clara e concisa a assistência no local, com ações de enfermagem para aumentar a sobrevida de pacientes vítimas de PCR.
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores.2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO No cumprimento de suas atribuições de coordenação do Sistema Único de Saúde e de estabelecimento de políticas para garantir a integralidade na atenção à saúde, o Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS (Sistema Único de Saúde), cuja implementação envolve justificativas de natureza política, técnica, econômica, social e cultural. Ao atuar nos campos da prevenção de agravos e da promoção, manutenção e recuperação da saúde baseada em modelo de humanizada e centrada na integralidade do indivíduo, a PNIPIC contribui para o fortalecimento dos princípios fundamentais do SUS. Nesse sentido, o desenvolvimento desta Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares deve ser entendido como mais um passo no processo de implantação do SUS. A inserção das práticas intregrativas e complementares, especialmente na Atenção Primária (APS), corrobora com um dos seus principais atributos, a Competência Cultural. Esse atributo consiste no reconhecimento das diferentes necessidades dos grupos populacionais, suas características étnicas, raciais e culturais, entendendo suas representações dos processos saúde-enfermidade. Considerando a singularidade do indivíduo quanto aos processos de adoecimento e de saúde-, a PNPIC corrobora para a integralidade da atenção à saúde, princípio este que requer também a interação das ações e serviços existentes no SUS. Estudos têm demonstrado que tais abordagens ampliam a corresponsabilidade dos indivíduos pela saúde, contribuindo para o aumento do exercício da cidadania. Nesse volume serão apresentadas pesquisas quantitativas, qualitativas e revisões bibliográficas sobre essa temática.
Objetivo: Analisar as evidências científicas acerca da associação entre a assistência de enfermagem e a redução do tempo de internação em unidades de terapia intensiva. Método: Trata-se de um estudo bibliográfico do tipo revisão integrativa de literatura, realizado nas bases de dados MEDLINE, BDENF e LILACS, no período de janeiro de 2015 a janeiro de 2020, e submetidos à metodologia do fluxograma prisma. Com a busca identificaram-se 11 artigos sobre a associação entre a assistência de enfermagem e a redução do tempo de internação em unidades de terapia intensiva adulto. Resultados: Identificou-se a prevenção de eventos adversos, mobilização, realização da sistematização da assistência de enfermagem, manejo do delirium e monitorização, como aspectos capazes de melhorar qualidade de vida do paciente e reduzir o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva. Conclusão: A enfermagem tem um importante papel na realização dos cuidados críticos, a sua atuação visando a prevenção de eventos adversos contribui para a redução do tempo de internação em unidades de terapia intensiva.
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