Background: Evidence-based practices are often viewed as lofty goals endorsed by wealthy academics in developed nations, but impossible to implement in other contexts. This article will provide evidence suggesting that, to the contrary, we can indeed scale up western-developed parenting interventions that can be both effective and warmly received by parents in diverse cultural and economic contexts. Methods/Results: This paper gives a brief overview of the ACT Raising Safe Kids Program and summarizes the results of evaluation studies done with parents around the world. It discusses specific strategies facilitators use to modify the program as necessary to fit cultural contexts while also maintaining fidelity, implementing the manualized curriculum under varied, and complex circumstances. Conclusions: It is hoped that the lessons learned from our work will inspire practitioners to adapt ACT or other programs to diverse contexts, evaluate those programs, and thereby improve the mental health and life trajectories of children and families around the world. Key Practitioner Message• Evidence-based parenting interventions work to increase nurturing and decrease harsh parenting practices.• The ACT Raising Safe Kids program is an example of a western-developed, evidence-informed program that is affordable, flexible, and highly portable; it can be implemented with caregivers from diverse cultures in virtually any setting.• Well-trained mental health providers and program implementers and evaluators can effectively work with parents from diverse backgrounds to reduce coercive parenting practices and prevent child abuse.
Este estudo objetivou descrever o perfil de mães encarceradas, identificando-se os fatores de risco e proteção, vivenciados ao longo de suas vidas, através de entrevista semiestruturada em cadeias e penitenciárias do Estado de São Paulo com 152 mães encarceradas. Tal amostra apresentou um perfil de uma mãe jovem, solteira, com três filhos, afrodescendente, de baixa renda e escolaridade, e tendo cometido o crime de tráfico de drogas. Foram identificados os seguintes fatores de risco: a) na infância: exposição à violência conjugal entre os pais; maus-tratos, sendo a punição corporal a modalidade mais frequente; e a prisão de um familiar; b) na vida adulta: violência pelo parceiro íntimo; familiares encarcerados; uso abusivo de álcool, tabaco e drogas; e tentativas de suicídio. Apenas um fator de proteção na infância foi relatado: um cuidador que as valorizaram positivamente, fazendo com que se sentissem especiais.
O presente artigo tem como intuito analisar a relação existente entre as vítimas de maus-tratos e os comportamentos agressivos de crianças no contexto escolar, avaliando o conhecimento que as docentes possuem sobre a temática. Participaram do estudo cinco crianças, com idade entre 4 e 5 anos, e suas respectivas professoras. Foram utilizados como instrumentos, um Protocolo de Observação Comportamental para as crianças e um Questionário para as docentes, contendo a caracterização dos maus-tratos e seus respectivos encaminhamentos em caso de suspeita de vitimização. Foi constatado que as educadoras conhecem aspectos relativos à temática abordada, porém ainda existe certa dificuldade em lidar com os encaminhamentos adequados. Revela a importância de fomentar projetos de capacitação para os educadores, de modo a favorecer a identificação de vítimas, possibilitando sua redução e consequentemente, a diminuição de comportamentos agressivos na escola.
IntroductionPrisons are places with high vulnerability and high risk for the development of sexually transmitted infections. World Health Agencies recommend establishing intervention measures, such as information and education, on the prevention of diseases. Thus, technologies as tools for health education have been used to reduce sexually transmitted infections. However, no systematic review has investigated the effectiveness of these interventions. Therefore, this review’s objective is to examine the effect of educational technologies used for preventing sexually transmitted infections in incarcerated women.Methods and analysisPreferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines will be strictly followed. The following electronic databases will be searched: Scopus; Cumulative Index of Nursing and Allied Health, Education Resources Information Center, Embase, PsycINFO, PubMed/Medline, Web of Science and Google Scholar. Randomised clinical trials of interventions that used educational technologies to prevent sexually transmitted infections in incarcerated women will be searched in the databases from the beginning of 2020 until December by two researchers independently. A narrative synthesis will be constructed for all included studies, and if there are sufficient data, a meta-analysis will be performed using the Review Manager software (V.5.3). Continuous results will be presented as the weighted mean difference or the standardised mean difference with 95% CIs. Under the heterogeneity of the included studies, a random-effects or fixed-effects model will be used. The studies’ heterogeneity will be assessed by the I2 method. The sensitivity analysis will be carried out to examine the magnitude of each study’s influence on the general results. A significance level of p≤0.05 will be adopted.Ethics and disclosureEthical approval is not required because no primary data will be collected. The results will be published in journals reviewed by peers.PROSPERO registration numberCRD42020163820.
Poucos são os estudos sobre mulheres encarceradas e seus bebês no Brasil. Este estudo investigou a percepção da mãe encarcerada sobre os aspectos relevantes do ambiente prisional relativos ao desenvolvimento do bebê neste recinto. Participaram deste estudo três mães encarceradas cujos filhos estavam ou haviam ficado sobre seus cuidados enquanto cumpriam pena, as quais tinham cerca de 23 anos e cumpriam condenação por tráfico de drogas em um Centro de Regime Semi- Aberto. Utilizou-se como instrumento da pesquisa uma entrevista semi- estruturada a qual investigava informações sóciodemográficas,concepção de maternidade e como eram os cuidados e as preocupações com o bebê no cárcere, tendo como duração aproximada de duas horas. O método empregado foi estudo de casoscoletivos e fez-se uma análise de conteúdo das informações. Enquanto resultados, observou-se que todas as participantes tinham uma relação positiva de vínculo mãe-bebê, acreditando na importância do cuidado materno como essencial. Contudo, apontaram que as normas restritivas do presídio causavam prejuízo ao desenvolvimento infantil, de modo que preferiam que algum familiar passasse a cuidar do bebê ainda que este fosse a única fonte de afeto que tinham no ambiente prisional. Seria importante que estudos futuros incluíssem um número maior de casos e outros informantes. Conclui-se serem necessárias adaptações no sistema penitenciário de modo a atender as necessidades dos filhos de encarceradas que residem no presídio e sugere-se a promoção do vínculo mãe-bebê como uma maneira de facilitar a ressocialização da encarcerada.
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