Estudo por métodos mistos e de abordagem construcionista social, com objetivo de analisar a condução do Planejamento Estratégico Situacional em saúde para levantamento das demandas relacionadas a saúde do trabalhador com duas equipes da Estratégia Saúde da Família, realizado em maio a junho de 2018. Realizou-se observação ativa do território, entrevista com informantes-chave, análise de dados secundários e roda de discussão. As equipes possuíam 1637 famílias cadastradas, todas as casas são de tijolo, 80,1% com tratamento da água em domicílio e 99,6% com abastecimento pela rede pública. A coleta do lixo é pública, 99,9% possui rede de esgoto e 99,5% energia elétrica. A observação ativa indicou predominância de comércio informal. Equipamentos sociais foram identificados, como igrejas, bancos, centro comunitário para prática desportiva, escolas públicas e um Centro de Referência para a Assistência Social, bem como uma universidade pública. As áreas de abrangência apresentam características de moradores de classe média baixa, com pessoas em situação de pobreza. Os informantes-chave relataram que existem atividades ocupacionais domiciliares, frequentes entre as mulheres em idade produtiva. No adoecimento relacionado ao trabalho o sofrimento mental e depressão foram apontados como recorrentes e a inexistência de ações intersetoriais. No plano de ação, optou-se o problema “Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus e Sofrimentos Mentais como as doenças frequentes entre os usuários trabalhadores”. O nó-crítico selecionado para a elaboração do plano de ação foi “Organização do processo de trabalho das equipes com fragilidades nas investigações/reconhecimento das condições de saúde do usuário trabalhador”. O estudo propõe o fortalecimento e construção de competências que atuem na modificação da realidade social das coletividades, em consonância ao debate atual brasileiro na proteção e promoção da saúde e, prevenção de danos à saúde do trabalhador.
A partir da instituição da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência Lei nº 13.146 de 06/07/2015), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania, acredita-se que a discussão sobre a temática ainda recente, tenderá a se acirrar na sociedade brasileira. A pessoa com deficiência enfrenta enormes desafios na vida em sociedade, sobretudo o deficiente visual, o qual depara no seu dia-a-dia com situações rotineiras, onde até mesmo situações mais simples, podem se tornar grandes obstáculos. O artigo trata de um relato de experiência que elenca as dificuldades enfrentadas no cotidiano do deficiente visual, bem como busca apontar medidas de segurança e em específico no trabalho laboral, podendo interferir positiva ou negativamente no cotidiano dessas pessoas. O relato justifica-se pela contribuição da literatura na reflexão do Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015). A metodologia da pesquisa é qualitativa com abordagem biográfica da História de Vida, onde o foco é revisitar a história a fim de contribuir para uma reflexão sobre a inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho e na sociedade de forma geral para usufruir de seus direitos plenos de cidadania. Nesta perspectiva, conclui-se que a inclusão da pessoa com deficiência tem um longo caminho a percorrer para de fato se concretizar.
Estudo por métodos mistos e de abordagem construcionista social, com objetivo de analisar a condução do Planejamento Estratégico Situacional em saúde para levantamento das demandas relacionadas a saúde do trabalhador com duas equipes da Estratégia Saúde da Família, realizado em maio a junho de 2018. Realizou-se observação ativa do território, entrevista com informantes-chave, análise de dados secundários e roda de discussão. As equipes possuíam 1637 famílias cadastradas, todas as casas são de tijolo, 80,1% com tratamento da água em domicílio e 99,6% com abastecimento pela rede pública. A coleta do lixo é pública, 99,9% possui rede de esgoto e 99,5% energia elétrica. A observação ativa indicou predominância de comércio informal. Equipamentos sociais foram identificados, como igrejas, bancos, centro comunitário para prática desportiva, escolas públicas e um Centro de Referência para a Assistência Social, bem como uma universidade pública. As áreas de abrangência apresentam características de moradores de classe média baixa, com pessoas em situação de pobreza. Os informantes-chave relataram que existem atividades ocupacionais domiciliares, frequentes entre as mulheres em idade produtiva. No adoecimento relacionado ao trabalho o sofrimento mental e depressão foram apontados como recorrentes e a inexistência de ações intersetoriais. No plano de ação, optou-se o problema “Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus e Sofrimentos Mentais como as doenças frequentes entre os usuários trabalhadores”. O nó-crítico selecionado para a elaboração do plano de ação foi “Organização do processo de trabalho das equipes com fragilidades nas investigações/reconhecimento das condições de saúde do usuário trabalhador”. O estudo propõe o fortalecimento e construção de competências que atuem na modificação da realidade social das coletividades, em consonância ao debate atual brasileiro na proteção e promoção da saúde e, prevenção de danos à saúde do trabalhador.
Resultados de uma intervenção educativa sobre o nível de conhecimento dos trabalhadores da rede municipal de atenção à saúde de uberaba sobre os agravos de notificação compulsória relacionados ao trabalhoResults of an educational intervention on the level of knowledge of workers in the municipal health care network in uberaba about the compulsory notification againts related to work
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