RESUMOO objetivo da investigação foi analisar o efeito do tipo de polimento sobre a resistência anaeróbia em jovens atletas de basquetebol do sexo masculino. Trata-se de uma investigação com duração de 12 semanas, desenvolvida com 47 basquetebolistas, divididos randomicamente em três grupos: polimento linear (GL), polimento por etapa (GE) e grupo de controle (GC). Todos os grupos fizeram a mesma planificação de treinamento até às últimas três semanas da periodização (fase do polimento). Somente o GC não realizou polimento. Utilizou-se o Running Anaerobic Speed Test na última semana de cada mesociclo a fim de avaliar a resistência anaeróbia. Os achados revelaram que a resistência anaeróbia atenuou do período competitivo para o polimento no GL (p= .01) e GE (p= .01), fato não verificado para o GC (p= .29). Identificou-se diferença significativa da resistência anaeróbia entre GL e GC (p= .01), GE e GC (p= .01) e entre GL e GE (p= .04) na etapa do polimento. Concluiu-se que as estratégias de polimento foram eficientes para maximizar a resistência anaeróbia de jovens atletas de basquetebol, embora a estratégia de polimento linear tenha revelado uma maior melhora na resistência anaeróbia quando comparada a estratégia de polimento por etapa. Palavras-chave: desempenho, esporte, basquetebol. ABSTRACTThe aim of this study was to analyze the effect of the type of tapering on anaerobic capacity in male young basketball players. This was an experimental research with 12 weeks, developed with 47 basketball players, randomly divided into three groups: linear tapering (LG), tapering by step (SG) and control group (CG). All groups participated of the same planning training until the last three weeks of periodization (the tapering phase). Only the CG did not perform tapering. Anaerobic Running Speed Test was carried in the last week of each mesocycle to assess the anaerobic capacity. The findings revealed that anaerobic capacity attenuated from the competitive to tapering phase in LG (p= .01) and SG (p= .01), which was not verified for the CG (p= .29). Significant difference of anaerobic capacity was found between LG and CG (p= .01), SG and CG (p= .01) and between LG and SG (p= .04) in the tapering phase. It was concluded that the tapering strategies were efficient to maximize anaerobic capacity in young basketball players, although linear tapering strategy has been revealed the best strategy for improvement the anaerobic capacity.
Rev Bras Educ Fís Esporte, (São Paulo) 2017 Out-Dez;31(4):721-28 • 721 Resumo Desconhece-se a relação entre desempenho físico e comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA). O objetivo foi comparar a agilidade e a impulsão vertical entre atletas de esportes de combate do sexo masculino com e sem risco para os transtornos alimentares. Participaram 113 atletas com idade entre 12 e 36 anos. O Eating Attitudes Test (EAT-26) foi utilizado para avaliar CRTA. Utilizou-se o teste vai-e-vem (5 metros) para avaliar agilidade. O teste de impulsão vertical foi utilizado para avaliar a potência anaeróbia de membros inferiores. Conduziu-se análise multivariada de covariância (MANOVA) para comparar os testes motores em função das classificações dicotômicas do EAT-26. Os resultados indicaram diferença estatisticamente significante da impulsão vertical entre atletas com (Média=2,50m) e sem risco (Média=2,58m) para os transtornos alimentares (F (2, 111) =12,34; p=0,041). Os achados não apontaram diferenças para a agilidade entre atletas com (Média=20,57 segundos) e sem risco (Média=20,34 segundos) para os transtornos alimentares (F (2, 111) =2,57; p=0,22). Concluiu-se que os comportamentos de risco para transtornos alimentares estiveram relacionados com o menor desempenho na impulsão vertical em atletas de esportes de combate do sexo masculino, fato não replicado para a agilidade.
O objetivo foi analisar o efeito do tipo de polimento na força explosiva de membros inferiores (FEMI) em jovens atletas de voleibol. Participaram 42 atletas com idade entre 15 e 17 anos, divididos aleatoriamente em 3 grupos: linear (GL), por etapa (GE) e controle (GC). Todos os grupos fizeram a mesma planificação de treinamento até a fase do polimento. Somente o GC não realizou polimento. O polimento teve duração de 3semanas, adotando-se o método de polimento linear para o GL e polimento por etapa para o GE. Utilizou-se a plataforma de força para avaliar a FEMI. Este instrumento foi utilizado antes do início da temporada e na última semana de cada mesociclo. Conduziu-se a análise univariada de covariância (ANCOVA) de medidas repetidas para comparar a FEMI entre os grupos em função do mesociclo. Os resultados apresentaram efeitosde tempo (F(4, 38) = 31,93, p = 0,01) e grupo (F(3, 39) = 41,87, p = 0,01). A FEMI aumentou no GL (F(2, 13) = 32,55, p = 0,01) e GE (F(2, 12) = 29,14, p = 0,01) após o polimento, fato não revelado para o GC (F(2, 11) = 3,48, p = 0,19). De maneira geral, os achados do presente estudo revelaram o aumento da FEMI após o polimento para GL e GE. Concluiu-se que o polimento foi eficaz para melhorar a FEMI de atletas de voleibol.
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