The persistence of tumoral residues after 2 curettage and electrofulguration cycles for basal cell carcinoma was found in 5 sites treated (25%). Despite the small cohort, such findings are very similar to those of other studies that applied curettage and electrocoagulation and indicated the probability of 25% of tumoral persistence.
Resumo: Acroangiodermatite é enfermidade rara, caracterizada por lesões eritêmato-violáceas bem delimitadas que acometem pernas e pés com aspecto semelhante ao do sarcoma de Kaposi. É relatado o caso de paciente do sexo feminino, de 57 anos, com início súbito de lesões eritêmato-violáceas nas pernas sem outras alterações. O caso acrescenta aprendizado por sua dificuldade diagnóstica e reafirma a importância da imuno-histoquímica. Trata-se da publicação do primeiro caso brasileiro.
This experimental study aimed to evaluate colon healing after portal ischemia followed by reperfusion. Seventy male Wistar rats randomly distributed in four groups were used: Group 1, colonic anastomosis (n = 20); Group 2, portal ischemia-reperfusion (n = 20); Group 3, colonic anastomosis and portal ischemia-reperfusion (n = 20); and Group 4, control (n = 10). In the postoperative period, these rats were re-allocated into subgroups and lipid peroxidation and protein oxidation plasma levels were evaluated on days 1 and 5 by thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and slot-blotting assays, respectively. A segment of the right colon was also removed for collagen analysis. Both malondialdehyde (MDA) and protein carbonyl levels (oxidative markers of lipids and proteins) presented a significant increase after reperfusion in Group 3 on days 1 (P < 0.002) and 5 (P < 0.0001). In this same group, an extensive inflammatory process showing decreased fibroplasia was observed, with deficiency in collagen deposition on both sides of the anastomosis edges. Taken together, these results indicate that portal congestion followed by reperfusion induces an oxidative stress, which impaired the mechanism of colon anastomotic healing.
Objetivo: Realizar análise histopatológica dos tecidos uveal e retiniano em modelo murino que fortemente se assemelha ao desenvolvimento de malária cerebral humana, correlacionando as alterações oculares com achados encontrados em órgãos-alvo como o cérebro. Métodos: Utilizamos camundongos de linhagem isogênica CBA/J por desenvolverem malária e evoluírem para forma grave ou cerebral quando inoculados com Plasmodium berghei (ANKA). Foi realizada inoculação via intraperitoneal e a parasitemia obtida diariamente. Para correlacionarmos as alterações com a evolução da malária, os camundongos foram sacrificados no 3º, 7º e 9º dia de infecção. Após a enucleação, o globo ocular foi fixado em solução de Bouin e incluído em parafina. Os cortes foram corados com hematoxilina-eosina, tricrômica de Gomori e Giemsa. Resultados: Foram observados acúmulos de pigmentos maláricos (hemozoína) em diversas estruturas oculares, na fase inicial da doença, até alterações endoteliais de vasos retinianos, adesão de monócitos na parede vascular e congestão do lúmen vascular por hemácias parasitadas (seqüestro) em tecido uveal na fase tardia da infecção. Os níveis de parasitemia mostraram curva ascendente e significativa por volta do sétimo dia. Neste modelo observamos alterações semelhantes àquelas encontradas em outros órgãos-alvo como o cérebro. Conclusões: O modelo de malária murina permite a correlação dos achados oculares com outros órgãos-alvo da infecção. O seqüestro de células vermelhas parasitadas, na fase tardia, é responsável pela maioria das alterações oculares da malária, provavelmente com base nos fenômenos obstrutivos similares aos processos que envolvem o sistema nervoso central.Ocular malaria: experimental histopathological study of choroidal and retinal changes
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